Nota do editor: para os de mentes "curtas" e "semi-analfabetos" e "desavisados", este estudo NÃO visa, quando usa o termo "judeu" ou "judeu asquenaze" pregar o antissemitismo ou qualquer um de seus derivados, mas chama a atenção, não ao grupo em geral, mas somente para denunciar as ações de um pequeníssimo grupo oriundo deste que, graças a riqueza maior que a de todo ser humano existente na Terra na atualidade, se fizeram, tornando-se, parte de uma conspiração de nível mundial contra os chamados "gentios" ou "outros irmãos" não-colaboradores.
E ao dizer sobre o "exagero de número de vítimas dados tanto a Hitler como ao seu regime", o mesmo NÃO visa negar o Holocausto ou a existência dele e nem isentá-lo de alguma culpa, visto que mesmo que os números possam ter sido exagerados e, possivelmente menor, visando de alguma forma desviar a atenção de uma mal maior e pior, ainda existente, o torna assassino, fratricida e genocida do mesmo jeito que seus "apoiadores" sem os quais não haveria existido.
O objetivo de tal é SOMENTE mostrar fatos históricos e não julgá-los, cabendo ao leitor decidir por si o que bem entender individualmente sobre, sem sofrer qualquer tipo de discriminação ou julgamento contrário com respeito a isso.
Quando ouvimos falar de "antissemitismo" logo vem na cabeça Hitler, Campos de Concentração, Segunda Guerra Mundial, etc.
Mas será que engloba somente isso?
Mas, Karl Marx? O que ele tem a ver com isso?
Mais do que possa imaginar.
Queira ver o seguinte vídeo primeiro:
Agora, antes de tudo, vamos voltar mais atrás no passado, bem antes e analisar desde os primórdios e para que possamos conseguir ver o que está em volta de tudo isso e que ligação há.
Nota: Ao ver os nomes, verão, além das similaridades com nomes bíblicos, também que muitos se parecem com nomes alemães e polacos (com o uso do "wsky"), na verdade não são. Todos são derivados do idioma íidiche (um idioma que mistura alemão com hebraico) idioma principal falado pelos "judeus asquenaze" que serão o destaque aqui.
Vamos à história.
Depois de passado algum tempo, seus filhos passaram a gerar filhos (netos de Noé).
No caso de Jafé, após gerar Gômer, seu filho, este gerou seu neto que passou a se chamar Asquenaz.
É neste que concentraremos nossa atenção.
Mesmo vendo o seu "tio", o patriarca da Ásia, Sem, com a ajuda de alguns fiéis, matarem a "Ninrode" (o primeiro a dizer que se vingaria de Deus e afastaria os homens do temor de Deus por fazê-los continuamente a ser dependentes do seu próprio poder desviando a muitos por fazê-los pensar que era escravidão submeter-se a Deus) para pôr um fim nos seus abusos tanto social como espiritual, depois do "espalhamento dos povos" com a confusão das línguas, muitos de seus descendentes, principalmente filhos de Asquenaze, em vez de pôr fim aos escritos ocultistas desenvolvidos pela sua esposa Semiramis, foram guardados em um lugar secreto e trancados, acabando com isso, preservando-os. Embora muitos outros textos e fragmentos forma preservados por outras pessoas.
Com o tempo, algum descendente de Jafé, um curioso (ou grupo de curiosos), independente do que fosse ou fossem, visto que o seu grupo étnico já eram muito dados ao materialismo e tinham uma certa fraqueza espiritual e eram muito "embalistas" com as coisas e ocasiões da vida, foi e se apossou disso. Nas várias vezes em que Israel se desviou da fé verdadeira de Jeová Deus, voltavam a estes escritos que de alguma forma, ao buscarem, acabavam tendo acesso através ou por algum meio de seus "irmãos", desenvolvendo cada vez mais a sua escuridão. Mais ainda com o ecumenismo detestável de Salomão em uma tentativa de agradar suas esposas estrangeiras (1º Reis 11:1-8).
