Veremos este que cuja história, que foi muito bem conhecida por formar um bloco de estados unidos em uma ideologia sob outro líder fora do mundo da União Soviética e que cujas ações podem ser muito difíceis de serem abordados por ser um pouco mais distante.
Este se tornou também um muito importante aliado graças aos chamados partisans, que se tornaram bem conhecidos graças aos que eram liderados pelo líder comunista da que se tornaria Iugoslávia (Sérvia, Croácia, Eslovênia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro e Macedônia), Josip Broz Tito. Eles eram o grupo de uma tropa irregular que lutavam contra forças estrangeiras nos seus países, e principalmente contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e seus aliados durante a Segunda Guerra Mundial.
Apesar de um forte aliado paralelo, eles também, com o seu Exército Popular Iugoslavo de Libertação, cometeram crimes descontrolados contra colaboradores do Eixo nas suas localidades, e o mais interessante, mesmo depois da derrota alemã e de grande parte do Eixo em maio de 1945 (por isso o uso da bandeira iugoslava comunista). Imitando assim, não somente os membros dos Aliados, mas seu companheiro de ideologia política, depois meio antagônico consigo, na época em que existiu o bloco comunista... A União Soviética.
O caso da "Prinz Eugen"
Na Iugoslávia, depois da vitória do Exército Popular Iugoslavo de Libertação, mais exato nos meses de maio e junho de 1945, foram realizados assassinatos em massa.
Na cidade de Brežice, por exemplo, cerca de 2000 membros da 7ª Divisão Voluntária de Montanha da SS também conhecida como "Prinz Eugen" que compunha de voluntários estrangeiros da Alemanha croatas, sérvios, húngaros e romenos, que estavam envolvidos em ações anti-partisans nos Balcãs, foram todos baleados por eles após se renderem com a certeza da derrota nazista na guerra. Nesta ocasião milhares de eslovenos, croatas e sérvios foram baleados e lançados juntos em valas comuns, que estão começando a ser explorados desde o colapso da Iugoslávia em 1991 junto com os casos de Gottscheers Hornwald (Kočevski Rog), Tezno e Copva de Barbara perto de Huda Jama, que também destacaremos aqui.
Esta, como outras milhares de mortes realizadas pelos membros das forças armadas iugoslavas em 1945, que também falaremos aqui, fazem parte da apelidada por eles de Marchas da Expiação.
O nome deriva de uma característica geológica local chamada "foiba" ou buracos cársticos em que jogaram os corpos. E, após isso, tinham o costume de sacrificar um cão preto jogando-o no poço, acreditando que isso faria as almas daqueles criminosos serem desprezados no outro mundo. Daí o uso do nome.
Após o armistício da Itália em 1943 com os Aliados e após o fim da ocupação alemã em Ístria em 1945, as forças da resistência iugoslavos comunistas executaram um número desconhecido (que varia de algumas centenas a alguns milhares) de italianos étnicos acusados de colaboração, independentemente de sua responsabilidade pessoal em Ístria, Venezia Giulia e Dalmácia.
Aconteceu o seguinte com eles:
Rusyns - Quando os partidários jugoslavos estabeleceram o controle sobre a aldeia de Đurđevo, tomou represálias contra os rusyns e sérvios que haviam sido solidários com os húngaros fascistas, com o Governo do Reino da Sérvia ou com seus pontos de vista religiosos. Várias centenas de rusyns foram executados e algumas figuras proeminentes torturadas.
Sérvios - Prisões em massa de sérvios respeitáveis foi realizado. Neste, a maioria deles eram chefes de família respeitáveis, ricos, empresários e intelectuais, que foram vistos como uma possível ameaça para as novas autoridades comunistas.
Eles também fizeram uso de campos de concentração e de acampamentos de internamento como seus companheiros de ideologia política, a União Soviética.
A Comissão Estadual da Sérvia conseguiu, por enquanto, o registro de um total de 55.973 nomes, incluindo 27.367 alemães, 14.567 sérvios e 6.112 húngaros.
Este massacre contra eles todos também é conhecido na história também pelo nome de Outono Sangrento.
Massacre de Kočevski Rog
Estes, perto de Kočevski Rog no final de maio de 1945, em que milhares de membros Guarda Nacional Eslovena, que era alinhada com a Alemanha nazista, juntamente com suas famílias, foram executados por unidades especiais dos partisans iugoslavos. Eles foram mortos sem culpa confirmada e sem algum julgamento.
