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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

"Antissemitismo" ou "Fratricídio" e "Genocídio"? - Parte I - Os Soviéticos



Nota do editor: para os de mentes "curtas" e "semi-analfabetos" e "desavisados", este estudo NÃO visa, quando usa o termo "judeu" ou "judeu asquenaze" pregar o antissemitismo ou qualquer um de seus derivados, mas chama a atenção, não ao grupo em geral, mas somente para denunciar as ações de um pequeníssimo grupo oriundo deste que, graças a riqueza maior que a de todo ser humano existente na Terra na atualidade, se fizeram, tornando-se, parte de uma conspiração de nível mundial contra os chamados "gentios" ou "outros irmãos" não-colaboradores.
E ao dizer sobre o "exagero de número de vítimas dados tanto a Hitler como ao seu regime", o mesmo NÃO visa negar o Holocausto ou a existência dele e nem isentá-lo de alguma culpa, visto que mesmo que os números possam ter sido exagerados e, possivelmente menor, visando de alguma forma desviar a atenção de uma mal maior e pior, ainda existente, o torna assassino, fratricida e genocida do mesmo jeito que seus "apoiadores" sem os quais não haveria existido. 
O objetivo de tal é SOMENTE mostrar fatos históricos e não julgá-los, cabendo ao leitor decidir por si  o que bem entender individualmente sobre, sem sofrer qualquer tipo  de discriminação ou julgamento contrário com respeito a isso.  

Quando ouvimos falar de "antissemitismo" logo vem na cabeça Hitler, Campos de Concentração, Segunda Guerra Mundial, etc. 

Mas será que engloba somente isso?


Bom, vamos ver o que a História tem a dizer. Ao analisarmos, notaremos que, infelizmente, graças a mídia, muitas vezes controladas pelo admiradores de Karl Marx e judeus materialistas, não deixam chegar nem perto da VERDADE ou o que realmente é.

Mas, Karl Marx? O que ele tem a ver com isso?

Mais do que possa imaginar.

Queira ver o seguinte vídeo primeiro:



"Judeus" por trás do Comunismo Soviético

Agora, antes de tudo, vamos voltar mais atrás no passado, bem antes e analisar desde os primórdios e para que possamos conseguir ver o que está em volta de tudo isso e que ligação há. 

Após uma grande análise histórica veremos que tudo não passa de um plano sócio-político, muito bem planejada para o conquista total de poder mundial de um pequeno grupo. E está escondida ardilosamente pela palavra usada e espalhada aos "quatro ventos" -  o antissemitismo; usada simplesmente para esconder o que realmente é: um plano fratricida e genocida judaico (sócio) e a sua ambição de implantar em escala global o socialismo (político).

Sim, graças a ambição e plano destes, tivemos na história da humanidade governos autoritários assassinos de vertentes socialistas de várias formas: Fascismo tanto da Itália como em outros países, como a Alemanha com o seu "Nazismo" que, por sua vez, também foi tanto apoiado como copiado e a União Soviética e os países comunistas surgido depois deste e seu uso tanto de gulags como de campos de concentração e de extermínio, etc. Marcando-a para sempre com sangue.

Nota: Ao ver os nomes, verão, além das similaridades com nomes bíblicos, também que muitos se parecem com nomes alemães e polacos (com o uso do "wsky"), na verdade não são. Todos são derivados do idioma íidiche (um idioma que mistura alemão com hebraico) 
idioma principal falado pelos "judeus asquenaze" que serão o destaque aqui.

Vamos à história.

Tudo começou após a saída de Noé da arca no ano 2370 A.E.C. conforme relatado em Gênesis 8: 13-22.

Depois de passado algum tempo, seus filhos passaram a gerar filhos (netos de Noé). 



No caso de Jafé, após gerar Gômer, seu filho, este gerou seu neto que passou a se chamar Asquenaz.

É neste que concentraremos nossa atenção.

Mesmo vendo o seu "tio", o patriarca da Ásia, Sem, com a ajuda de alguns fiéis, matarem a "Ninrode" (o primeiro a dizer que se vingaria de Deus e afastaria os homens do temor de Deus por fazê-los continuamente a ser dependentes do seu próprio poder desviando a muitos por fazê-los pensar que era escravidão submeter-se a Deus) para
pôr um fim nos seus abusos tanto social como espiritual, depois do "espalhamento dos povos" com a confusão das línguas, muitos de seus descendentes, principalmente filhos de Asquenaze, em vez de pôr fim aos escritos ocultistas desenvolvidos pela sua esposa Semiramis, foram guardados em um lugar secreto e trancados, acabando com isso, preservando-os. Embora muitos outros textos e fragmentos forma preservados por outras pessoas.

Com o tempo, algum descendente de Jafé, um curioso (ou grupo de curiosos), independente do que fosse ou fossem, visto que o seu grupo étnico já eram muito dados ao materialismo e tinham uma certa fraqueza espiritual e eram muito "embalistas" com as coisas e ocasiões da vida, foi e se apossou disso. Nas várias vezes em que Israel se desviou da fé verdadeira de Jeová Deus, voltavam a estes escritos que de alguma forma, ao buscarem, acabavam tendo acesso através ou por algum meio de seus "irmãos", desenvolvendo cada vez mais a sua escuridão. Mais ainda com o ecumenismo detestável de Salomão em uma tentativa de agradar suas esposas estrangeiras (1º Reis 11:1-8). 

Voltando, com o tempo, a família de Asquenaz se espalhou pelo mundo afora e acabou dando origem aos vários povos europeus como os que tem principalmente ligação com os teutões. Sim, antepassados dos alemães e seus arredores. Depois de mais algum tempo, além destes terem chegado a esta região, outros se espalharam ainda mais pelas redondezas atingindo o leste europeu e grande parte da Rússia que abordaremos aqui.

Como sempre acontece com algum membro de qualquer família, algum descendente de Asquenaz, não muito dado a verdadeira espiritualidade, foi mexer nestes documentos a muito tempos confinados ao esquecimento. Com certeza achou que tinha feito uma grande descoberta. Vai e começa a lê-los. Com o tempo, após ser dominado de maneira gradativa e sem se aperceber disso pelos mesmos demônios que dominou seu primo rebelde "Ninrode", passa a ser usado por tais para espalhar e, com isso, encontrar "os merecedores" ou "escolhidos" que, após receberem tais conhecimentos, preservarão e manterão em segredo por séculos para poderem, da melhor maneira possível, ajudando-os (os demônios) a desviar a muitos no decorrer dos tempos.  

Ao chegarem no que seria a Europa, estabeleceram as suas colônias e conseguiram acumular grandes fortunas graças a sua perícia na questão de finanças. Assim eles acabaram se destacando.

Com o passar do tempo, um deles passou a se destacar mais que os seus "irmãos" da família Barenberg (desde 1590 que era de famílias germano-bretãs) e Baring (desde 1762 de famílias belgas), que eram descendentes de outra ramificação de Gômer, portanto, "irmãos". Este veio da ramificação de um tal de Izaak Elchanan Rothschild, que nasceu em 1577 cujo sobrenome foi baseado no idioma alto-alemão antigo significando "Escudo Vermelho" derivado do nome da casa que ocupava no gueto Judengasse, zum roten Schild, significando, "o escudo vermelho". Sim, RothschildMas ainda não era o que conhecemos.