Voltando, com o tempo, a família de Asquenaz se espalhou pelo mundo afora e acabou dando origem aos vários povos europeus como os que tem principalmente ligação com os teutões. Sim, antepassados dos alemães e seus arredores. Depois de mais algum tempo, além destes terem chegado a esta região, outros se espalharam ainda mais pelas redondezas atingindo o leste europeu e grande parte da Rússia que abordaremos aqui.
Estes os ajudaram a ter planos que, a medida que fazia-os acumular cada vez mais poder para si, infligia dor as menos favorecidos, coisa que tais "espírito iníquos" se deleitavam. E sempre que faziam isso cada vez mais, eles recebiam sempre mais e mais instrução e apoio destes.
Neste ínterim encontraram um tal de Moses Hess, que, graças a instrução religiosa recebida de seu avô, passou a ser estudioso de ocultismo (não se sabe se a instrução religiosa de seu avô incluiu a cabala judaica ou se veio por outro meio, quer por curiosidade ou interesse posterior ou por algum outro motivo). Eles se deram bem tanto na questão religiosa (ocultismo) como na de sangue (este era asquenaze, portanto descendente também).
Tentou, como faria os demais após ele, mudar de nome para esconder a suas origens (tentou se chamar de "Moritz Hess"), mas depois desistiu.
Graças ao seu posterior envolvimento com o ocultismo, teve a ideia de forjar o seguinte slogan: "religião é o ópio do povo", que foi sempre usado pelos marxistas posteriormente.
Hess contribuiu com a ambição de poder desta elite de duas vezes para a sua: 1) concebeu de maneira mesclada tanto a ideia de socialismo (que viria a se realizar pelas mãos de Valdimir Lênin) e sionismo (que viria pelas mãos de Theodor Herzl) e 2) apresentando a eles dois de seus alunos, um dos quais, de maneira ingênua, quando na Universidade de Berlim e sua associação com Hess, se envolveu com ocultismo e quando se viu, já estava envolvido "até o pescoço". Seu nome seria conhecido mundialmente como Karl Marx e seu companheiro (que financiaria todas as obras) Friedrich Engels
“Ele separou-se de mim como um comunista super zeloso. É assim que eu produzo devastação.” - Moses Hess, Obras Selecionadas, Publishing House Joseph Melzer, Cologne, 1962
Segundo a obra, o uso do termo "devastação" não tem nada a ver com as classes e que se tornou a parte intrínseca do movimento comunista.
O que contribuiu para Marx entrar no "círculo" era que além de ser descendente de judeus (da Holanda), de Gômer (seu nome verdadeiro era Moses Mordechai Marx Levy) como seu pai Herschel Mordechai (Heinrich Marx) e seu avô, Marx Levy Mordechai, que era rabi de Tréveris, sua cidade natal, cargo que foi ocupado por seu tio mais velho.
Observe o seguinte poema que mostra claramente o graus de seu envolvimento com o ocultismo:
“Assim um deus tirou de mim tudo na maldição e suplício do destino. Todos os seus mundos foram-se, sem retorno! Nada me restou a não ser a vingança! “Meu desejo é me construir um trono. Seu topo seria frio e gigantesco. Sua fortaleza seria o medo sobre-humano. E a negra dor seria seu general. “Quem olhar para ele com olhar são voltará, mortalmente pálido e silencioso, arrebatado por cega e fria morte. Possa a sua felicidade preparar-lhe o seu túmulo.” - Karl Marx, Obras Reunidas, Vol. I, N. York, International Publishers, 1974.
O motivo de Marx não ter crescido muito, não foi somente por causa de sua aderência ao ocultismo satânico muitas vezes tampado por se autodenominar "ateu".
Ao "cuspir no próprio prato que comia" acabou sendo "deixado de molho"!
Mesmo assim suas ideias saíram de um nível local e nacional para o internacional graças a um outro judeu advogado da Silésia chamado Ferdinand Lassalle (originalmente "Lassal") que fundou a Allgemeiner Deutscher Arbeiterverein (Associação Geral dos Trabalhadores Alemães) precursora da Social-Democrata alemã.
A questão era: onde e quem se voluntaria?
