Aqui será mostrado, mais algumas histórias sobre campos de concentração, ou pouco conhecidos ou falados e, em muitas das vezes, ocultados deliberadamente das pessoas em geral.
Já na Primeira Guerra Mundial houve-se a utilização de campos de concentração. E a Alemanha a utilizou juntamente com seu aliado, o Império Austro-húngaro.
Alguns prisioneiros de guerra italianos foram internados na fortaleza de Kufstein, em Tirol, na Áutria.
Os prisioneiros italianos das Potências Centrais (Tríplice Aliança) foram eliminados em campos localizados principalmente na Sardenha e na região central e norte da Itália, nas cidades de Alessandria (Alessandria), Avezzano (L’Aquila), Asti (Asti), Cuneo (Cuneo), Voghera (Pavia), Bracciano (Roma) e outros.
O Presídio da Ilha Maria Magdalena, no arquipélago de Islas Marías, foi um campo de concentração criada em 1918 pelo governo de Sonora (quando era controlado lá) para os imigrantes chineses. Chegou a haver 7 mil prisioneiros chineses.
Até a grande e exemplar país de "primeiro mundo", a Finlândia, deixou seus escritos sobre "campos de concentração" em sua história também.
Após o fim da guerra civil, em 1918, cerca de 70 mil "finlandeses vermelhos" (comunistas) receberam penas e foram presos em campos de concentração. Até o final do ano, 6.100 pessoas permaneceram presas. 555 sentenças de morte foram emitidas mas apenas 113 foram cumpridas dentro dele.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o exército finlandês ocupou Oriente (russo), a República da Carélia, onde foram criados campos de concentração para prisioneiros de guerra soviéticos e cidadãos de origem eslava. Em 08 de julho de 1941 o Estado-Maior ordenou o internamento de pessoas classificadas como de “nacionalidade incompreensível", ou seja, que não estavam relacionados aos fino-úgricos. Já antes de 29 de junho de 1941 o Estado-Maior Geral emitiu uma ordem para cumprir as regras as disposições da U.R.S.S. de acordo com as Convenções de Haia apesar do fato de que a União Soviética não ratificou-a. Em 1943, o campo foi chamado apenas como um “acampamento de pessoas deslocadas”, a fim de enfatizar à imprensa ocidental a imagem de que seus campos eram diferentes dos campos de extermínio dos nazistas.
O seu primeiro acampamento foi estabelecido em 24 de outubro de 1941 em Petrozavodsk. Este recolheu, não de imediato, cerca de 10.000 pessoas de “nacionalidade incompreensível" dos habitantes da própria cidade.
O número de prisioneiros nos campos de concentração finlandês:
13400 – 31 de dezembro de 1941
21.984 – 1º de julho de 1942
15.241 – 1º de janeiro de 1943
14.917 – 1º de janeiro de 1944
Todos no leste da Carélia, operou 13 campos de concentração finlandeses, através do qual passaram 30 mil pessoas entre os prisioneiros de guerra e civis. Cerca de um terço deles morreram. A principal causa da morte foi a má nutrição.
Nos campos também eram aplicados castigos corporais (a vara) e identificação através da aplicação de tatuagens (como as corridas em campos de concentração nazistas que tatuavam o número de prisioneiros em seu braço).
Atualmente o governo finlandês paga indenização a ex-prisioneiros dos campos de concentração. O contrário de muitos que negam para não ter que pagar!
Durante as guerras que a nação se envolveu pessoas foram detidas em campos de internamento, isto inclui pessoas que anteriormente não havia escapado do destino de um campo de concentração alemão.
Esses campos eram chamados de "campo de concentração" porque a palavra naquela época ainda não tinha a conotação que se tem hoje. No entanto, as condições de vida não foram comparadas com as de um campo de concentração alemão, embora o objetivo era diferente. No Reino Unido, no começo, antes da Guerra, adversários do nacional-socialismo e refugiados judeus já foram afetados.