Mas o destaque de sua família começou com o filho de um de seus descendentes, que ainda residia em Judengasse, que era localizava em Frankfurt am Main, na Alemanha (ainda Sacro Império Romano), chamado Amschel Moses Bauer nascido em 1710. Este teve um filho em 1944 e que pôs o nome de Mayer Amschel Bauer depois que acumulou riquezas maiores que seus concorrentes (Barenberg e Baring), destacadamente, graças a "um golpe" que deu nos primeiros anos do século XIX, mais exatamente no fim da chamada Guerras Napoleônicas (em 1815), tirou seu sobrenome "Bauer" e adotou o nome de seu antepassado "Rothschild" começando assim a dinastia milionária dos "Rothschilds" que perdura até os dias de hoje.

Passado mais algum tempo, os membros da família que continuaram com o que Mayer Amschel começou, ampliando cada vez mais, chegou em um tempo que não ansiavam mais pelo dinheiro, visto que a maior parte já estava em seu poder. Não tendo mais o que conquistar, passaram a mudar de estratégia: começaram a ambicionar o "poder".

Muitos deles acabaram se envolvendo em ocultismo ou alguma de suas formas e passaram a ter instruções de tais (demônios).

Estes os ajudaram a ter planos que, a medida que fazia-os acumular cada vez mais poder para si, infligia dor as menos favorecidos, coisa que tais "espírito iníquos" se deleitavam. E sempre que faziam isso cada vez mais, eles recebiam sempre mais e mais instrução e apoio destes.

A medida que o tempo passava, eles ansiavam, cada vez mais poder, até ao ponto de terem a ideia de querer lançar em âmbito global. Mas não encontravam uma maneira de conseguir fazê-lo sem levantar uma suspeita pois, se viessem a ser descobertos não só poderia significar sua ruína mas um risco a sua própria existência.

Então passaram a procurar no meio acadêmico.

Neste ínterim encontraram um tal de Moses Hess, que, 
graças a instrução religiosa recebida de seu avô, passou a ser estudioso de ocultismo (não se sabe se a instrução religiosa de seu avô incluiu a cabala judaica ou se veio por outro meio, quer por curiosidade ou interesse posterior ou por algum outro motivo). Eles se deram bem tanto na questão religiosa (ocultismo) como na de sangue (este era asquenaze, portanto descendente também). 

Moses Hess

Tentou, como faria os demais após ele, mudar de nome para esconder a suas origens (tentou se chamar de "Moritz Hess"), mas depois desistiu. 


Graças ao seu posterior envolvimento com o ocultismo, teve a ideia de forjar o seguinte slogan: "religião é o ópio do povo", que foi sempre usado pelos marxistas posteriormente.

Hess contribuiu com a ambição de poder desta elite de duas vezes para a sua: 1) concebeu de maneira mesclada tanto a ideia de socialismo (que viria a se realizar pelas mãos de Valdimir Lênin) e sionismo (que viria pelas mãos de Theodor Herzl) e 2) apresentando a eles dois de seus alunos, um dos quais, de maneira ingênua, quando na Universidade de Berlim e sua associação com Hess, se envolveu com ocultismo e quando se viu, já estava envolvido "até o pescoço". Seu nome seria conhecido mundialmente como Karl Marx e seu companheiro (que financiaria todas as obras) Friedrich Engels

Karl Marx e Friedrich Engels

O motivo de pôr aqui o ocultismo no meio como a origem da má influência dada por ele ao seu aluno na questão espiritual e moral se dá, não pelo mero formalismo de difamar com "supostas" afirmações ou suposições, mas porque o próprio Hess destacou quando descreveu Marx:

“Ele separou-se de mim como um comunista super zeloso. É assim que eu produzo devastação.” - Moses Hess, Obras Selecionadas, Publishing House Joseph Melzer, Cologne, 1962

Segundo a obra, o uso do termo "devastação" não tem nada a ver com as classes e que se tornou a parte intrínseca do movimento comunista.


O que contribuiu para Marx entrar no "círculo" era que além de ser descendente de judeus (da Holanda), de Gômer (seu nome verdadeiro era Moses Mordechai Marx Levy) como seu pai Herschel Mordechai (Heinrich Marx) e seu avô, Marx Levy Mordechai, que era rabi de Tréveris, sua cidade natal, cargo que foi ocupado por seu tio mais velho. 

Provavelmente suas ideias, tanto as encontradas em O Capital, O Manifesto Comunista e Manuscritos Econômicos Filosóficos foram orientadas por seu amigo e tutor Hess a mando da Elite Financeira (Rothschild) e apoiada por seu amigo e contribuidor Friedrich Engels que visava poder ter sua parte no mundo destacado dos negócios na época controlada pelos Rothschilds desde a Inglaterra. Após a conclusão, Hess passou apegar as ideias de seu aluno e apresentá-las para a Elite. Sim Hess, graças a inteligência de Marx, conseguiu fazer com que este (Marx) concebesse e a "antítese" para consolidar o seu poder.

Observe o seguinte poema que mostra claramente o graus de seu envolvimento com o ocultismo:

“Assim um deus tirou de mim tudo na maldição e suplício do destino. Todos os seus mundos foram-se, sem retorno! Nada me restou a não ser a vingança! “Meu desejo é me construir um trono. Seu topo seria frio e gigantesco. Sua fortaleza seria o medo sobre-humano. E a negra dor seria seu general. “Quem olhar para ele com olhar são voltará, mortalmente pálido e silencioso, arrebatado por cega e fria morte. Possa a sua felicidade preparar-lhe o seu túmulo.” - Karl Marx, Obras Reunidas, Vol. I, N. York, International Publishers, 1974.

"Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas vendeu-a para mim." - Era Karl Marx um Satanista - Richard Würmbrand, pág. 05

"Marx seguramente afugentará a Deus de Seu céu, e até mesmo O processará. Marx chama a religião cristã de uma das religiões mais imorais." (Conversações com Marx e Engels, Insel Publishing House, Alemanha, 1973)

O motivo de Marx não ter crescido muito, não foi somente por causa de sua aderência ao ocultismo satânico muitas vezes tampado por se autodenominar "ateu". 

Observe as seguintes duas frases:


"Ademais, há verdade eternas, como a liberdade, a justiça, etc., que são comuns a todos os regimes sociais. O comunismo, porém, abole as verdade eternas, abole a religião e a moral, ao invés de constituí-las sobre uma nova base, o que contradiz toda a experiência histórica anterior." -  O Manifesto Comunista - Instituto José Luís e Rosa Sundermann, pág. 44.



          "A religião é o suspiro do ser oprimido, o íntimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. É o ópio do povo. A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. O banimento da religião como felicidade ilusória dos homens é a exigência da sua felicidade real." - Manuscritos Econômicos Filosóficos - Karl Marx - Martin Claret, pág. 45, 46.