Após um pequeno tempo, encontraram um país, a Rússia, que estava crescendo cada vez mais se tornando um ótimo candidato para pôr em prática as idéias da antítese (comunismo) em prática dando caminho, de maneira discreta, para a consolidação real do poder tão sonhado. Mas precisavam de um para ser usado para liderar a causa que levaria a culminação. De preferência um compatriota para não levantar suspeitas. Acabaram encontrando um que, assim como Marx, correspondia a todas a exigências (como ser descendente de judeu asquenaze). Este era Vladimir Ilitch Ulianov, conhecido pelo seu pseudônimo (apelido "Lênin").
Espere aí.
Sim ele era! Mas por parte de sua mãe: Maria Alexandrovna Ulyanova (antes chamada Maria Alexandrovna Blank) era neta e filha de judeus convertidos ao cristianismo ortodoxo russo. Seu avô era Moshe Itzkovitch Blank, (Dmitri Blank após o batismo), um taberneiro (vendedor de vodka) oriundo de Shtetl Starokonstantyniv, Volhynian Voivodeship, hoje pertencente a Ucrânia e seu pai (filho mais novo de Dmitri), nascido Srul Moshevich Blank (ou Israil Moiseevitch Blank), também convertido (chamado após o batismo de Aleksandr Dmitrievitch Blank), era médico e proprietário de terras.
A sua raiva (de Lênin) injustificada cresceu graças a má influência e mau exemplo de estupidez e desobediência que recebeu de seu irmão mais velho, Aleksandr Ulyanov, que não deu valor as admoestações de seu pai, envolvendo-se em más companhias do grupo terrorista Pervomartovtsi [abreviação de: "Aqueles que fizeram algo em 1º de Março" (13 de Março)] ou Narodnaya Volya ("Vontade do Povo")], de jovens abastados "revoltados sem causa", com dinheiro repassado de a opositores ao governo vindos de fora para promover a anarquia e tentar matar o czar Alexandre III da Rússia (parecidos com o do " Movimento Passe-Livre" e "Black Blocs" atuais, mas mais radicais). Com isso tudo em seu coração passou a admirar o líder anarquista Mikhail Bakunin, peça chave da Elite Ocultista para a realização do Comunismo. E isso fez Lênin se enfiar "cada vez mais até chegar ao fundo do buraco, ultrapassando por cavar mais, até chegar ao ponto de onde é totalmente desprovido de qualquer tipo de 'luz'".
E neste ele acabou chegando até o 31º Grau. - "A Coroa de Espinhos da Rússia: A História Secreta da Maçonaria" - Oleg Platonov, Moscou, 2000, parte II, p. 417.
Por ter sangue asquenaze com o tempo também foi apresentado a sociedade secreta judaica envolvidas com ocultismo e outras conspirações chamada B'nai B'rith, do qual acabou conhecendo o que seria o seu companheiro da planejada realização da revolução, outro irmão asquenaze, Lev Davidovich Bronstein, conhecido também por outro nome, Leon Trótsky. - Segundo a obra: "Maçonaria, Cultura e História Russa" - Viktor Ostretsov, Moscou, 1999, pp. 582-583.
Quando Trótsky entra acaba-se por revelar outros detalhes ocultados no decorrer de séculos.
Após estarem nesta sociedade, no início, Lênin passou a receber, através de Trótsky que tinha ligação direta com a Elite Globalista [que foi até mesmo revelado por Winston Churchill, membro de loja maçônica (iniciado na Studholme Lodge nº 1591” em 24 de Maio de 1901 e depois conduzido ao Grau de Mestre, em 25 de Março de 1902, na “Rosemary Lodge nº 2851” de Londres) na Illustrated Sunday Herald, 8 de fevereiro de 1920], todas as instruções por um tempo, até os dois serem usados juntamente.
O motivo que levou Lênin e Trótsky terem recebido instrução da Elite Globalista da época dentro de uma loja maçônica se deu por que, por ser dona da maior parte do dinheiro mundial, passou a controlar e subordinar todas as sociedades secretas, se tornando com isso "super-maçons" se auto-intitulando "Illuminati". Já com respeito a este nome se deu devido ao fato de, após se envolverem com ocultismo milenar, passarem a receber instrução "extra-dimensional" direta e, com isso, acabarem achando ser os mais "iluminados" do que o resto da humanidade devido a isso.
