Imagem: (na esq.) chouriço representando o "ato de comer" sangue e (à dir.) bolsa de sangue que representa o "ato de transfundir" sangue
"Comer" ou " Transfundir"? Será que Atos 15:28, 29 está-se referindo somente ao ato de "comer" e não de "transfundir"? E isso tem gerado muita confusão e polêmicas visto que muitas vezes ou ele é mal interpretado ou interpretado pela metade.
Nós veremos isso em detalhes além de ver, através da história, que sobre até em que ponto o uso do sangue é permitido e proibido.
Esta reunião, muitas vezes chamada por muitos historiadores de "Concílio de Jerusalém", foi uma reunião em que envolveu os apóstolos para ver a questão dos gentios referente se tinham a obrigatoriedade de seguirem as Lei Mosaica assim como antes os cristãos judeus servira um dia, uma vez que Paulo não a exigia.
Paulo, que pregava o Cristianismo para todos os gentios dentro do Império Romano, tinha que saber através do corpo governante da época sobre o que deveria fazer com respeito a esta questão para que não houvesse divisão entre judeus e gentios no seio do Cristianismo e para que todos se tornassem como um, juntos.
Segundo o Novo Testamento com notas do Pontifício Instituto Bíblico de Roma:
Note como diz a versão da Bíblia Sagrada Missionários da Difusora Bíblica Franciscanos Capuchinhos, edição de 2002 de Atos dos Apóstolos 15:28, 29:
"O Espírito Santo e nós próprios resolvemos não vos impor outras obrigações além destas, que são indispensáveis: abster-vos de carnes imoladas a ídolos, do sangue, de carnes sufocadas e da imoralidade. Procederei bem, abstendo-vos destas coisas."
Agora vamos as partes para entendermos melhor o contexto exato dele:
1) Que vos abstenhais dos alimentos sacrificados aos ídolos.
Era de alimentos que, antes de serem oferecidos aos convidados de uma festa, em uma casa ou para os açougues, eram ofertados aos deuses para que trouxessem bênçãos os que os consumiriam.
2) Que vos abstenhais... das carnes de animais sufocados
Esta tem referência tanto a consumir animais que se encontravam mortos ou que não haviam sido sangrados após o abate destes. E também já se refere a usar o sangue como condimento no preparo de tais.
3) Que vos abstenhais... do sangue
Poder-se notar que faz referência ao "sangue" separado. Se somente fosse com respeito a comê-lo, porque além de se referir ao sangue dos sufocados, a repetiu para se referir ao sangue? Já não bastava dizer uma só vez? Ao invés de dizer "que vos abstenhais ... do sangue, das carnes de animais sufocados" não disse "que vos abstenhais das carnes de animais sufocados e do sangue destes".
Alguns poderão até argumentar "que não tem nada a ver" e que "a ordem em que foi escrita não altera o sentido". Mas altera sim! Preste bem a atenção.
Bom, vamos direto a história que comprova o que se está dizendo aqui.
Muitos acham que a história das "transfusões de sangue" é moderna e remonta de 1665 com as experiências realizadas pelo médico britânico Richard Lower, em Oxford e as com humanos, dois anos depois, em 1667, em Paris, com Jean Baptiste Denis, médico do rei Luís XIV.
Mas ela é um pouco mais antiga, e remonta de no século XV pelo escritor italiano Stefano Infessura em um relato seu que remonta a no de 1492, quando o Papa Inocêncio VIII estava em coma e o sangue de três rapazes de menos de 10 anos foi infundido nele, já agonizante, causando a morte tanto dele como dos três que foi retirado o sangue.
Mas, na realidade, ela é muito mais antiga que estes dois relatos.
Na verdade, o uso medicinal do sangue, que inclui tanto o ato "de ingeri-lo" como o "de transfundi-lo" remonta a centenas de anos atrás.
A utilização de sangue humano no até de "ingeri-lo" vem de eras bem remotas baseado na crendice de que era uma fonte de energia e que era difundido o uso de beber sangue para aplacar a sede da alma, vivificar o corpo, trazer juventude e alegria de viver. Já o ato de "transfundi-lo" já existia nas anotações muito preciosas de Giordano Bruno(quem sabe mais uma para condená-lo), Vittorio Alfieri e Massimo Pazzini (em manuscritos e livros, alguns ocultados dentro do Vaticano e outros, em público, mas de difícil localidade muitos dos quais são referidos em outras obras) que há referências das primeiras e outras várias tentativas no decorrer da história de transfundir sangue mostrando que estas também são antiquíssimas além de sugerir um fato sobre os antigos egípcios já a praticavam mas somente em benefício das altas personalidades. Por isso que ela ou é pouco relatada ou omitida por completo.
respeito ao ato de comer como de transfundir
Além destes, para complementar mais ainda, nas obras dos filósofos Erófilo e Eristrato, da escola de Alexandria (307-300 a.C.), e nas do já citado Plínio e de Celso (filósofo grego do século II e opositor do cristianismo do qual Orígenes escreveu sua obra Contra Celsum) existem anotações que não deixam margem à dúvida sobre a utilização da transfusão de sangue nestes tempos.