Segundo o próprio Würmbrand em sua obra já citada, "... No Manifesto Comunista, Marx expressou seu desejo de abolir todas as religiões, o que se supõe incluiria também a eliminação do culto satanista. (Era Karl Marx Satanista - William Würmbrand, pág. 18)

Ao "cuspir no próprio prato que comia" acabou sendo "deixado de molho"!

Mesmo assim suas ideias saíram de um nível local e nacional para o internacional graças a um outro judeu advogado da Silésia chamado Ferdinand Lassalle (originalmente "Lassal") que fundou a Allgemeiner Deutscher Arbeiterverein (Associação Geral dos Trabalhadores Alemães) precursora da Social-Democrata alemã.



Ferdinand Johann Gottlieb Lassalle


Com as ideias de Marx uma vez conhecida e já em suas mãos, agora precisavam "tirá-lo do papel" e pôr em prática.

A questão era: onde e quem se voluntaria?

Após um pequeno tempo, encontraram um país, a Rússia, que estava crescendo cada vez mais se tornando um ótimo candidato para pôr em prática as idéias da antítese (comunismo) em prática dando caminho, de maneira discreta, para a consolidação real do poder tão sonhado. Mas precisavam de um para ser usado para liderar a causa que levaria a culminação. De preferência um compatriota para não levantar suspeitas. Acabaram encontrando um que, assim como Marx, correspondia a todas a exigências (como ser descendente de judeu asquenaze). Este era Vladimir Ilitch Ulianov, conhecido pelo seu pseudônimo (apelido "Lênin").

Vladimir Ilitch Ulianov (Lênin)

Mas como? Mas Lênin não era russo?

Espere aí.

Sim ele era! Mas por parte de sua mãe
: Maria Alexandrovna Ulyanova (antes chamada Maria Alexandrovna Blank) era neta e filha de judeus convertidos ao cristianismo ortodoxo russo. Seu avô era Moshe Itzkovitch Blank, (Dmitri Blank após o batismo), um taberneiro (vendedor de vodka) oriundo de Shtetl Starokonstantyniv, Volhynian Voivodeship, hoje pertencente a Ucrânia e seu pai (filho mais novo de Dmitri), nascido Srul Moshevich Blank (ou Israil Moiseevitch Blank), também convertido (chamado após o batismo de Aleksandr Dmitrievitch Blank), era médico e proprietário de terras.




O avó materno judeu convertido ao ortodoxia russa 
de Vladimir Lênin, Isrul Moshevitch Blank (Israel Moiseevitch Blank) ou Aleksandr Dmitrievitch Blank.
Note que assim como todo comunista luta contra o que é tradicional, como expresso por Marx, Lênin lutou contra os proprietários de terras, os kulaks, (seu avô era proprietário de terra) 
  






Pai de Lênin, Ilia Ulianov. Era um homem liberal, religioso, apoiava as reformas de Alexandre II e aconselhava a juventude a não cair no radicalismo, coisas que Lênin desprezaria posteriormente.
Graças ao cargo de seu pai, Lênin, nasceu em uma família de classe média. Seu posto de inspetor das escolas era elevado e era tratado como "Sua Excelência". Outra contradição na vida e ideias de Lênin






A sua raiva (de Lênin) injustificada cresceu graças a má influência e mau exemplo de estupidez e desobediência que recebeu de seu irmão mais velho, Aleksandr Ulyanov, que não deu valor as admoestações de seu pai, envolvendo-se em más companhias do grupo terrorista Pervomartovtsi [abreviação de: "Aqueles que fizeram algo em 1º de Março" (13 de Março)] ou Narodnaya Volya ("Vontade do Povo")],  de jovens abastados "revoltados sem causa", com dinheiro repassado de a opositores ao governo vindos de fora para promover a anarquia e tentar matar o czar Alexandre III da Rússia (parecidos com o do " Movimento Passe-Livre" e "Black Blocs" atuais, mas mais radicais). Com isso tudo em seu coração passou a admirar o líder anarquista Mikhail Bakunin, peça chave da Elite Ocultista para a realização do Comunismo. E isso fez Lênin se enfiar "cada vez mais até chegar ao fundo do buraco, ultrapassando por cavar mais, até chegar ao ponto de onde é totalmente desprovido de qualquer tipo de 'luz'".

Lênin, admirando Bakunin, logo após a entrada na Universidade de Kazan, logo teve em seguida contato com as obras de Marx sendo instruído nestes por um grupo baseado no Narodnaya Volya, o mesmo já mencionado do qual seu irmão pertenceu, de acordo com as instruções vindas de fora e, logo em seguida teve contato com a sociedade secreta do ramo francesa Art et Travail (Arte e Trabalho) em 1889, do qual foi apresentado. Esta sociedade secreta está diretamente ligada a Suíça e a França [interessante que Lênin, após o exílio, viveu em Genebra, depois de Munique (1900 à 1902) e Londres (1902 e 1903) de 1903 à 1905], isso faz dela oriunda do ramo de francês e, ao contrário da inglesa (sua rival), envolvidas com coisas relacionado às Escrituras Hebraicas (Antigo Testamento) e ao Templo de Salomão, cumpridas com o sacrifício de Cristo, são envolvidas diretamente com o ocultismo satânico. Nota-se que para ser apresentado a maçonaria não pode ser ateu totalmente, mas acreditar em um ser superior independente do que seja (boa ou ruim). Com certeza Lênin aprendeu com seu "ídolo" (Marx) a disfarçar com o "ateísmo". - Segundo a obra: EG - Die Super-UdSSR von Morgen" (“União Europeia – A Super União Soviética do Futuro” - Karl Steinhauser, Viena, 1992, p. 192.

E neste ele acabou chegando até o 31º Grau. - 
"A Coroa de Espinhos da Rússia: A História Secreta da Maçonaria" - Oleg Platonov, Moscou, 2000, parte II, p. 417.

Por ter sangue asquenaze com o tempo também foi apresentado a sociedade secreta judaica envolvidas com ocultismo e outras conspirações chamada B'nai B'rith, do qual acabou conhecendo o que seria o seu companheiro da planejada realização da revolução, outro irmão asquenaze, Lev Davidovich Bronstein, conhecido também por outro nome, Leon Trótsky. - Segundo a obra: "Maçonaria, Cultura e História Russa" - Viktor Ostretsov, Moscou, 1999, pp. 582-583.

Quando Trótsky entra acaba-se por revelar outros detalhes ocultados no decorrer de séculos.

Após estarem nesta sociedade, no início, Lênin passou a receber, através de Trótsky que tinha ligação direta com a Elite Globalista [que foi até mesmo revelado por Winston Churchill
, membro de loja maçônica (iniciado na Studholme Lodge nº 1591” em 24 de Maio de 1901 e depois conduzido ao Grau de Mestre, em 25 de Março de 1902, na “Rosemary Lodge nº 2851” de Londres) na Illustrated Sunday Herald, 8 de fevereiro de 1920], todas as instruções por um tempo, até os dois serem usados juntamente.