Grigori Evséievíteh Zinoviev (Ovsei-Gershon Aronovich Radomyslsky)
Karl Berngardovitch Radek (Karol Sobelsohn)
Mas mesmo tendo ido com Lênin e Trótsky para a Rússia, a ação somente começaria com toda a sua força e destaque nas mãos de outro companheiro que se sobrepôs a todos mesmo com algumas fortes oposições a partir de 1924 até sua morte em 1953. Seu nome: Josef Vissarionovitch Dzhugashvili. Apelido: Koba. Posteriormente conhecido mundialmente pelo seu novo pseudônimo derivado de "homem de aço" em russo - STÁLIN.
A verdade por trás de tudo isso que é foi descartado.
Estes são os milionários dos quais puderam contar com apoio financeiro para eles:
1) Os Rotschilds através de Milner, planejou a Revolução Russa e a queda do czar, e junto com Jacob Schiff doou US$ 20 milhões (equivalente a US$ 1 bilhão atualmente). São judeus asquenaze do exterior da Rússia;
2) Sir George Buchanan, Max Warburg, os Rockefellers e sócios da JP Morgan doaram US$ 1 milhão;
O dono do banco sueco Stockholm Nye Bank, Olaf Aschberg que no começo financiou o Revolução Russa junto com os Rockefellers com US$1 milhão e depois de algum tempo chegou a marca de US$ 50 milhões emprestados. Com isso conseguiu implantar dentro URSS o primeiro bando internacional que se chamou Ruskombank, do qual foi chefe. Foi um milionários necessários dos que manteve o "preço" para a existência do Socialismo na URSS durante seus 74 anos. - Wall Street and the Bolshevik Revolution (Wall Street e a Revolução Bolchevique - Anthony C. Sutton, 1974, capítulo 11.
5) Armand Hammer, um "filantropo", colecionador de arte, gerente de negócios e proprietário intimamente associado ao Occidental Petroleum, era descendente de imigrantes judeus russos que também eram socialistas [seu pai Julius Lipshitz (Hammer) ajudaram na fundação do Partido Comunista dos Estados Unidos do qual foi até mesmo baseado seu sobrenome americano "Hammer" (martelo)], ficou conhecido pelo seu íntimo envolvimento e ligação direta com a economia da União Soviética desde sua fundação com qual comercializou vários produtos entre alimentícios, farmacêuticos, obras de arte da Rússia que acabou trazendo para os Estados Unidos e etc. Chegou até mesmo a morar por um tempo nela onde também, em uma ocasião obteve ajuda de 5 milhões de rublos em ouro do Partido em seus negócios.
Mesmo em meio a Guerra Fria, seus negócios e relações com a Rússia não sofreu nenhum tipo de problema.
Nota: 1) Armand Hammer, quando na Morris High School, Columbia College, em 1919, pertenceu a fraternidade Zeta Beta Tau. Estas fraternidades, muito comum em colégios e universidades dos Estados Unidos, visam selecionar e preparar os "escolhidos" que acabam posteriormente vindo a pertencer a sociedades secretas. 2) Tinha um íntima ligação amistosa com a família do político ecologista Al Gore. Tem o "movimento de meio ambiente" algo a ver também com isso?
Grande negociador da América na Ex-URSS,
mesmo em plena Guerra Fria, sem nenhum problema
Nota: todos financiaram a queda do czar russo liderada por Aleksandr Kerensky (Aron Kürbis) que foi bem-sucedida e, por fim, conseguiu estabelecer o Governo Provisório em substituição ao do príncipe Georgy Lvov, um menchevique, que após o Grão-Duque Miguel, irmão de Nicolau II recusar o poder, abriu espaço para este em seu lugar. Este (de Lvov) ainda era um governo legitimamente de russos. E tinham planos de democracia que depois até continuou com Kerensky. Os vermelhos (judeus russos em sua maioria) o apoiaram (Kerensky) no começo. Mas em Outubro, quando começou outra revolta que acabou fazendo os "vermelhos" tomarem o poder e Lênin declarar "todo o poder ao sovietes". Kerensky larga o poder e fugir, deixando tudo para eles frustrando até certo ponto a Elite Econômica do tempo.
