Agora, com tudo isso já feito dentro do próprio Reich, vamos ver e conhecer primeiro outros, que apoiaram Hitler, mesmo sendo judeus:
ALEMANHA
Tinha amizade com Herman Göring e Heinrich Himmler que declarou-a uma “ariana honorária”. Hitler chamava-a de sua “querida princesa”. Em 1938, O MI6, serviço de inteligência britânica disse sobre ela: “Ela é frequentemente convocada pelo Führer que aprecia a sua inteligência e bons conselhos. Ela é, talvez, a única mulher que pode exercer qualquer influência sobre ele”.
Na primavera de 1943, ela e seus pais foram presos pelos nazistas. Kübler foi submetido a tortura. A fim de evitar a deportação de si mesma e de seus pais, ela concordou em se tornar uma “apanhadora” (em alemão: Greiferin) para a Gestapo, caçando judeus como não-judeus escondidos [referido como "U-Boats", em alemão: U-Boot (palavra em alemão que se refere a submarinos)]. Foi prometido a ela um salário de 300 Reickmarks para cada judeu que ela traísse. Ela começou por Berlim no qual ela estava bem familiarizada com um grande número de judeus de seus anos na escola judaica segregada. Foi muito bem sucedida em encontrar seus ex-colegas de escola e entregando suas informações para a Gestapo, enquanto posava como uma U-Boat.
Os dados sobre o número de suas vítimas variam de acordo com diferentes fontes de informação. Varia entre 600 a 3.000 judeus. O carisma de Stella Kübler e sua marcante boa aparência se tornaram a sua grande vantagem em sua perseguição de judeus subterrâneos. Os nazistas a chamavam de "veneno loiro".
Apesar de sua colaboração, os nazistas finalmente quebraram sua promessa de poupar a vida de seus pais. Eles foram deportados para o campo de concentração de Theresienstadt (também conhecido como Gueto de Theresienstadt) onde foram mortos. O marido dela, Manfred, foi deportado em 1943 para Auschwitz, juntamente com sua família. Mesmo com tudo isso, ela continuou seu trabalho para a Gestapo até março de 1945. Durante esse tempo, ela conheceu e acabou se casando novamente. Desta vez com o que se tornou seu segundo marido, Rolf Isaaksohn, também um colaborador e companheiro Greifer judaico.
No final da guerra, ela passou a se esconder, mas foi encontrada e presa pelos soviéticos em outubro de 1945 e condenada a dez anos no campo de detenção. Depois ela mudou-se para Berlim Ocidental (capitalista). Lá, ela foi novamente julgada e condenada a dez anos de prisão novamente. Mas, desta vez, ela não cumpriu por causa do tempo que já havia passado na prisão soviética.
Após a guerra, Kübler converteu-se ao cristianismo e se tornou uma "aberta antissemita" (também chamada de judeu auto-odiado - termo usado para designar uma pessoa judia segura de suas crenças antissemitas ou que se engaja em ações antissemitas).
Stella Kübler além de Manfred Kübler e Rof Isaaksohn, ela se casou mais três vezes (um total de cinco vezes), dos quais, após a guerra, ela se casou com três não-judeus, começando com Friedheim Schellenberg. Seu último marido morreu em 1984.
Kübler cometeu suicídio em 1994 ao atirar-se para fora da janela de seu apartamento em Berlim. Stella teve uma filha, Yvonne, que foi tirada dela e que imigrou para Israel.
POLÔNIA
Foi um judeu polonês e empresário que foi apontado como um cabeça nomeado da Ältestenrat [em alemão Judenälteste ("Conselho de Anciãos”)] pelos nazistas ou autoridade judia do gueto de Łódź. Neste cargo eles atuavam como um tipo de governo local do gueto. E esses líderes serviam como pontes entre os nazistas e a população do gueto. Ele tinha a responsabilidade direta de fornecer calor, trabalho, alimentação, moradia e serviços de saúde e de bem-estar para a população do gueto, além de fornecer ao regime nazista judeus para o trabalho escravo e confisco de bens (quando confiscava propriedades e empresas mesmo que ainda estavam sendo geridos pelos proprietários particulares, admitiu ser um "comunista e um fascista”, para justificar o que fazia para os nazistas). Ele acumulou poder no gueto que organizou como um local industrial, embora tenha realizado grandes melhorias nele também, sob o pretexto de que a produtividade seria a chave para a sobrevivência judaica, com isso, ele incentivava, e muito, o trabalho [dizem que foi influenciado pela frase "Arbeit macht Frei” (“O Trabalho liberta”) encontrado na entrada de vários campos de concentração]. Mostrava também rigidez em sua administração.