Lev Davidovich Bronstein ou Leon Trótsky:
principal fantoche da Elite Econômica na promoção
da realização da Revolução Comunista na Rússia

O motivo que levou Lênin e Trótsky terem recebido instrução da Elite Globalista da época dentro de uma loja maçônica se deu por que, por ser dona da maior parte do dinheiro mundial, passou a controlar e subordinar todas as sociedades secretas, se tornando com isso "super-maçons" se auto-intitulando "Illuminati". Já com respeito a este nome se deu devido ao fato de, após se envolverem com ocultismo milenar, passarem a receber instrução "extra-dimensional" direta e, com isso, acabarem achando ser os mais "iluminados" do que o resto da humanidade devido a isso.

Após receberem todas as instruções em mínimos detalhes, chegou a hora de pôr em prática e ajudar o movimento de Georgi Plekhanov pegar fôlego e ir até chegar no poder.


Georgi Valentinovitch Plekhanov o primeiro marxista russo e a implantar tal 
na Rússia. Através das atividades do movimento que liderou
"Terra e liberdade" (Zemlya i volya), que incluía membros da classe média e média-alta, que abandonou após estes se envolverem em atividades terroristas, acabou fazendo a Elite Econômica "levar os olhos"  em direção a Rússia e voluntariá-la para a "antítese" (Comunismo ou Socialismo)

Acabaram recebendo a ajuda de mais 3 membros:

Grigori Evséievíteh Zinoviev (Ovsei-Gershon Aronovich Radomyslsky)
Iákov Mikháilovitch Sverdlov (Iankel Movchevitch Sverdlov)
Karl Berngardovitch Radek (Karol Sobelsohn)

Mas mesmo tendo ido com Lênin e Trótsky para a Rússia, a ação somente começaria com toda a sua força e destaque nas mãos de outro companheiro que se sobrepôs a todos mesmo com algumas fortes oposições a partir de 1924 até sua morte em 1953. Seu nome: Josef Vissarionovitch Dzhugashvili. Apelido: Koba. Posteriormente conhecido mundialmente pelo seu novo pseudônimo derivado de "homem de aço" em russo - STÁLIN.


Josef Vissarionovitch: (esq.) quando portava o 
apelido de "Koba" e (dir.) quando já dirigente da URSS sob o 
pseudônimo que havia posto em si em 1913, antes da eclosão da Primeira 
Guerra Mundial, Stálin. Seu regime que durou de 1924, até
sua morte em 1953 foi a época em que o verdadeiro objetivo 
do movimento "comunista" asquenaze na Rússia soviética 
 mostrou seu real objetivo em vário sentidos.






Grigori Zinoviev serviu de opositor de Lênin e depois de Stálin que mandou executá-lo (mais para se dizer no começo que o Partido Comunista tinha oposição), embora se pense que fez isso por ser exigente demais e por querer mais destaque. Foi um tipo de supervisor para orientar o partido conforme os ditames da "Elite" de fora.




Iákov Mikháilovitch Sverdlov foi jovem e grande agitador para o Causa Revolucionário Bolchevique. Após a morte de sua mãe e conversão de seu pai com toda a família para a Igreja Ortodoxa Russa, seu pai casou de novo e teve mais dois filhos. O seu irmão (de sua mãe) foi adotado por Máximo Gorki, que e era um convidado frequente de sua casa (possivelmente foi iniciado na tal casa maçônica, antes da judaica, por ele). Após a chegada dos bolcheviques ao poder, devido ao seu zelo, foi designado o primeiro presidente da Rússia (submisso somente a supremo dirigente, que era Lênin) e possível herdeiro deste. Foi responsável pelo assassinato da família real russa.


Karl Radek foi um ativista marxista para angariar membros homossexuais à Revolução Russa (tipo um líder do "Movimento Gay" bolchevique). Após a chegada dos comunistas ao poder, começou a perder seus cargos e foi expulso do partido. Foi readmitido em 1930. Mas quando começou os Expurgos de Stálin foi acusado de traição e foi julgado e condenado a dez anos depois de intrigas, mandou prendê-lo. Após o julgamento, foi condenado a 10 anos de trabalho penal. Embora alguns investigadores posteriormente alegam que foi morto por se envolver com outro preso em uma briga ou morto a mando de Lavrenti Beria, na verdade, sob a ordem de Stálin foi enviado a um tipo de sanatório de infratores delinquentes e posto junto com jovens com um grau de periculosidade alta acabando por matá-lo por espancamento. 
A verdade por trás de tudo isso que é foi descartado. 

Contaram também a ajuda de membros de outras sociedades secretas e também judeus asquenaze [Leon Kamenev (Leiba Rosenfeld), Maxim Litvinov (Meir Henoch Mojszewicz Wallach-Finkelstein), Julius Martov (Yuli Osipovich Tsederbaum) e Maxim (Máximo) Gorki (Aleksei Maksimovich Peshkov)

Os 4 judeus maçônicos com qualificações necessárias para a Revolução Russa designados pela elite para ajudar Lênin e Trótsky. (Da esquerda para direita): Kamenev, Litninov, Martov e Gorki


Mesmo quando os "vermelhos" não esperado (os bolcheviques) ter tomado posse do poder, isso não foi um empecilho para que continuassem a 'investir dinheiro" na Rússia soviética e conseguir o que queriam de lá de dentro. Simplesmente o alvo ainda era o mesmo, somente havia mudado de caminho para se chegar a ele. Então, somente tiveram de mudar de lado ou estratégia, como sempre fazem, e caminhar por tal.

Estes são os milionários dos quais puderam contar com apoio financeiro para eles:

1) 
Os Rotschilds através de Milner, planejou a Revolução Russa e a queda do czar, e junto com Jacob Schiff doou US$ 20 milhões (equivalente a US$ 1 bilhão atualmente). São judeus asquenaze do exterior da Rússia;


Jacob Schiff , o banqueiro judeu asquenaze international 
da empresa Kuhn, Loeb & Co. que junto com os Rothschilds
financiou com US$ 20 milhões para que a Revolução Bolchevique 
se tornasse realidade na Rússia

Ainda, através desta empresa (Kuhn, Loeb & Co.), Elihu Root, político do partido Republicano dos Estados Unidos e advogado dela, contribuiu também com US$ 20 milhões para a causa bolchevique;

2) Sir George Buchanan, Max Warburg, os Rockefellers e sócios da JP Morgan doaram US$ 1 milhão;


Max Warburg (companheiro de Schiff) por sua vez, junto com os Rockefellers 
e JP Morgan, doou a quantia de US$ 1 milhão para a causa soviética russa.