Com isso, concluímos também que a "transfusão de sangue" simplesmente foi redescoberta de maneira eficaz e desenvolvida a partir do século XVII.
E tudo começou com a ordem dada por Jeová Deus a Noé após o Dilúvio registrado em Gênesis 9:3-6:
Todo animal movente que está vivo pode servir-vos de alimento. Como no caso da vegetação verde, deveras vos dou tudo. Somente a carne com a sua alma - seu sangue - não deveis comer. E, além disso, exigirei de volta vosso sangue das vossas almas. Da mão de cada criatura vivente o exigirei de volta; e da mão do homem, da mão de cada um que é seu irmão exigirei de volta a alma do homem. Quem derramar o sangue do homem, pelo homem será derramado o seu próprio sangue, pois à imagem de Deus fez ele o homem.
Como a versão da Bíblia Ave Maria:
"Tudo o que se move e vive vos servirá de alimento; eu vos dou tudo isto, como vos dei a erva verde. Somente não comereis carne com a sua alma, com seu sangue. Eu pedirei conta de vosso sangue, por causa de vossas almas, a todo animal; e ao homem que matar o seu irmão, pedirei conta da alma do homem."
Eusébio, escritor do século III, que é considerado o “pai da história da Igreja”, relata o que ocorria em Lyon (agora na França) no ano 177 E.C. Os inimigos religiosos acusaram falsamente os cristãos de comer crianças. Durante a tortura e execução de alguns deles, uma jovem chamada Bíblias respondeu à falsa acusação, dizendo:
"Como podemos comer crianças — nós, a quem não é nem lícito comer o sangue de animais?"
Acusações falsas similares moveram o teólogo latino, Tertuliano (cerca de 160-230 E.C.), a apontar que, embora os romanos usualmente bebessem sangue, os cristãos certamente não bebiam. Ele escreveu:
"Corai de vergonha pelos vossos modos desnaturais, diante dos cristãos. Nós nem mesmo temos o sangue dos animais em nossas refeições, pois estas consistem em alimentos comuns. (...) Nos julgamentos dos cristãos, oferecei-lhes chouriços cheios de sangue. Estais convictos, naturalmente, de que a própria coisa com a qual tentais fazê-los desviar-se do caminho correto lhes é ilícita. Como é, então, que, quando estais confiantes de que ficarão horrorizados diante do sangue dum animal, credes que se deliciarão ansiosamente com o sangue humano?"
Também, referindo-se ao decreto de Atos 15:28, 29, ele afirmou:
"O interdito do ‘sangue’, nós entenderemos como sendo ainda mais do sangue humano."
Minúcio Félix, advogado romano que viveu até cerca de 250 E.C., frisou o mesmo ponto, escrevendo:
“Evitamos tanto o sangue humano que não usamos o sangue nem mesmo dos animais comestíveis em nossa alimentação.”
O Concílio de Constantinopla (em Trullo), realizado em 692 E.C., em Constantinopla, declarou:
"A Escritura divina manda-nos abster do sangue, das coisas estranguladas, e da fornicação. (…) Se alguém, daqui por diante, aventurar-se a comer de qualquer modo o sangue dum animal, se for um clérigo, que seja destituído; se for um leigo, que seja excomungado."
No século X, Regino, o abade de Prüm, no que agora é a Alemanha, mostrou que a proibição bíblica de se comer sangue ainda era respeitada nos seus dias. Ele escreveu:
"A carta dos apóstolos, enviada de Jerusalém, avisa que tais coisas têm necessariamente de ser observadas. Também os cristãos têm de abster-se de comer algo apanhado por um animal, pois isso também é igualmente estrangulado; e do sangue, isto é, não deve ser comido junto com sangue."
Martinho Lutero também reconheceu as implicações do decreto mencionado nos Atos. Ao protestar contra as práticas e crenças católicas, inclinava-se a agrupar o concílio apostólico com concílios eclesiásticos posteriores, cujos decretos não faziam parte da Bíblia. Lutero escreveu o seguinte a respeito de Atos 15:28, 29:
“Daí, se quisermos ter uma igreja que se ajuste a este concílio (visto ser correto, uma vez que é o primeiro e o principal concílio, e foi realizado pelos próprios apóstolos), temos de ensinar e insistir que doravante, nenhum príncipe, senhor, burguês, ou campônio, coma gansos, corça, veado, ou leitão cozinhado em sangue, (...) E os burgueses e campônios têm de abster-se especialmente da morcela e do chouriço com sangue.”