Rumkowski e sua família foram assassinados em 28 de agosto de 1944. Um amigo da família (que em 1944 era um residente adolescente do gueto) sugere que prisioneiros judeus podem tê-los assassinado.
Era um engenheiro e senador polonês, também judeu, que foi chefe do Judenrat do gueto de Varsóvia (tornando-se chefe em 4 de outubro de 1939, poucos dias após a rendição da cidade para os nazistas) responsável pela implementação das ordens nazistas no gueto judeu.
Foi sucedido por seu vice Marek Lichtenbaum.
Czerniaków manteve um diário no qual escrevia os acontecimentos presenciados por ele no gueto do 6 de setembro de 1939 até o dia de sua morte, quando comandava tal. Foi preservado pela sua esposa Niunia (dra. Felicja Czerniaków) e publicado em 1979 e depois traduzido para o Inglês.
Existe um documentário sobre o gueto de Varsóvia baseado em seu diário chamado A Film Unfinished (Um Filme Inacabado) e um filme da Warner Bros de 2001 chamado Uprising (Revolta) na qual o ator Donald Sutherland interpreta Adam Czerniaków.
Foi um jornalista que chegou a ir para Viena, Áustria. Mas foi expulso e voltou para a Polônia. Lá, antes da guerra, foi um professor e um jornalista sionista conhecido por sua postura antinazista além de ser conhecido como um excelente orador. Foi também um líder do Hashomer Hatzair (movimento socialista-sionista juvenil).
Os soldados de Hitler também pôde contar com a ajuda deste escritor polonês que, após a invasão alemã nazista da Polônia, cooperou com a Abwehr enquanto vivia no gueto de Varsóvia fornecendo relatórios regulares para os nazistas durante a deportação de judeus residentes para campos de concentração.
Logo após a Primeira Guerra Mundial, deixou o socialismo e se tornou anticomunista. Mesmo sofrendo com a ascensão do antissemitismo (como a maioria dos judeus romenos que viveram antes de 1920, Streitman foi, provavelmente, não-emancipado e inelegível para a cidadania romena, recebendo-a somente mais tarde), Streitman virou, mesmo assim, um colaboracionista nazista durante a Segunda Guerra Mundial tornando-se presidente da Escritório Central Judaico (exerceu o poder entre fevereiro e dezembro de 1942). No entanto, o seu escritório era cerimonial, com muitas de suas funções suplantado pelo líder executivo Nandor Gingold, outro judeu, que o substituiu depois. Gingold, por sua vez, justificava sua própria conformidade por notar que a resistência às demandas nazistas traria destruição imediata sobre os judeus romenos.
Provavelmente a nomeação de Streitman pelo Escritório Central se deu graças ao seu bom relacionamento com todos os lados do espectro político e, sobretudo, à sua amizade com o amigo do ditador romeno Ion Antonescu, Veturia Goga, embora outros devam a um enviado especial alemão, Gustav Richter, que também aprovou a proposta de Streitman de pôr Lazar Halberthal [ex-Macabi Bucureşti (atleta de um clube esportista que representava a comunidade judaica na Romênia, conhecida hoje como Ciocanul) para a presidência da Comunidade Judaica de Bucareste.
Seu envolvimento com o fascismo começou quando se tornou um agente de eleição para o Partido Nacional-Cristão (Partidul Naţional Crestin - PNC) - união do Partido Nacional Agrário (Partidul Naţional Agrar), fundado pelo poeta Octavian Goga e a Liga de Defesa Nacional-Cristã (Liga Apărării Național Creștine), fundada por sua vez por Alexandru C. Cuza (conhecido somente por A.C. Cuza) - notoriamente antissemita e com tendências fascistas.
Apesar de trabalhar dentro do PNA (Partido Nacional Agrário) e fazer amizade com os fascistas, Streitman ainda ajudou com causas de esquerda. Foi contra qualquer resistência judaica contra os nazistas, o que lhe rendeu a alcunha de traidor. Streitman foi internado no Târgu Jiu (acampamento para prisioneiros políticos).
Sobreviveu à guerra por alguns anos e, os últimos anos de Streitman foram marcados pelo seu retorno ao ativismo, mas desta vez como um revisionista sionista que trabalhava para um reassentamento judaico maciço na Palestina britânica. Ao contrário de Gingold que, junto com outro, Vasile Isăceanu (tenente do pogrom romeno de Dorohoi), receberam sentenças de prisão perpétua. Nunca foi levado perante aos Tribunais Popular romeno fazendo com que ele sobrevivesse ao estabelecimento do regime comunista em 1947.