Ao encabeçarem a sua designação, tanto Lênin como Trótsky tiveram posições de destaque quando estabelecido o poder: Lênin, ao cumprir com sua designação de principal líder e promotor da Revolução Vermelha, foi estabelecido como ditador supremo da União Soviética. E Trótsky, além de promover de acordo com as diretivas da Elite, se tornou o comandante do Exército Vermelho. Uma segunda e destacável posição.
Nota: Foi dado esta posição a Trótsky devido a sua ligação direta com a Elite e por dever estar sempre disponível, sem empecilho algum (situação no qual o cargo de líder já não dispunha) para sempre poder ir quando solicitado a sua presença no exterior ou outro lugar para receber mais informações quando solicitado.
Estabelecidos no poder, continuaram a receber ininterruptamente ajuda financeira de fora para manter sua economia de mercado e assim fazer durar a então recém formada União das Repúblicas Socialista Soviéticas. Além dos já citados, obtiveram ajudas das seguintes: International Barnsdale Corporation, Standard Oil, Stuart, James e Cook, Inc., General Electric, Westinghouse, Dupont, RCA, Standard Oil of New Jersey com a sua subsidiária Vacuum Oil Co., os Rockefeller pelo Chase Bank National (mais tarde conhecido como Chase Manhattan Bank) junto com o PromBank (banco alemão) e a Equitable Trust Co, entre outros mais.
Assim como os Rockefellers, que retiravam os lucros provindos da Rússia através da Suíça, muitos faziam o mesmo nos países ao redor dela. Tudo isso para desviar a atenção.
A Revolução Russa, a partir de Outubro, na verdade, foi uma guerra entre judeus russos (vermelhos) contra os russos nativos ou gentios (brancos).
Para conseguirem se bem sucedidos nesta guerra, passaram a obter mais ajuda, agora de mais judeus materialistas enganados com os benefícios oferecidos pela "Elite Econômica" para aderirem e apoiarem ao máximo a causa:
Depois da tomada do poder, a propaganda enganadora se tornou essencial.
este contra Hitler na Guerra. Foi também responsável por
desenvolver na URSS o teatro nacional de língua iídiche
(isso estava de acordo com a
política de nacionalidades de Lênin) . Assassinado
como Lozovsky, a mando de Stálin
Era jornalista e escritor soviético que teve companheiro Máximo Gorki. Trabalhou na Tcheka como tradutor no Serviço de Inteligência no Comitê Regional Bolchevique de Odessa (Odessa Gubkom) e Comissariado de Educação (Narkompros) como repórter do jornal controlado de acordo com a ordem de Stálin para como os intelectuais de " viver conforme o realismo socialista" e escrever assim. Ele presidia a reuniões literárias com os intelectuais para controlá-la de acordo com tal ditame.
Nota: O interessante de sua história é que sua família foi salva de um progrom graças a uma vizinha cristã ortodoxa (sorte que seu tio, Shoyl, não teve, sendo um dos 300 judeus que foram assassinados), povo que seus "irmãos" no partido político passou a odiar injustificadamente.
Era um jornalista e escritor que trabalhou na propaganda do socialismo de Stálin. Durante a Segunda Guerra Mundial junto com Konstatin Simonov e Aleksey Surkov do qual dedicou todo o seu talento na propaganda de ódio contra os alemães. Escreveu o seguinte no artigo intitulado "Mate" disse o seguinte:
"Nós mataremos. Se você não tiver matado pelo menos um alemão em um dia, você desperdiçou aquele dia... ... Não conte os dias; não conte milhas. Conte apenas o número de alemães que você matou...".
Pertenceu ao Comitê Judaico Anti-Fascista e o seu incentivo descontrolado e desmedido acarretou em abusos: "cerca de aproximadamente 2 milhões de cidadãs alemãs foram estupradas pelo exército vermelho". Embora ele viesse posteriormente alegar que não era este o objetivo. (Será que não era para evitar problemas para seu lado ao denegrir com tais atitudes a imagem de Stálin no exterior significando sua própria morte?)