Obs.: Aqui Martinho Lutero destacou bem a questão "de comer" da outra em que cita somente o sangue mostrando as duas questões diferentes uma da outra.
O teólogo do século XVII, Étienne de Courcelles (1586-1659) explicou Atos 15:28, 29 nas seguintes palavras:
“Os apóstolos não tencionavam transmitir aqui injunções sobre evitar coisas de que se absteria a própria natureza, e que eram proibidas pelas leis dos gentios, mas somente as coisas que, naquela época, geralmente predominavam, e sobre as quais os gentios, recém-convertidos, não pensariam que estariam pecando, a não ser que admoestados. Pois assim como se tem por certo que eles sabiam que tinham de evitar toda forma de idolatria, todavia, eles não discerniram de imediato que as coisas sacrificadas aos ídolos deviam ser evitadas; da mesma forma, embora reconhecessem ser crime derramar sangue humano, todavia, não pensavam a mesma coisa quanto a comer o sangue animal. Os apóstolos, com seu decreto, desejavam remediar a ignorância destas pessoas; ao passo que as livraram do jugo da circuncisão e de outros preceitos legais, eles, mesmo assim, avisaram que tinham de ser retidas as coisas já observadas desde a antiguidade pelos estrangeiros que permaneciam entre os israelitas, tais como as que foram transmitidas a Noé e seus filhos.”
Obs.: Aqui Étienne destacou bem que a lei continuou para os cristãos (agora maior parte gentios) assim como era para os judeus antes. Além de até mesmo destacar que historicamente, antes, os judeus a observavam bem como o deveria ser hoje em dia.
Thomas Bartholin (1616-80), professor de anatomia na Universidade de Copenhague, Dinamarca, protestou contra as infusões de sangue, afirmando: “Os que introduzem o uso de sangue humano como remédio de uso interno para doenças parecem estar a abusar dele e a pecar gravemente. Os canibais são condenados. Então, por que não abominamos os que mancham sua goela com sangue humano? Algo similar é receber duma veia cortada sangue estranho, quer por via oral, quer por meio de transfusão. Os autores desta operação ficam sujeitos ao terror pela lei divina, pela qual se proíbe comer sangue.”
Obs.: Thomas Bartholin destacou bem a questão de "comer" e "transfundir". Com certeza, como médico, teve acesso a escritos, que talvez hoje seja desconhecida, que o fez tomar esta decisão e tirar esta grande conclusão pois, além de ser médico, era teólogo com muita devoção.
Durante o Século XVIII, o cientista e estudioso da Bíblia, sir Isaac Newton, expressou o seu interesse na santidade do sangue. Ele declarou:
“Esta lei era mais antiga do que os dias de Moisés, sendo dada a Noé e a seus filhos, muito antes dos dias de Abraão: e, assim, quando os Apóstolos e Anciãos no Concílio de Jerusalém declararam que os gentios não eram obrigados a ser circuncidados e a guardar a lei de Moisés, eles excetuaram esta lei de abster-se do sangue, e de coisas estranguladas, como sendo uma lei anterior de Deus, imposta, não apenas aos filhos de Abraão, mas a todas as nações.”
Obs.: Além de historicamente, Newton destacou em sua opinião, separadamente, cada parte de acordo com o seu devido lugar.
“A proibição de comer sangue, dada a Noé, parece ser obrigatória para toda a posteridade dele. (…) Se interpretarmos esta proibição dos apóstolos pela prática dos primitivos cristãos, dos quais dificilmente se pode supor não terem entendido corretamente a natureza e o alcance dela, não podemos senão concluir que se intencionava ser absoluta e perpétua; pois o sangue não era comido por nenhum cristão, durante muitos séculos.”
O bispo John Kaye (1783-1853) declarou:
“Nada pode ser mais explícito do que a proibição, Atos XV. 28, 29. Podem aqueles que alegam sua ‘liberdade cristã’ com respeito a este assunto indicar-nos qualquer parte da Palavra de Deus em que esta proibição tenha sido subsequentemente anulada? Se não puderem, talvez nos seja permitido perguntar: Com que autoridade, exceto a dele mesmo, pode qualquer das leis de Deus ser anulada?”