Os voluntários já estavam dispostos a matar tantas pessoas que pudessem. E também se supõe que eles já conheciam os lugares escondidos que eram apropriados para o assassinato em massa e ocultação dos cadáveres porque eles determinaram guias para esses lugares.
Além destes, até os prisioneiros de guerra, repatriados pelas autoridades militares britânicas da Áustria, para onde haviam fugido, morreram nessas execuções sumárias do pós-guerra.
Trinceiras de Tezno
O primeiro túmulo está localizado dentro dos limites da cidade de Maribor, a oeste da vila de Miklavž na Dravskem polju. Os outros estão localizados perto de Dogoše.
A parte da trincheira que está em Tezno, em Maribor, é oficialmente designado Valas Comuns 1 da Floresta de Tezno.
Vala Comum de Prevalje
Prevalje é um assentamento e um município no norte da Eslovênia e encontra-se na província eslovena tradicional da Caríntia. Ela se tornou um município próprio e independente de outra cidade em 1 de janeiro de 1999.
Matança de Oderzo
A matança de Oderzo, realizou-se em duas fases - entre 30 de abril e 15 de maio de 1945, em Oderzo e Ponte dela Priula, na província de Treviso. Neste ocorreu a execução sumária de cento e treze pessoas pertencentes ou, suspeitos de pertencer, à República Social Italiana (ou República de Salò) pertencente ao Partido Fascista.
Antes todos haviam assinado um acordo para se renderem e assim, evitar derramamento de sangue, e entregaram todos os armamentos. Tudo foi assinado em uma casa paroquial diante de testemunhas. Mais tarde, quando chegou na cidade, os partidários da brigada denominada "Caçadores da Planície", que pertencia a Brigada Garibaldi e que era politicamente próximo ao Partido Comunista Italiano, mesmo após conhecer as negociações em curso com os fascistas, impuseram mesmo assim, forçosamente, a sua vontade, com armas e aproveitando-se da fraqueza do Comitê de Libertação Nacional no local e decidiram considerar o acordo nulo e estabeleceram um tribunal de guerra imediatamente e dirigido por eles.
Poucas horas depois, após a chegada de um homem chamado Attilio Da Ros, cujo apelido era "Tigre", que era um dos líderes da Brigada, foi "confinado" naquele conselho montado Ele, particularmente, já queria, desde outrora, que seus companheiros de luta fizessem na sequência dos "julgamentos", uma série de ações questionáveis que incluía um ataque contra os nazistas na vizinha Camino, em 12 de setembro de 1944, em retaliação, que acabou custando a vida desnecessariamente de Giuovani Girardini e de Bruno Tonello, dois grandes partidários (partisans) italianos.
Agora, na parte da noite, dois caminhões escoltados partiram para Ponte della Priula, empregaram cerca de duas horas para percorrer os 22 quilômetros de distância. Depois trazerem os condenados a um grande prado, nas margens do rio, foram todos mortos. Attilio Da Ros (o já citado “Tigre”) havia assumido o comando das operações em Oderzo e confiou a tarefa de eliminar os condenados à Silvio Lorenzon (cujo nome de guerra era "Bozambo"), também chamado de "O Executor de Montaner" (uma parte do município de Sarmede, de Treviso). Na manhã do dia 01 de maio, os autores do massacre obrigaram os camponeses do local a enterrar os cadáveres.
O massacre se tornou conhecido logos após uns dias, mas somente houve julgamento em 14 de março de 1952 onde Attilio Da Ros, Silvio Lorenzon e outros onze partisans foram presos em Treviso onde começou o processo contra eles que foi fortemente influenciado pelo clima político da época.
O primeiro debate público sobre o massacre só foi realizado em 30 de Abril de 2010 - 75 anos após os eventos.
Massacre do Ônibus (de Excursão) Fantasma
Em maio de 1945, a ofensiva dos aliados na Itália levou à queda da República Social Italiana [RSI (República de Salò)], último resquício do regime fascista na Itália. O exército fascista se dissolveu e muitos civis e soldados que vieram do Sul encontraram-se muito distantes de suas famílias. O Vaticano, através da Pontificia Opera di Assistenza (Pontifícia Obra de Assistência), forneceu transporte: vários caminhões, para o regresso para casa de todas as pessoas que foram deslocadas para o norte, onde estavam.