Campos iugoslavos de prisioneiros civis e militares italianos
No território iugoslavo foram construídos vários campos de concentração para os italianos. Neste o mais infame foi o campo de concentração de Borovnica que foi ativado em meados de maio de 1945 até janeiro de 1946. As provas sobre as torturas e assassinatos que foram cometidos em Borovnica foram documentados por vários escritores como Norberto Biso, Rossi Kobau e Barrel Gianni.
Além deles houve mais cinco: o de Aidussina, Goli Otok, Maribor, Skofia Loka e Sveti Grgur.
Campos dos exércitos Aliados na Itália
No final da Segunda Guerra Mundial foram feitos vários centros de "coleta" de prisioneiros de guerra na ex-fascista República Social Italiana (República de Salò) e colaboradores do exército alemão de outras nacionalidades.
Um caso que teve destaque neste campo de concentração foi o tratamento dispensado a Ezra Pound, que esteve preso por 15 dias em uma gaiola de arame farpado, sem proteção contra o sol ou chuva e privado de serviços, iluminado por holofotes poderosos à noite relatado pelo major Edoardo Sala.
Tipo de prisão (gaiola) que Ezra Pound foi posto e torturado.
Possivelmente foi usado para torturar outros no campo
Muitos alegam que não se pode considerá-los "campos de concentração" para não ofender os que sofreram nos campos nazistas e fascistas
Os partisans italianos, como seus antigos companheiros "comunistas", os soviéticos, também fizeram uso dos campos de concentração contra os seus inimigos (seus próprios compatriotas). Eis alguns:
A bandeira italiana com uma estrela vermelha em seu centro:
bandeira da Brigada Garibaldi cuja maioria dos membros eram
adeptos do Partido Comunista Italiano, envolvidos em massacres
em campos de concentração Aliados no próprio território italiano ou
nos que outrora pertenceu a ela durante o regime fascista
A descoberta se iniciou quando em torno dos 83 corpos foram encontrados tanto em torno da usina como outros que foram despejados no rio Sile. E outros cem foram mortos
Quando houve os julgamentos de alguns condenados, muitas testemunhas tiveram relutância porque... "... os culpados estão lá fora".
O campo de concentração de Novara - no estado de Piemonte, também na Itália, foi criado também, após a guerra, no estádio municipal da província que leva o mesmo nome do campo (Novara). Segundo o historiador Cesare Bermani, neste local foram coletados entre 1.500 e 1.800 prisioneiros.
Vercelli - Também no Piemonte, no pós-guerra foi estabelecido um campo de concentração no hospital psiquiátrico nos dias 2 e 13 de maio de 1945. O abuso de prisioneiros já rendidos os Aliados (que tinham entre cinqüenta e sessenta e cinco anos) cometidos no local por alguns guardas da 182ª Brigada Garibaldi, acabou ficando conhecido pelo nome de "O Massacre do Hospital Psiquiátrico de Vercelli" nos últimos anos embora já havia em alguns anos algumas obras que já a citavam.
Os três comunistas italianos que sob o comando de Giulio Casolare (não foi encontrada foto) lideraram o massacre no hospital psiquiátrico: (da esq. para a dir.) Giovanni Baltaro, Silvio Ortona (Lungo) e Francesco Moranino (Gemisto).
Os acusados tiveram os seus julgamentos, ora prorrogados e depois anulados.
Todos os casos que envolve os campos de concentração partisan levam a crer que foram usados como um instrumento, por parte dos comunistas italianos contra os fascistas, para se vingar a maneira, como descrita por Cesare Bermani: uma forma de retaliação à "olho por olho" contra os que outrora dominaram e os perseguiram anteriormente.
Mais um crime comunista?