A história repetida até os dias de hoje de que Adolf Hitler foi responsável pela enorme marca da morte de 6 milhões de judeus, foi um invento dele em 1942. E muitos o repetem sem ao menos investigar se foi este número mesmo ou menos. Embora isto não o isenta de culpa de assassínio mesmo se fosse uma única pessoa que tivesse matado, o que dirá de milhares. Mas devemos ser honestos no que diz respeito a verdade e não deixar isso desviar a atenção dos realmente milhões de mortos confiavelmente registrados pelo regime comunista tanto da URSS como o mundial.
Eis eles:
Nota: todos são de alguma forma ligados ao judaísmo asquenaze
Este se tornou um grande político e administrador da propaganda. Foi responsável por vários períodos de fome e miséria que assolou alguns países da antiga URSS como o Holodomor (na Ucrânia), no Cazaquistão, na região de Kuban, na Crimeia e no baixo Volga e mortes pela KGB principalmente quando descobria alguém que era desfavorável a dominação judia. Era de temperamento violento enquanto no partido. Mudando após para calmo e dedicado após a a demissão, segundo os seus netos. (Será que permanecerá assim mesmo para o seu lado no Último Dia?)
Dizem que era ateu. Se foi, realmente não passou de um instrumento útil nas mãos de seus dirigentes. Somente ele foi responsável pela morte de 20 milhões de pessoas quando na ativa.
Moisei Uritsky
Jakob Yurovsky
Foi por este motivo também que muitas igrejas e templos religiosos de outras denominações religiosas foram derrubadas desde os alicerces. Enquanto sinagogas permaneceram de pé. Assassinaram muitos padres enquanto ao mesmo tempo tinham por alta estima os rabinos.
Na União Soviética era considerado crime, passível de morte, dizer algo ou ser contra qualquer coisa instituída por judeus.
Foi a partir daí que surgiu a ideia de crime de antissemitismo.
A partir daqui começa os envolvidos no chamado genocídio ou fratricídio. Um ataque total ao chamados "gentios".
Matvei Berman e Naftaly Frenkel
Além destes, outro que se destacou no genocídio de milhares de pessoas em campos de trabalhos forçados da URSS juntos com estes foi Semyon Grigoryevich Firin (nome real – Pupko) que ficou conhecido por ser o “chefe de construção” do campo de trabalho forçado do Canal do Mar Báltico do Mar Branco (ou Canal do Mar Branco de 1930 à 1932) e chefe dos campo de concentração (1933), conforme mencionado em documentos do mesmo ano (1933).
Desde 1931, Firin serviu na Divisão especial da OGPU, logo tornando-se a sua cabeça. Desde 1932, chefiou o Conselho de Administração dos campos Białomorsko-Báltico. Ao mesmo tempo, em 1933, o ele foi nomeado vice chefe do Gulag. Antes disso, depois de seu envolvimento com as atividades revolucionárias do qual colocou em si o nome (“Firin”) e a Revolução Bolchevique ganhar o poder, se destacou como figura proeminente tanto da Cheka como de sua sucessora GPU e posterior NKVD da URSS. Chegou a trabalhar na exploração do Exército Vermelho no exterior, principalmente na Grécia, Turquia, Bulgária e Iugoslávia durante vários anos.
Foi também responsável pela morte de milhares de pessoas no Canal, principalmente junto com Kogan e Rappoport.
Até mesmo eles, com mais outros três, foram mencionados na obra de Aleksandr Solzhenitsyn “Arquipélago Gulag”, como pode-se ver neste trecho (traduzido do russo):
“Então foi a hora de colocá-los nas encostas do canal de seis nomes - principais capangas de Stálin e Yagoda, os principais capatazes de Belomor, cinco assassinos, escrevendo para cada quarenta mil vidas: Firin - Berman - Frenkel - Kogan - Rappoport.”
Após a conclusão do Canal do Mar Branco se tornou chefe de outro campo de trabalho forçado, o de Dmitłagu.
Já em 1935, foi promovido ao posto de major da segurança nacional sênior.