3) Olaf Aschberg (do Banco Stockholm Nye Bank, em Estocolmo, Suécia), o Rhine-Westphalia Syndicate e William Boyce Thompson (diretor), Ivan Sedov, um rico comerciante e famoso explorador do Ártico (era pai da segunda mulher de Trótsky, Natalia Sedova) e Albert H. Wiggin (presidente) do Chase National Bank, contribuíram com US$ 1 milhão;



O dono do banco sueco Stockholm Nye Bank, Olaf Aschberg que no começo financiou o Revolução Russa junto com os Rockefellers com US$1 milhão e depois de algum tempo chegou a marca de US$ 50 milhões emprestados. Com isso conseguiu implantar dentro URSS o primeiro bando internacional que se chamou Ruskombank, do qual foi chefe. Foi um milionários necessários dos que manteve o "preço" para a existência do Socialismo na URSS durante seus 74 anos. - Wall Street and the Bolshevik Revolution (Wall Street e a Revolução Bolchevique - Anthony C. Sutton, 1974, capítulo 11.

4) Joseph Fels, um fabricante americano de sabão, também aproveitou e entrou contribuindo com US$ 15.000.

5) Armand Hammer, um "filantropo", colecionador de arte, gerente de negócios e proprietário intimamente associado ao Occidental Petroleum, era descendente de imigrantes judeus russos que também eram socialistas [seu pai Julius Lipshitz (Hammer) ajudaram na fundação do Partido Comunista dos Estados Unidos do qual foi até mesmo baseado seu sobrenome americano "Hammer" (martelo)], ficou conhecido pelo seu íntimo envolvimento e ligação direta com a economia da União Soviética desde sua fundação com qual comercializou vários produtos entre alimentícios, farmacêuticos, obras de arte da Rússia que acabou trazendo para os Estados Unidos e etc. Chegou até mesmo a morar por um tempo nela onde também, em uma ocasião obteve ajuda de 5 milhões de rublos em ouro do Partido em seus negócios. 

Mesmo em meio a Guerra Fria, seus negócios e relações com a Rússia não sofreu nenhum tipo de problema. 

Nota: 1) Armand Hammer, quando na Morris High School, Columbia College, em 1919, pertenceu a fraternidade Zeta Beta Tau. Estas fraternidades, muito comum em colégios e universidades dos Estados Unidos, visam selecionar e preparar os "escolhidos" que acabam posteriormente vindo a pertencer a sociedades secretas. 2) Tinha um íntima ligação amistosa com a família do político ecologista Al Gore. Tem o "movimento de meio ambiente" algo a ver também com isso? 



Armand Hammer (1898-1990)
Grande negociador da América na Ex-URSS,

mesmo em plena Guerra Fria, sem nenhum problema 

Junto com Armand Hammer, mais tarde, em 1972, houve mais dois judeus que se juntaram e passaram a estar intimamente ligados a economia soviética: Michael Fribourg, com sua Continental Grain Company e a Louis Dreyfus Corporation, que em 1972 estiveram envolvidos na compra de vastas quantidades de grãos americanos que vendiam para os soviéticos com enormes lucros dos quais depois recolhiam subsídios de exportação dos pagadores de impostos americanos.

Nota: todos financiaram a queda do czar russo liderada por Aleksandr Kerensky (Aron Kürbis) que foi bem-sucedida e, por fim, conseguiu estabelecer o Governo Provisório em substituição ao do príncipe Georgy Lvov, um menchevique, que após o Grão-Duque Miguel, irmão de Nicolau II recusar o poder, abriu espaço para este em seu lugar. Este (de Lvov) ainda era um governo legitimamente de russos. E tinham planos de democracia que depois até continuou com Kerensky. Os vermelhos (judeus russos em sua maioria) o apoiaram (Kerensky) no começo. Mas em Outubro, quando começou outra revolta que acabou fazendo os "vermelhos" tomarem o poder e Lênin declarar "todo o poder ao sovietes". Kerensky larga o poder e fugir, deixando tudo para eles frustrando até certo ponto a Elite Econômica do tempo.

Ao encabeçarem a sua designação, tanto Lênin como Trótsky tiveram posições de destaque quando estabelecido o poder: Lênin, ao cumprir com sua designação de principal líder e promotor da Revolução Vermelha, foi estabelecido como ditador supremo da União Soviética. E Trótsky, além de promover de acordo com as diretivas da Elite, se tornou o comandante do Exército Vermelho. Uma segunda e destacável posição.

Nota: Foi dado esta posição a Trótsky devido a sua ligação direta com a Elite e por dever estar sempre disponível, sem empecilho algum (situação no qual o cargo de líder já não dispunha)
 para sempre poder ir quando solicitado a sua presença no exterior ou outro lugar para receber mais informações quando solicitado. 

Estabelecidos no poder, continuaram a receber ininterruptamente ajuda financeira de fora para manter sua economia de mercado e assim fazer durar a então recém formada União das Repúblicas Socialista Soviéticas. Além dos já citados, obtiveram ajudas das seguintes: International Barnsdale Corporation, Standard Oil, Stuart, James e Cook, Inc., General Electric, Westinghouse, Dupont, RCA, Standard Oil of New Jersey com a sua subsidiária Vacuum Oil Co., os Rockefeller pelo Chase Bank National (mais tarde conhecido como Chase Manhattan Bank) junto com o PromBank (banco alemão) e a Equitable Trust Co, entre outros mais. 

Assim como os Rockefellers, que retiravam os lucros provindos da Rússia através da Suíça, muitos faziam o mesmo nos países ao redor dela. Tudo isso para desviar a atenção.

A Revolução Russa, a partir de Outubro, na verdade, foi uma guerra entre judeus russos (vermelhos) contra os russos nativos ou gentios (brancos).

Para conseguirem se bem sucedidos nesta guerra, passaram a obter mais ajuda, agora de mais judeus materialistas enganados com os benefícios oferecidos pela "Elite Econômica" para aderirem e apoiarem ao máximo a causa: 


 Aleksandr Lvovitch Parvus (Israel Lazarevitch Gelfand):

Designado agente da inteligência do governo. Se tornou milionário e trouxe milhares de marcos alemães para a Revolução via transações financeiras falsas entre organizações de fachada. Embora alegasse que o dinheiro vinha da Alemanha, houve dúvidas sobre se vinha mesmo. Óbvio que veio de outros tipos de "alemães"!

Depois da tomada do poder, a propaganda enganadora se tornou essencial.





Solomon Lozovsky:


O único judeu sefardita encontrado que se tem notícia. Era comissário do governo e angariou vários cargos principalmente com respeito a assuntos estrangeiros e do Gabinete de Informação Soviético [que mantinha o povo informado sobre a Guerra na Rússia (controlava a mídia da época de acordo com os ditames do Partido)] durante a Segunda Guerra Mundial. Foi membro do "Comitê Judaico Anti-Fascista " (que visava conseguir o apoio público internacional para receber apoio político e material para a Guerra principalmente dos judeus dos países aliados, feito por Stálin e chefiado pelo judeu ator e diretor Solomon Mikhoelsque) que acabou fazendo parte do "Departamento de Informação Soviético" (Sovinformburo), do qual chefiava como vice. Foi morto em uma tal, entre aspas, "campanha antissemita soviética" ocorrida no final dos anos 1940 e início dos anos de 1950 que na verdade visou eliminar os "judeus idiotas úteis" que não precisavam mais na chamada "Noite dos Poetas Mortos". Ele pensou que, mesmo sendo de outra etnia, mas judeu, teria sua parte. Mas acabou sentindo na própria pele que, assim como passou a ser comum nos comunistas posteriormente, "judeu também come vivo judeu". Acabou servindo somente como "fachada" para encobrir muitas coisas.