Estados Unidos
Fora os campos de concentração na qual foram confinados os descendentes de japoneses, italianos e alemães e também os objetores de consciência (já mencionados aqui), houve mais dois que se destacaram:
Campo de concentração de Ellis Island
Durante a Segunda Guerra Mundial na pequena ilha de Ellis Island, localizada na foz do rio Hudson, na baía de Nova York, foram detidos cidadãos japoneses, italianos e alemães que foi encerrado somente em 112 de novembro de 1954.
reutilização de campos de concentração contra opositores
Neste campo é estimada que foram torturados e mortos mais de 50.000 pessoas durante a sua função como um campo de concentração.
Agora veja o vídeo que mostra como é o Acampamento Boiro durante um conflito.
Poderia este também ser chamado de mais um "crime socialista"?
No meio da conhecida Guerra do Vietnã (1955-1975), em 1962, durante a Guerra Civil vietnamita contra a Vietnã do Norte (comunista), o governo do Vietnã do Sul, que era apoiado pelos Estados Unidos lançou um projeto intitulado de “Programa de Aldeias Estratégicas” cujo objetivo era o de minar a guerrilha através da criação de um "fortificado" ou “aldeias estratégicas" nos quais foram movidos para eles várias pessoas, incluindo a população rural, a força. Depois aos camponeses era distribuído armas e ensinado treinamento básico militar, criando assim uma zona de segurança, ao contrário de "zonas liberadas" da Frente de Libertação Nacional [de sul vietnamitas que lutaram do lado dos comunistas do Norte e contra o governo do Sul e os Estados Unidos (dos chamados vietcongues)]. Em breve, o programa foi considerado bem sucedido. Desde 1964, o termo "aldeias estratégicas" desapareceram dos documentos americanos do Vietnã do Sul embora o término oficial do programa ainda não havia sido anunciado. (Provavelmente já desde já começando a esquema de ocultação para não precisar pagar indenizações na posteridade).
Em 1973, após o Golpe de Estado no Chile que deu fim ao governo de Salvador Allende que foi articulado conjuntamente por oficiais da marinha e do exército chileno, que queriam o golpe, apoiado militarmente e financeiramente pelo governo dos Estados Unidos e a CIA bem como de organizações terroristas chilenas como a "Patria e Libertad" que era tanto nacionalista como neofascista que tornou o general Augusto Pinochet seu presidente no lugar não deixou de criar também uma série de campos de concentração para prisioneiros políticos.
Alguns observadores indicam que o campo de concentração pertencente aos Estados Unidos em Cuba, ou seja, a base de Guantánamo (já cita no artigo), abriga suspeitos pertencentes a al-Qaeda e ao regime Taliban desde 2001 até os dias de hoje.
Alguns meios de comunicação na Primavera e Verão de 2004 usou o termo “prisão iraquiana de Abu Ghraib" que se tornou “objeto de indignação” na opinião pública após a publicação de fotos de tortura de detidos.
Anteriormente conhecida pelo nome de Prisão de Abu Ghraib, é uma prisão localizada na cidade de mesmo nome, no Iraque, à 32 km a oeste de Bagdá. Foi construída pelos britânicos quando o Iraque ainda era uma colônia da Grã-Bretanha. Ela teve três épocas em que esteve atividade: 1) na época da ocupação britânica, 2) sob o governo de Saddam Hussein e, mais recentemente, até a atualidade, sob a ocupação dos Estados Unidos-Reino Unido.
Ela abrange uma área de cerca de 115 hectares (1,15 km²), com vinte e quatro torres de vigia e celas medindo aproximadamente 4x4 metros cada uma. Foi dividido em cinco áreas separadas por muros, para diferentes tipos de prisioneiros e cada bloco contém uma sala de jantar, sala de orações, área de exercícios e instalações rudimentares de banho. As celas abrigavam mais de 40 pessoas em um espaço de 16 m². A partir de 2003, as cinco áreas foram destinadas a prisioneiros estrangeiros, tanto condenados a longas penas quanto a curtas, por crimes capitais e crimes "especiais".