Realmente, graças a sua dedicação no que fazia, isso acabou trazendo-lhe títulos e posições de destaque na chamada "Era Stalinista".
No dia 28 de Maio de 1937, Firin foi preso sob a acusação de tramar um Golpe de Estado com prisioneiros de Dmitłagu e condenado pelo Colégio Militar do Tribunal Supremo da URSS sendo executado em 14 de Agosto do mesmo ano em Kommunarka. Foi reabilitado em 1956 graças a chamada “desestalinização” de Nikita Khruschëv. (Um absurdo!).
Outra coisa interessante notar é que quando lutou com poloneses na batalha contra a Guarda Branca em 1920 na Alemanha, Lituânia e Bielorrússia atuou como vice chefe das agências políticas desde o departamento da Brigada de Spartakowskiej na Polônia no qual era composta principalmente por alemães. Já em Janeiro de 1921 foi enviado para Berlim onde atuou como vice da inteligência militar residente. Já em 1922 além de realizar atividade de Inteligência ilegal na Bulgária e em 1923 na França e se tornar residente em Razwiedupra em Varsóvia em Fevereiro de 1924 voltou a retornar na Alemanha onde no início dos anos 30 foi preso conseguindo fugir depois para a União Soviética.
Agora fica este espaço para pensarem no que talvez esteja por trás nestas “idas e vindas” e ligações com a Alemanha.
Irmã de Leon Trótsky e esposa de Kamenev. Graças ao seu irmão conseguiu para si cargos tanto na área cultura, como na da saúde. Além destes, ela foi também uma oficial da polícia secreta Tcheka.
Nota: sua família não era religiosa apesar da origem e falavam em casa o russo e o ucraniano em vez do iídiche (daí o destaque da origem de todos) - Leon Trotsky: My Life (Leon Trótsky: Minha Vida) - Charles Schribner’s Sons, New York (1930) - Capítulo 1.
Assim como Martin Gray foi encarregado de perseguir cristãos. Mas, em seu caso, foi responsável pelo assassinato em massa de tais.
Segundo Simon Sebag Montefiore (autor do Livro "Stálin - A Corte do Czar Vermelho"), foi executado sem julgamento simplesmente porque "sabia demais e vivia muito bem".
Ele...
... Projetou o assassinato líder dos nacionalistas ucranianos Konovalets Yevhen em Roterdão em Maio 1938;
... Mandou a executar do desertor Ignace Reisss, na Suíça, em Setembro de 1937;
... Realizou o sequestro do líder da União Militar de Todo os Russos (ROVs), o general Evgenii Miller na França, em Setembro de 1937;
... Estava por trás do assassinato por decapitação do líder trotskista da IV Internacional Rudolf Klement, na França, em Julho de 1938;
... Mandou assassinar do desertor Georges Agabekov na França, em 1937.
Era um tipo de pessoa, como retratou Aleksandr Orlov, "carreirista", ou seja, era capaz de liquidar dezenas de pessoas se isso significasse para ele um "avanço na carreira".
Muito de suas instruções são usadas e desenvolvidas, em torno destas, até os dias atuais com as que se seguiram após a NKVD.
Já segundo o livro Under the Sign of the Scorpion (Sob o Signo de Escorpião), de Jüri Lina, entre 1917 e 1991 foram mortos em toda a União das Repúblicas Socialista Soviéticas (URSS) forma mortos de 60 a 135 milhões de pessoas. E todas eram inocentes e cidadãos que levavam a vida comum. Eram mortos das maneiras mais cruéis possíveis como: execuções em massa, fuzilamento, enforcamento, fome, trabalho forçado até a morte, purgas (deportações), gaseificações etc.
A época de Stálin foi a que mais estiveram em atividade e isso foi realizado. Segundo alguns, isso se deu graças a influência que uma suposta terceira mulher de Stálin: Uma tal de Rosa Kaganovitch (identificada por alguns como irmã de Lazar Kaganovitch), o que reforçaria e explicaria o motivo da amizade forte entre os dois (Stálin e Kaganovitch). Mas nunca foi comprovado nada sobre tal personagem.