Apesar de ser judeu, era antissionista. Mas, mesmo assim, os comunistas preferiram ignorá-lo e suas posições políticas.
Seria este posicionamento, o anti-sionismo, o principal motivo que o levou para os lado fasci-nazista? Se sim, porque promoveu o reassentamento judaico na Palestina?
HUNGRIA
Seu nome húngaro: Trebitsch-Lincoln Ignác(z), alemão: Ignaz Thimoteus Trebitzsch. Era um húngaro aventureiro e vigarista criminoso de descendência judia ortodoxa. Passou parte de sua vida como um missionário protestante, sacerdote anglicano. Chegou a ser também membro do parlamento britânico para Darlington, político de direita e espião alemão como colaborador nazista e, por fim, se tornou abade budista na China.
Ele se envolveu nas duas guerras mundiais com os alemães.
Seu envolvimento primeiro envolvimento com os alemães. Com o Nazismo se deu logo após os anos que antecederam a eclosão da Primeira Guerra Mundial. Nesta época ele estava envolvido em uma variedade de empreendimentos comerciais que falharam, vivendo por um tempo em Bucareste, na esperança de ganhar dinheiro na indústria do petróleo. De volta a Londres e sem dinheiro, ele ofereceu seus serviços ao governo britânico como um espião. Quando ele foi rejeitado, ele foi para a Holanda e fez contato com os alemães que acabou empregando-o como um agente duplo.
Após muitas desventuras como espião chegou a querer vender sua história para a New York World Magazine, que publicou a manchete sob o título Revelation of ITT Lincoln, Former Member of Parliament Who Became a Spy (Revelação de ITT Lincoln, Ex-membro do Parlamento que se tornou um Espião). Também publicou um livro intitulado Revelations of an International Spy (Revelações de um Espião Internacional publicado por Robert M. McBride, em Nova York, em 1916. Na Inglaterra, acabou pegando três anos de prisão, não sob a acusação de espionagem, mas por fraude, que era muito mais conveniente para as circunstâncias. Depois foi liberado e deportado em 1919.
Depois fugiu para a China. Chegou a trabalhar para três senhores da Era dos Senhores da Guera da China. Lá, supostamente após uma experiência mística no final de 1920, Trebitsch converteu ao budismo tornando-se um monge conseguindo posteriormente subir ao posto de abade em 1931 estabelecendo seu próprio mosteiro e Xangai. Todos os iniciados eram obrigados a entregar as suas posses para ele (chamado de Abbot Chao Kung ou Zhao Kong). Também passava seu tempo seduzindo freiras.
Em 1937, ele transferiu sua lealdade para o Império do Japão produzindo propaganda anti-britânica em seu nome. Fontes chinesas dizem o contrário, que ele escreveu numerosas cartas e artigos para a imprensa europeia, condenando a agressão imperial japonesa na China. Após a eclosão da Segunda Guerra Mundial ele também fez contato com os nazistas, oferecendo para levantar todos os budistas do Oriente contra qualquer influência britânica restante na área. O chefe da Gestapo no Extremo Oriente, o coronel da SS Josef Meisinger, pediu para o regime atenção para tal. Ele sequer foi sugerido para ser autorizado a acompanhar os agentes alemães para o Tibete para implementar o esquema dado por ele.
Mesmo com Heinrich Himmler e Rudolf Hess estar entusiasmado com ele, Hitler pôs fim a todos os regimes pseudo-místico. Mesmo assim, Trebitsch continuou seu trabalho para os serviços de segurança alemães e japoneses em Xangai até sua morte em 1943.
Este envolvimento diretamente com o Nazismo de judeus torna tudo isso muito estranho e confuso.
O surgimento destes confusos judeus auto-odiado tanto na Alemanha como fora dela, possivelmente se deu a existência de um acordo conhecido por poucas pessoas mas que mostra a estreita relação que existia entre o Partido Nazista e o Sionismo e que mostra de maneira também, bem clara e evidente, sem nenhuma dúvida em seu meio, o jogo de interesses tampado pelo Holocausto e que os judeus perseguidos no Reich nazista eram compostos somente dos que não quiseram cooperar com eles.
Agora vocês saberão.