Sua história em torno da desumanização de prisioneiros começa mesmo durante a ditadura do Ba'ath [Partido Socialista Árabe Ba'ath (sim, era um partido de linha socialista, por isso que surgiu boatos de que Saddam Hussein era "ateu") de Saddam Hussein. Quando Saddam Kamel (primo de segundo grau e genro de Saddam Hussein) era chefe das forças especiais de segurança, nela houve tortura e execução de milhares de presos políticos.
Já na ocupação dos Estados Unidos-Reino Unido ( o retorno britânico no local), depois que as forças norte-americanas depuseram o governo iraquiano, ela continuou a ser usada e recebeu dois novos nomes: 1) Baghdad Central Confinement Facility [(BCCF) Instalações do Centro de Reclusão de Bagdá] ou Baghdad Central Correctional Facility (Instalações do Centro de Recuperação de Bagdá). Inicialmente, o intuito de mantê-lo ativo era oferecer segurança aos detentos. Por isso recebeu também um terceiro nome, o de Camp Redemption (Acampamento da Libertação), a pedido de um membro de conselho do governo. E voltou a estar sob o controle do atual governo iraquiano posto no lugar do anterior de Saddam Hussein. Depois disso (com a ajuda americana e britânica), ela se tornou conhecida internacionalmente como lugar de torturas e humilhação contra prisioneiros iraquianos por soldados norte-americanos. E envolve também soldados britânicos, o que acabou contribuindo para se espalhara mais.
No início de 2004 já mantinha mais de sete mil pessoas. Embora a população hoje seja bem menor, de acordo com a Cruz Vermelha Internacional, aproximadamente 90% das pessoas mantidas presas não eram/são culpadas das alegações impostas contra elas e muitas foram/são pegas quase sempre sem motivos pelas patrulhas norte-americanas.
Opiniões declaradas e tornadas públicas pelos altos oficiais ingleses e americanos sugerem que a prisão deveria ser demolida o mais rápido possível, todavia isto foi rejeitado pelo governo interino iraquiano a "pedido" dos oficiais do governo dos Estados Unidos (?).
Muitos documentos dos relatos das torturas se tornaram públicas após o escândalo de Abu Ghraib e estão sendo arquivados a medida como são revelados pelo projeto The National Security Archive (Arquivo de Segurança Nacional) sob o título em inglês "Torture Archive" (Arquivo de Tortura).
E o governo americano sabia, o que levou o ex-presidente George W. Bush a fazer um pedido público de desculpas após protestos da comunidade internacional através de várias organizações humanitárias.
Foi fechada em 2006 mas reabriu em 21 de fevereiro de 2009. Ela estava completamente renovada e modernizada e foi rebatizada de Baghdad Central Prison (Prisão Central de Bagdá). A nova unidade pode atualmente acomodar cerca de 14.000 detentos. Em 16 de abril de 2014 a prisão fecha e transfere 2.400 presos dela.
Fora ele há mais três "acampamentos" no Iraque: Acampamento Ganci, Acampamento Vigilant e Tier 1 e o Acampamento Bucca.
O BCP é parte da Base Aérea de Bagram, na antiga cidade de Bagram, perto Charikar, em Parvan, no Afeganistão.
Em março de 2002, oficiais superiores da CIA autorizou técnicas de interrogatório que foram utilizados métodos de tortura. A administração Bush declarou, na sequência aos ataques de 11 de Setembro, que os membros da al-Qaeda capturados na batalha tinham de ser protegidos pela Convenção de Genebra por receio de abusos.
Conclusão:
Com tudo isso em mente podemos saber o que é a real intenção da Elite Globalista com os que eles designam como "gado". Realmente anseiam diminuir a população para melhor dominar indo em confronto com a ordem bíblica: enchei a terra.
"O nome de Jeová é uma torre forte. O justo corre para dentro dela e recebe proteção."
"... Procurai a justiça, procurai a mansidão. Provavelmente sereis escondidos no dia da ira de Jeová."
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