Ele já foi apresentado na matéria Marxismo-Stalinismo Teológico. Nascido de família judaica com o nome Minei Izrailevich Gubelman, se tornou um militante ateu feroz contra a religião e líder da totalmente antirreligiosa "Liga dos Ateus" que, através de seus jornais "Bezbozhnik" ("Sem Deus" ou "Ateu" de 1922 à 1941) e a "Antireligioznik" ("A Antirreligiosa" de 1926 à 1941) e de diversos livros e outras formas impressas atacou de diversas formas todas as religiões. Sim, a campanha antirreligiosa foi feita também por um "judeu de berço".
Muitos de suas publicações estão rodando por aí após a queda da União Soviética, fora da Rússia, como um meio usado para denigrir as religiões. É muito usados por sites e pessoas que se auto-intitulam "apologéticos" e "defensores da verdade religiosa" sem saber que muito de sua matéria usada surgiu daí.
De todos os comissários soviéticos da Tcheka, 75% dos que cometeram terror através dela eram judeus. E destes, 25% tomaram nomes russos como um meio de esconder.
Lev Bronstein (Trotsky), Ovsei-Gershon Radomyslsky (Zinoviev), Lourie (Larine), Moïsseï Ouritski, Moisei Goldstein [(Volodarski) judeu ucraniano], Lev Rosenfeld (Kamenev), Pyotr Smidovitch*, Yakov Sverdlov, Nakhamkis (Steklov), Vladimir Ulianov (Lênin), Schlichter, Lander, Kauffman, Schmidt, E. Lelina [(Knigissen) judia], Spitzberg, Anvelt, Isidore Goukovski, Volodarski, I. Steinberg, Fenigstein, Savitch, Zaslovski, Avanessov (judeu armênio), Babtchinski, Weinberg, Gailiss, Ganzburg, Danichevski, Sachs, Scheinmann, Erdling, Landauer, Linder, Wolach (judeu-tcheco), Dimanstein, Avel Enukidze (judeu georgiano), Ermann, Adolf Joffe, Nadezhda Joffe [(filha de Adolf Joffe), judia], Karkline, Knigissen, Krassikov Sachs, Kaprik, Latsis, Roudzoutas, Rosine, Sosnovski, Skrytnik, Ivan Teodorovitch, Terian (judeu armênio), Feldmann, Froumkine, Souriupa (judeu ucraniano), Tchavtchevadze (judeu gorgiano), Scheikmann, Rosental, Karakhane (judeu da Karaim), Rose, Karol Sobelsohn (Radek), Sclichter, Schikolini, Chklianski, Levine (Pravdine), Dzerjinski (judeu polaco), Chklovski, Kheifiss, Zeistine, Razmitovitch, Kronberg, Khaikina (judia), Schaumann, Leontovitch, Jacob Goldine, Glaperstein, Kniggisen (judeu, não confundir com Knigissen), Schillenkuss, Rivkine, Delafabre, Tsitkine, Roskirovitch, G. Sverdloff, Biesenski, Blioumkine, I. Model, Routenberg, Pines, Saissoune (judeu armênio), Liebert, Vogel (judeu alemão), Zakiss (judeu lituano).
Russo:
Krylenko, Lounatcharski, Tchitcherine, Lounatcharsky, Bukharin, Telechkine, Antonov, Nestor Aleksandrovitch.
Georgiano:
Lavrenti Beria, Josef Dzhugashvili (Stálin)**.
Armênio:
Protian.
Lituano:
Bruno, Peterson, Stoutchka, Latzis, Janson, Daybol.
Letão:
Peters, Karlson.
Alemão (não-judeu):
Starck.
Estas são as estatísticas que foi encontrada até o presente momento sobre os membros que pertenceram ao governo soviético. Com certeza há bem mais, mas não foi possível encontrá-lo. Mas este já serve para se ter uma noção de quantos judeus asquenaze fizeram parte dele em comparação a membros de outras nacionalidades:
Na Era Stalinista foi a época em que a ação judia asquenaze mostrou todo o seu poder na antítese política mundial: As Repúblicas Comunistas.
As garras asquenaze não pararam somente dentro da Rússia mas se espalhou por todos os seus países satélites e demais que aderiram ao comunismo.
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