O ator e diretor Salomon (Shloyme) Mikhoels, Chefe
do Comitê Judaico Anti-Fascista por ordem de Stálin, apoiando 
este contra Hitler na Guerra. Foi também responsável por 
desenvolver na URSS o teatro nacional de língua iídiche 
(isso estava de acordo com a 
política de nacionalidades de Lênin) . Assassinado 
como Lozovsky, a mando de Stálin

Isaak E. Babel:

Era jornalista e escritor soviético que teve companheiro Máximo Gorki. Trabalhou na Tcheka como tradutor no Serviço de Inteligência no Comitê Regional Bolchevique de Odessa (Odessa Gubkom) e Comissariado de Educação (Narkompros) como repórter do jornal controlado de acordo com a ordem de Stálin para como os intelectuais de " viver conforme o realismo socialista" e escrever assim. Ele presidia a reuniões literárias com os intelectuais para controlá-la de acordo com tal ditame.

Nota: O interessante de sua história é que sua família foi salva de um progrom graças a uma vizinha cristã ortodoxa (sorte que seu tio, Shoyl, não teve, sendo um dos 
300 judeus que foram assassinados), povo que seus "irmãos" no partido político passou a odiar injustificadamente.


Ilya Ehrenburg:

Era um jornalista e escritor que trabalhou na propaganda do socialismo de Stálin. Durante a Segunda Guerra Mundial junto com Konstatin Simonov e Aleksey Surkov do qual dedicou todo o seu talento na propaganda de ódio contra os alemãesEscreveu o seguinte no artigo intitulado "Mate" disse o seguinte:

"Nós mataremos. Se você não tiver matado pelo menos um alemão em um dia, você desperdiçou aquele dia... ... Não conte os dias; não conte milhas. Conte apenas o número de alemães que você matou...".

Pertenceu ao Comitê Judaico Anti-Fascista e o seu incentivo descontrolado e desmedido acarretou em abusos: "cerca de aproximadamente 2 milhões de cidadãs alemãs foram estupradas pelo exército vermelho". Embora ele viesse posteriormente alegar que não era este o objetivo. (Será que não era para evitar problemas para seu lado ao denegrir com tais atitudes a imagem de Stálin no exterior significando sua própria morte?) 

A história repetida até os dias de hoje de que Adolf Hitler foi responsável pela enorme marca da morte de 6 milhões de judeus, foi um invento dele em 1942.  E muitos o repetem sem ao menos investigar se foi este número mesmo ou menos. Embora isto não o isenta de culpa de assassínio mesmo se fosse uma única pessoa que tivesse matado, o que dirá de milhares. Mas devemos ser honestos no que diz respeito a verdade e não deixar isso desviar a atenção dos realmente milhões de mortos confiavelmente registrados pelo regime comunista tanto da URSS como o mundial.


Graças a fortuna e a propaganda enganosa tudo mais, conseguiram juntar à causa mais judeus materialistas que, de uma forma ou de outra, enganados pelas forças malignas em volta dos principais, acabaram contribuindo para a morte e sofrimento de milhares de pessoas.

Eis eles:


Nota: todos são de alguma forma ligados ao judaísmo asquenaze



Lazar Moiseyevitch Kaganovitch

Este se tornou um grande político e administrador da propaganda. Foi responsável por vários períodos de fome e miséria que assolou alguns países da antiga URSS como o Holodomor (na Ucrânia), no Cazaquistão, na região de Kuban, na Crimeia e no baixo Volga e mortes pela KGB principalmente quando descobria alguém que era desfavorável a dominação judia. Era de temperamento violento enquanto no partido. Mudando após para calmo e dedicado após a a demissão, segundo os seus netos. (Será que permanecerá assim mesmo para o seu lado no Último Dia?) 

Dizem que era ateu. Se foi, realmente não passou de um instrumento útil nas mãos de seus dirigentes. Somente ele foi responsável pela morte de 20 milhões de pessoas quando na ativa.



Moisei Uritsky

Foi um judeu russo que ajudou na divulgação da propaganda da Revolução Russa auxiliando Martov. Dirigiu a Tcheka matando vários membros do exército branco.



Jakob Yurovsky

Era comandante da polícia secreta da Tcheka. Foi responsável, após decidir junto com Sverdlov, pelo assassinato frio da família real russa junto com seu esquadrão da morte.


Após assassinarem a família real russa, passaram a assassinar várias pessoas inocentes por qualquer motivo justificando os seus atos por dizer que só podia ser feito por judeus. Sendo praticado por um judeu não era considerado crime e nem genocídio e, por isso, muitos abusos foram ignorados pelo alto escalão soviético.

Foi por este motivo também que muitas igrejas e templos religiosos de outras denominações religiosas foram derrubadas desde os alicerces. Enquanto sinagogas permaneceram de pé. Assassinaram muitos padres enquanto ao mesmo tempo tinham por alta estima os rabinos. 


Na União Soviética era considerado crime, passível de morte, dizer algo ou ser contra qualquer coisa instituída por judeus.

Foi a partir daí que surgiu a ideia de crime de antissemitismo.

A partir daqui começa os envolvidos no chamado genocídio ou fratricídio. Um ataque total ao chamados "gentios". 



Matvei Berman e Naftaly Frenkel

Estes são os que podem ser chamados de "pais do gulags soviéticos". Foram eles que inventaram estes campos de trabalhos forçados depois convertidos em "campos de concentração ou extermínio" quando foi copiado por Hitler.

Estes dois juntos com Yakov Rappoport, Lazar Kogan, Aaron Soltz e Genrikh Yagoda administrara a NKVD e fizeram os anos de 1920 à 1930 da URSS os piores. Com assassinatos em massa.

(Esq.) Yakov Rappoport e (dir.) Lazar Kogan

(Esq.) Aaron Soltz e (dir.) Genrikh Yagoda

Além destes, outro que se destacou no genocídio de milhares de pessoas em campos de trabalhos forçados da URSS juntos com estes foi Semyon Grigoryevich Firin (nome real – Pupko) que ficou conhecido por ser o “chefe de construção” do campo de trabalho forçado do Canal do Mar Báltico do Mar Branco (ou Canal do Mar Branco de 1930 à 1932) e chefe dos campo de concentração (1933), conforme mencionado em documentos do mesmo ano (1933). 