Do hebraico הסכם העברה (Heskem Haavara) ou Ha'avarah ("Acordo de Transferência"), foi um acordo (judeu-nazista) assinado em 25 de agosto de 1933, após três meses de discussões, entre a Federação Sionista da Alemanha (Zionistische Vereinigung für Deutschland ou ZvFd) e o banco Anglo-Palestino (visto que a Palestina era de domínio britânico na época), agindo sob as ordens da Agência Judaica (ou Agência Judaica para a Terra de Israel) e as autoridades econômicas da Alemanha nazista.
Funcionava da seguinte forma: o emigrante pagava um certo montante de dinheiro a uma empresa de colonização sionista e recuperava os valores pagos na forma de exportações alemãs para a Palestina. Além disso, os migrantes judeus também podiam levar consigo uma certa quantia em dinheiro, em geral equivalente a 1.000 libras esterlinas - e em alguns casos especiais, até 2.000 libras.
Hitler criticou o acordo, mas logo inverteu a sua opinião e continuou a apoiá-lo, mesmo diante de oposição até seu fim em 1939.
Começando por usar uma empresa judia (sionista) de cítricos, chamada Hanotea, ela deveria captar dinheiro dos potenciais emigrantes, e esse dinheiro deveria ser usado posteriormente, já na Palestina, para comprar produtos alemães. Os produtos eram despachados juntamente com os emigrantes que seriam comprados depois lá por importadores já instalados na Palestina. Assim, quando chegavam ao destino, os migrantes recuperavam seu dinheiro.
Em maio de 1933, a Hanotea solicitou ao governo alemão permissão para transferir dinheiro da Alemanha para a Palestina. Foi nesse arranjo, que foi operado com êxito, que abriu o caminho para o posterior Acordo de Haavara.
O chefe da divisão do Oriente Médio do Ministério das Relações Exteriores Werner Otto von Hentig tornou possível a continuidade e surgimento do Acordo chegando até a convencer Hitler dos benefícios de tal. Inicialmente Hitler criticou o acordo, mas logo inverteu a sua opinião e continuou a apoiá-lo, mesmo diante de oposição, até seu fim 1939.
E é partir de 1933 que vai mostrar até que grau estava a ligação nazi-sionista.
Organizações judaicas, sindicatos e partidos comunistas apoiaram uma tentativa internacional de boicotar os produtos da Alemanha, em razão de suas leis racistas e de suas políticas opressivas. Todavia, enquanto apoiavam o boicote, produtos alemães eram normalmente exportados para a Palestina, através do esquema de Haavara. E toda esta transação dos dirigentes sionistas com os nazistas está amplamente documentada e que o exemplo mais revelador foi o de Rudolf Kastner, vice-presidente da organização sionista que negociou com Eichmann.
Em 1935, foi criada uma outra empresa, como nome Haavara (baseado no nome do Acordo), com as mesmas finalidades idênticas às da Hanotea, para continuar as negociações do acordo firmado com o governo alemão. Além dela surgiu também a Paltreu, uma Schwestergesellschaft (afiliada), isto é, uma empresa afiliada à Haavara, através da qual o dinheiro era pago em marcos, e posteriormente recuperado no escritório da Haavara em Tel Aviv.
No mesmo ano a Gestapo expediu uma circular à polícia alemã dizendo que os sionistas não deveriam ser tratados com o mesmo rigor que os demais judeus. Que dirigentes sionistas romperam o boicote antifascista mundial contra Hitler através das companhias Haavara e Paltreu, cujo empreendimento teve a participação de futuras autoridades de Israel como Ben Gurión, Moshé Sharret (ou Moshé Shertok), Golda Meir e Levi Eshkol. Ocorridos que são até hoje ocultados principalmente após o estabelecimento do estado de Israel.
Na Alemanha, o acordo funcionou regularmente até pelo menos até 1939 (embora alguns afirmem até 1938) e era conhecido como “Kapitaltransfer nach Palaestina” (alemão: "Transferência de Capital para a Palestina"). Com tal, foram transferidos cerca de 139,5 milhões de marcos (Reichsmark) em bens de consumo, máquinas, fertilizante, entre outros da Alemanha Nazista para a Palestina. Através deste acordo, além de permitir a saída de judeus (sionistas) da Alemanha e ter possibilitado a saída e recuperação de boa parte dos valores dos ativos de que estes judeus dispunham na Alemanha e tinham levado consigo para a Palestina, sem ter nenhum problema podendo, com isso, usar estes recursos para poder lançar as bases da infraestrutura da qual faria surgir o estado de Israel, ajudaram também a haver uma grande leva de produtos alemães para lá. Ou seja, ambos os lados saíram ganhando.