O caminhão, em seu caminho, foi parado em Concordia onde policiais partisans italianos obrigaram os passageiros a descerem para verificações. Dezesseis deles foram detidos, enquanto os outros restantes puderam continuar sua jornada para Modena onde metade deles passaram por uma mudança de planos e teve que retornar a Brescia para realizar uma nova carga. Os passageiros deixados em Modena tentaram chegar às suas casas de improviso. Os dezesseis primeiros foram as primeiras vítimas do chamado “ônibus fantasma”. A informação fragmentária que circulou nesse meio tempo e a preocupação dos familiares dos desaparecidos contribuiu para a propagação da notícia errônea, como o desaparecimento de todo o grupo de passageiros e do caminhão que os transportava.
Em 1946, foram encontrados seis corpos pertencentes ao primeiro grupo de vítimas mortas em Concordia (dos 16) enquanto em novembro de 1948, foi descoberto um segundo grupo de dez vítimas que foram identificadas graças as roupas que tinham e foram reconhecidas pelos passageiros que chegaram de Brescia. Sob reconstituições sucessivas, foi descoberto que os dezesseis passageiros foram primeiro conduzidos para a Villa Medici de Concordia, onde foram roubados e espancados. Logo em seguida, na noite de 16 e 17 de maio, foram novamente levados e depois de ter sido conduzidos para a fazenda vizinha, foram assassinados.
No processo, apesar de tudo feito, foi deixado de resolver alguns pontos como o número de vítimas que, de acordo com testemunhas, foi maior. Somente foi possível identificar apenas os restos de onze vítimas enquanto cinco permaneceram desconhecidos.
Testes subsequentes sobre os restos com carbono 14, por iniciativa da Associação Nacional dos Partisans Italianos (ANPI), em 2012, determinou que os ossos de San Possidonio realmente remontam a um período entre o nono e décimo segundo século.
Será? Não é outra manipulação, agora envolvendo a perícia?
Realmente, estes fatos poucos ou talvez nunca falados, surpreendem, e em muito, quando vem a ser conhecidos por qualquer um.
Assim como os casos soviéticos, que se destacaram por ser o que houve mais casos, podemos ter certeza que era a mais pura verdade as palavras de George Orwell: "A história é escrita pelos vencedores". E dizem que até o próprio Josef Stálin fez uma parecida dizendo: "A História é contada pelos vencedores" (já citado anteriormente). Independentemente de quem foi o autor da frase, isto de fato aconteceu com grande força em tudo, mais ainda após a Segunda Guerra Mundial pelos seus vencedores. E continua até os dias de hoje. Embora hoje em dia se lute e até mesmo alguns afirmam que isso é uma inverdade, ela se repete até se tornar uma "verdade" aceitada pela maioria, como ensinada pelo próprio Hitler em sua obra Mein Kampf (Minha Luta), considerada a bíblia do nazismo e seus seguidores.
E tudo isso ocorre porque acontece conforme dito pelo poeta e romancista russo Boris Pasternak: "Em cada geração, haverá sempre algum idiota que irá discursar sobre a verdade como ele a vê". O que de fato vem acontecendo constantemente em cada época e ano.
Agora cabe a cada um pesquisar e espalhar o que sabe para que, em volta de um lodo de inverdades, a mais pura verdade venha a ressurgir e volte a ser apreciada pelos olhos dos sinceros que a buscam freneticamente, sem distorções alguma.
Que estas sirvam de lição para que as pessoas nos dias de hoje, e no futuro, para não repetirem as mesmas atrocidades e até piores, além de servir como exemplo que nunca devemos torcer para este ou aquele lado porque, cada um, com a ideia na cabeça de que "ninguém está vendo ou vai saber", pode estar maquinando fazer maldades com pessoas que possivelmente não tem nada a ver com as partes beligerantes.
E isso também serve para nos alertar e nunca ficar acreditando que esta ou aquela forma de governo é o melhor, pois tudo é enquanto a verdade não aparecer.
Que com isso tudo foquemos a nossa atenção para um Reino que vencera todos os inimigos e não abusará, em parte alguma, de seres indefesos que não tenham nada a ver com os seus inimigos e com o conflito que em breve ocorrerá em escala global (Daniel 2:44, 45 e Revelação (Apocalipse) 21:3, 4. E neste, aquelas vítimas inocentes que se tornarem dignas, poderão continuar a viver suas vidas interrompidas um dia de forma estúpida e covarde.
E que, por isso, por não ter abusado, não se usará o termo "a história é contada conforme o mais forte ou vencedor" porque não haverá motivo para isso. Não somente nesta ocasião, mas por toda eternidade.