Semyon Grigoryevitch Firin (Pupko)

Desde 1931, Firin serviu na Divisão especial da OGPU, logo tornando-se a sua cabeça. Desde 1932, chefiou o Conselho de Administração dos campos Białomorsko-Báltico. Ao mesmo tempo, em 1933, o ele foi nomeado vice chefe do Gulag. Antes disso, depois de seu envolvimento com as atividades revolucionárias do qual colocou em si o nome (“Firin”) e a Revolução Bolchevique ganhar o poder, se destacou como figura proeminente tanto da Cheka como de sua sucessora GPU e posterior NKVD da URSS. Chegou a trabalhar na exploração do Exército Vermelho no exterior, principalmente na Grécia, Turquia, Bulgária e Iugoslávia durante vários anos.

Foi também responsável pela morte de milhares de pessoas no Canal, principalmente junto com Kogan e Rappoport.

Até mesmo eles, com mais outros três, foram mencionados na obra de Aleksandr Solzhenitsyn “Arquipélago Gulag”, como pode-se ver neste trecho (traduzido do russo):

“Então foi a hora de colocá-los nas encostas do canal de seis nomes - principais capangas de Stálin e Yagoda, os principais capatazes de Belomor, cinco assassinos, escrevendo para cada quarenta mil vidas: Firin - Berman - Frenkel - Kogan - Rappoport.”

Após a conclusão do Canal do Mar Branco se tornou chefe de outro campo de trabalho forçado, o de Dmitłagu.

Já em 1935, foi promovido ao posto de major da segurança nacional sênior.

Realmente, graças a sua dedicação no que fazia, isso acabou trazendo-lhe títulos e posições de destaque na chamada "Era Stalinista".

No dia 28 de Maio de 1937, Firin foi preso sob a acusação de tramar um Golpe de Estado com prisioneiros de 
Dmitłagu e condenado pelo Colégio Militar do Tribunal Supremo da URSS sendo executado em 14 de Agosto do mesmo ano em Kommunarka. Foi reabilitado em 1956 graças a chamada “desestalinização” de Nikita Khruschëv. (Um absurdo!).

Outra coisa interessante notar é que quando lutou com poloneses na batalha contra a Guarda Branca em 1920 na Alemanha, Lituânia e Bielorrússia atuou como vice chefe das agências políticas desde o departamento da Brigada de Spartakowskiej na Polônia no qual era composta principalmente por alemães. Já em Janeiro de 1921 foi enviado para Berlim onde atuou como vice da inteligência militar residente. Já em 1922 além de realizar atividade de Inteligência ilegal na Bulgária e em 1923 na França e se tornar residente em Razwiedupra em Varsóvia em Fevereiro de 1924 voltou a retornar na Alemanha onde no início dos anos 30 foi preso conseguindo fugir depois para a União Soviética.

Agora fica este espaço para pensarem no que talvez esteja por trás nestas “idas e vindas” e ligações com a Alemanha.



  
Olga D. Kameneva

Irmã de Leon Trótsky e esposa de Kamenev. Graças ao seu irmão conseguiu para si cargos tanto na área cultura, como na da saúde. Além destes, ela foi também uma oficial da polícia secreta Tcheka.

Nota: sua família não era religiosa apesar da origem e falavam em casa o russo e o ucraniano em vez do iídiche (daí o destaque da origem de todos) - Leon Trotsky: My Life (Leon Trótsky: Minha Vida) - Charles Schribner’s Sons, New York (1930) - Capítulo 1.


Martin Gray em sua vida posterior e quando oficial soviético

Foi um grande falsário: na verdade, Martin Gray foi um oficial polonês do Exército Soviético e foi responsável pela perseguição, prisão e execução de cristãos do qual pelo seu grande desempenho obteve várias condecorações (veja foto). Depois, devido a algum problema, fugiu e passou a se identificar como um sobrevivente do Holocausto (do Campo de Concentração de Treblinka) escrevendo uma falsa memória. Todos os relatos que ele descreve que "vivenciou" nos gulags, na verdade é o que ele praticava com os prisioneiros quando carrasco dele.

Foi desmascarado por Pierre Vidal-Naquet que publicou no jornal Le Monde de 27/11/1983 sob o título Roman et brouillard (Romano e Nevoeiro).

Pierre Emmanuel Vidal-Naquet (1930-2006):
intelectual, historiador, crítico e revisionista do Holocausto francês de origem judaica (seu pais foram presos e morreram no campo de concentração de Auschwitz enquanto lutava na Resistência Francesa). Foi ele quem fez o excelentíssimo trabalho e identificou e desmascarou Martin Gray


Karl Wiktorowitsch Pauker

Era um judeu de Lviv (na época pertencente ao Império Austro-Húngaro). Foi chefe da segurança pessoal de Stálin. 

Assim como Martin Gray foi encarregado de perseguir cristãos. Mas, em seu caso, foi responsável pelo assassinato em massa de tais.


Segundo Simon Sebag Montefiore (autor do Livro "Stálin - A Corte do Czar Vermelho"), foi executado sem julgamento simplesmente porque "sabia demais e vivia muito bem".


Sergei M. Spigelglas (também escrito Spiegelglass ou Shpigelglas)


Nascido de família judia de Belarus e devido a sua facilidade de aprender idiomas (falava francês, polonês, alemão e russo) foi ingressado na Tcheka e depois se tornou chefe Serviço de Inteligência Estrangeira da sua substituta, NKVD. Chegou até a ser agente secreto em Paris (disfarçando-se de vendedor de peixes). Ele foi responsável pelo surgimento, treinamento e envio de espiões para o exterior da NKVD, tanto para espionagem como para assassinato.

Ele...


... Projetou o assassinato líder dos nacionalistas ucranianos Konovalets Yevhen em Roterdão em Maio 1938;

... Mandou a executar do desertor Ignace Reisss, na Suíça, em Setembro de 1937;

... Realizou o sequestro do líder da União Militar de Todo os Russos (ROVs), o general Evgenii Miller na França, em Setembro de 1937;

... Estava por trás do assassinato por decapitação do líder trotskista da IV Internacional Rudolf Klement, na França, em Julho de 1938;

... Mandou assassinar do desertor Georges Agabekov na França, em 1937.

Era um tipo de pessoa, como retratou Aleksandr Orlov, "carreirista", ou seja, era capaz de liquidar dezenas de pessoas se isso significasse para ele um "avanço na carreira".

Muito de suas instruções são usadas e desenvolvidas, em torno destas, até os dias atuais com as que se seguiram após a NKVD.


Abram Aronovich Slutsk



Também liderou o Serviço de Inteligência Estrangeira da NKVD e foi treinado por Spigelglas e trabalhou no começo em espionagem industrial do qual conseguiu extorquir grande quantidade de dinheiro. Se tornou chefe da polícia a mando de Yagoda. Perseguiu tanto trotskistas como anti-stalinistas tanto internos como no exterior. Segundo Aleksandr Orlovem seu livro Secret History of Stalin's Crimes (A História Secreta dos Crimes de Stálin), de 1953, mesmo tendo compaixão, executava os serviços. Era falso consigo mesmo graças a covardia

Segundo o artigo no U.S. News & World Report de 11/06/1990 do editor e ativista mundial judeu Mortimer Zuckerman no chamado "End of the Promised Land" ("O Fim da Terra Prometida") ao se referir ao fim da União Soviética relata Stálin e o Partido, quando debaixo dele, foi responsável pela morte de 40 milhões de pessoas.
Já segundo o livro Under the Sign of the Scorpion (Sob o Signo de Escorpião), de Jüri Lina, entre 1917 e 1991 foram mortos em toda a União das Repúblicas Socialista Soviéticas (URSS) forma mortos de 60 a 135 milhões de pessoas. E todas eram inocentes e cidadãos que levavam a vida comum. Eram mortos das maneiras mais cruéis possíveis como: execuções em massa, fuzilamento, enforcamento, fome, trabalho forçado até a morte, purgas (deportações), gaseificações etc. 