Sim, isso fez também com que saíssem elogios à ascensão de Hitler, que eram comuns durante os anos 30, dos sionistas que viam nele um líder capaz de ajudá-los na conquista da Palestina e de seu sonhado Estado. Até algumas organizações sionistas viram a ascensão de Hitler e do Terceiro Reich na Alemanha com bons olhos, chegando-o a elogiá-la como uma forma de renascimento da vida nacional alemã que os judeus deveriam se espelhar. Quando o editor-chefe do jornal sionista Jüdische Rundschau (uma publicação voltada para a comunidade judaica alemã), Robert Weltsch, escreveu um artigo no qual incentivava entusiasticamente seus leitores a utilizarem a Estrela Amarela imposta por Hitler ao dizer, 'Use-a com orgulho, a Estrela Amarela!', nessa mesma época a circulação do jornal subiu de por volta de 5 a 7 mil exemplares para 40 mil.
E 1935, a chegada do navio Tel Aviv - com passageiros judeus - ao porto de Haifa vindos de Bremenhaven e capitaneados por um membro do Partido nazista tinha no mastro a bandeira baseado no Partido Nazista.
Bandeira nazi-sionista (baseada na junção tanto na qual seria a bandeira de Israel e o Partido nazista alemão) que foi hasteada no navio que continha a primeira leva de judeus da Alemanha para a Palestina em 1935
Após a invasão da Polônia e o início da II Guerra Mundial, em 1939, a continuação prática do Acordo Haavara tornou-se impossível. Em 1940, representantes do grupo sionista subterrâneo chamado Lehi reuniu-se com von Hentig e propôs a cooperação militar direta com os nazistas para a continuação da transferência dos judeus europeus para a Palestina. Esta proposta, no entanto, não produziu resultados.
Após o fracasso de tal plano, em 1941, Yitzhak Shamir (conhecido hoje como um político israelense e membro do partido Likud), veio e firmou um novo acordo com o Terceiro Reich. Ele quis formar um pacto militar cuja base era o apoio dos sionistas à Alemanha Nazista e depois, a ajuda deles para a fundação de um Estado na Palestina. Shamir, aliás, depois foi um reconhecido terrorista do grupo Lehi e responsável inclusive pelo assassinato do Ministro Britânico para o Oriente Médio, Walter Edward Guinness, o 1 º Barão Moyne ou (conhecido como Lord Moyne) em 1944 e do Conde Folke Bernadotte, mediador sueco da ONU em 1948.
Até surgiu esquadrões de jovens sionistas fascistas, o grupo Betar, fundado por Vladimir Ze'ev Jabotinsky, que tinha uniforme e saudação como os nazistas fascistas. Shamir pertenceu também a tal grupo assim como também o outro também ex-primeiro ministro de Israel, Manachen Begin. Parece que Mussolini chegou a contratar soldados deste grupo.
Depois, em 1944, outro acordo com o Reich, entre Ben Gurion e Adolf Eichmann fez com que, enquanto os sionistas mantivessem silêncio sobre a morte de 800 mil judeus húngaros, em troca receberiam a libertação de 600 líderes sionistas presos que seriam posteriormente enviados à Palestina.
Aproximadamente 60.000 judeus alemães se beneficiaram dessa cooperação entre as organizações sionistas e autoridades alemãs nazistas.
Também com estes nós aprendemos que o Holocausto não somente foi o fruto da mente perturbada e doentia de Hitler, mas também foi fruto do apoio dado pelos sionistas à ele e a seu regime pois tais foram também importantes, senão imprescindíveis tanto à política de Hitler como na preparação e execução do Holocausto.
*O medalhão comemorativo, com a suástica de um lado e a Estrela de Davi no qual comemora a viagem de von Mildenstein a Palestina e a relação entre ela e a Alemanha Nazista é a que se encontra imagem-título desta postagem.
Obs.: Muitos sionistas e seus apoiadores fazem vários protestos sob a alegação de estarem indignados tanto com o uso do medalhão como do Acordo Haavara sugerindo que são usados por autores anti-Israel como sendo provas de que os líderes sionistas haviam colaborado e tido acordos com os nazistas.
Independente de qual que seja a sua opinião, os com menos recursos e fracos sempre serão vítimas de seus semelhantes tiranos levando todos a prejuízos incalculáveis.
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