A época de Stálin foi a que mais estiveram em atividade e isso foi realizado. Segundo alguns, isso se deu graças a influência que uma suposta terceira mulher de Stálin: Uma tal de Rosa Kaganovitch (identificada por alguns como irmã de Lazar Kaganovitch), o que reforçaria e explicaria o motivo da amizade forte entre os dois (Stálin e Kaganovitch). Mas nunca foi comprovado nada sobre tal personagem.


A sempre sorridente Rosa Kaganovitch. Provavelmente a 
amante (3ª mulher) de Stálin e irmã de Lazar Kaganovitch. Sempre
era vista sorridente em todas as fotos que tirava.




Yemelyan Mikhailovich Yaroslavsky

Ele já foi apresentado na matéria Marxismo-Stalinismo Teológico. Nascido de família judaica com o nome Minei Izrailevich Gubelman, se tornou um militante ateu feroz contra a religião e líder da totalmente antirreligiosa "Liga dos Ateus" que, através de seus jornais "Bezbozhnik" ("Sem Deus" ou "Ateu" de 1922 à 1941) e a "Antireligioznik" ("A Antirreligiosa" de 1926 à 1941) e de diversos livros e outras formas impressas atacou de diversas formas todas as religiões. Sim, a campanha antirreligiosa foi feita também por um "judeu de berço". 


Carteira de membro da "Liga dos Ateus Militantes"

Muitos de suas publicações estão rodando por aí após a queda da União Soviética, fora da Rússia, como um meio usado para denigrir as religiões. É muito usados por sites e pessoas que se auto-intitulam "apologéticos" e "defensores da verdade religiosa" sem saber que muito de sua matéria usada surgiu daí.
 
De todos os comissários soviéticos da Tcheka75% dos que cometeram terror através dela eram judeus. E destes, 25% tomaram nomes russos como um meio de esconder. 

Estes são os principais membros que compunham a elite política soviética:

Judeu:

Lev Bronstein (Trotsky), Ovsei-Gershon Radomyslsky (Zinoviev), Lourie (Larine), Moïsseï Ouritski, Moisei Goldstein [(Volodarski) judeu ucraniano], Lev Rosenfeld (Kamenev), Pyotr Smidovitch*, Yakov Sverdlov, Nakhamkis (Steklov), Vladimir Ulianov (Lênin), Schlichter, Lander, Kauffman, Schmidt, E. Lelina [(Knigissen) judia], Spitzberg, Anvelt, Isidore Goukovski, Volodarski, I. Steinberg, Fenigstein, Savitch, Zaslovski, Avanessov (judeu armênio), Babtchinski, Weinberg, Gailiss, Ganzburg, Danichevski, Sachs, Scheinmann, Erdling, Landauer, Linder, Wolach (judeu-tcheco), Dimanstein, Avel Enukidze (judeu georgiano), Ermann, Adolf Joffe, Nadezhda Joffe [(filha de Adolf Joffe), judia], Karkline, Knigissen, Krassikov Sachs, Kaprik, Latsis, Roudzoutas, Rosine, Sosnovski, Skrytnik, Ivan Teodorovitch, Terian (judeu armênio), Feldmann, Froumkine, Souriupa (judeu ucraniano), Tchavtchevadze (judeu gorgiano), Scheikmann, Rosental, Karakhane (judeu da Karaim), Rose, Karol Sobelsohn (Radek), Sclichter, Schikolini, Chklianski, Levine (Pravdine), Dzerjinski (judeu polaco), Chklovski, Kheifiss, Zeistine, Razmitovitch, Kronberg, Khaikina (judia), Schaumann, Leontovitch, Jacob Goldine, Glaperstein, Kniggisen (judeu, não confundir com Knigissen), Schillenkuss, Rivkine, Delafabre, Tsitkine, Roskirovitch, G. Sverdloff, Biesenski, Blioumkine, I. Model, Routenberg, Pines, Saissoune (judeu armênio), Liebert, Vogel (judeu alemão), Zakiss (judeu lituano).   


Russo:

Krylenko, Lounatcharski, Tchitcherine, Lounatcharsky, Bukharin, Telechkine, Antonov, 
Nestor Aleksandrovitch.

Georgiano:

Lavrenti Beria, Josef Dzhugashvili (Stálin)**.

Armênio:

Protian.

Lituano:

Bruno, Peterson, Stoutchka, Latzis, Janson, Daybol.

Letão:


Peters, Karlson.

Alemão (não-judeu):

Starck.


Estas são as estatísticas que foi encontrada até o presente momento sobre os membros que pertenceram ao governo soviético. Com certeza há bem mais, mas não foi possível encontrá-lo. Mas este já serve para se ter uma noção de quantos judeus asquenaze fizeram parte dele em comparação a membros de outras nacionalidades:





Nota: * Piotr Smidovitch junto com Mikhail Kalinin fundaram o Oblast Autônomo Judaico que teria como idioma oficial o iídiche e não o russo. Este oblast visava ser um lugar onde os judeus poderiam se refugiar e lá recebiam ajuda financeira de fora da diáspora judaica, ou seja, de judeus de vários lugares de todo o globo. Era uma alternativa aos judeus ao sionismo dentro da URSS. ** Josef Dzhugashvili (Stálin), há muitas teorias com respeito a quem realmente era o seu verdadeiro pai. Alguns dizem que teve origem judaica e outros que a sua mãe (Ketevan Geladze) teve um caso extraconjugal com Maurice Ephrussi, um banqueiro francês, quando com 29 anos e ela, 20 (Maurice casou com a que seria sua esposa Béatrice em 1883, e Stálin nasceu possivelmente em 1878, cinco anos antes). Talvez seja uma maneira de encontrarem uma explicação por Stálin não ter sofrido nada durante a época que cometeu os seus vários assassinatos dentro e fora da URSS (Maurice teve somente uma filha com sua esposa legítima Béatrice de Rothschild, Mathilde, sendo Stálin, se for verdade, seu único filho homem). Já outros dizem que ele pode ser filho de um tal de Charkviani. Mas este último é só rumores, nada mais além disso. Nada disso ainda foi comprovado.

Na Era Stalinista foi a época em que a ação judia asquenaze mostrou todo o seu poder na antítese política mundial: As Repúblicas Comunistas.

As garras asquenaze não pararam somente dentro da Rússia mas se espalhou por todos os seus países satélites e demais que aderiram ao comunismo.

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