“Isto, sendo proibido a Noé, parece também ter sido proibido a toda a humanidade; nem deve tal proibição ser considerada como cabendo às cerimônias da dispensação judaica. Não só foi ordenada antes que tal dispensação existisse, mas também foi imposta aos cristãos gentios pelos decretos dos apóstolos, Atos XV. 20. (…) O sangue é a vida, e Deus parece reivindicá-la para si mesmo como sagrada.”
Obs.: O ato de "transfundir", embora pouco conhecida e usada, historicamente, também era observada pelos israelitas pós-exílio egípcio e primitivos cristãos, tantos os judeus como os gentios.
O perito bíblico católico, Giuseppe Ricciotti (1890-1964) referiu-se ao incidente de Lyon (acima descrito) como evidência de que os primitivos “cristãos não podiam comer sangue”. E acrescentou:
“Até mesmo nos séculos que se seguiram, até à Idade Média, encontramos ecos inesperados desta primitiva ‘abominação’, devida inquestionavelmente ao decreto.”
E para terminar, o Chumash judaico de Soncino.
Nele pode-se observar o seguinte:
“O sangue não deve ser armazenado, mas tornado impróprio para consumo por ser despejado no solo.”
"As transfusões não são uma prática médica isenta de riscos, sendo que a decisão do uso do sangue é tomada pelos médicos quando acreditam que os benefícios são maiores que os riscos. Entre as complicações há: falha humana, falta de controle de qualidade, hemólise e contaminação. Entre as doenças e infecções passíveis de transmissão constam: hepatite, Aids, citomegalovírus, hemocromatose secundária e sensibilização, entre outras."
A Wikipédia, em italiano, na mesma parte destaca algo que achou-se por certo também destacar aqui
Tradução:
"Tipo imune: relacionadas com a incompatibilidade pode dar quadro clínico caracterizado por calafrios e febre ou fenômenos alérgicos, em diferentes graus, até o choque anafilático. Possível reações graves hemolítica com destruição das células vermelhas do sangue do doador atacados por anticorpos do receptor por incompatibilidade AB0, Rh, etc. ou, mais raramente, com destruição das células vermelhas do receptor (sendo quando do Grupo A ou Grupo B foi transfundido com grandes quantidades de sangue 0 contendo anticorpos anti A e anti B).
As reações hemolíticas são caracterizadas por vários sintomas: náuseas, vômitos, dor nas costas, icterícia até chegar ao quadro de insuficiência renal grave e choque.
A "transfusão", como pode-se ver, também faz mal, tanto para o imune como o não imune, como visto aqui. E, lembrando do texto de 2º Coríntios 7:1 ("Portanto, amados, visto que temos estas promessas, purifiquemo-nos de toda imundície da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade em temor de Deus.") assim como qualquer outra coisa que pode causar problemas de saúde como o excesso de álcool e fumo, como outros vícios, que pode tanto para fazer mal para uns ou para outros, também deve ser evitado por poder trazer certos prejuízos ao corpo, templo de Deus (1º Coríntios 6:19).
E tudo isso se dá mesmo com a tal "tecnologia avançada" que todos andam dizendo por aí!
Com respeito aos recursos, existe sim, no Brasil, inclusive, inclusive em São Paulo, em Jundiaí, que você pode fazer todo tipo de cirurgia sem precisar de sangue ou de doadores!
Mas o fato se mostram o contrário.
Queira ver a seguinte reportagem muito divulgada na internet sobre uma das alternativas muito eficazes sobre cirurgias sem sangue.
Esta foi feita pelo Globo Repórter datado de 09 de abril de 2004 em que mostra como que é uma das alternativas para se realizar uma cirurgia sem sangue de maneira extremamente eficaz e mais segura que o com transfusões sanguíneas.
Tive o prazer de ter amizade com um irmão de fé que fez uma cirurgia cardíaca com este médico.
Agora veja um outro caso em que envolveu uma senhora em Campo Grande (MS) e como isso foi resolvido de uma maneira muito mais eficaz que a tal tradicional transfusão:
Até mesmo o governo dos Estados Unidos está vendo a vantagem deste desenvolvimento da medicina e também está querendo tirar proveito dela e está querendo investir cada vez mais nela.
Em alguns canais ela já foi posta fora do ar!!!
Veja-o agora:
Se fosse algo ruim ou inexistente como muitos "médicos" brasileiros insistem em afirmar não se falaria tanto sobre algo e suas reais vantagens.
Realmente, à medida que o Criador impõe algo, logicamente, Ele já criara algo em sua substituição e melhor. É só pesquisar e encontrará!
Realmente há muitos benefícios em seguir as orientações do Criador. Ele nos dá depois a melhor opção para usufruirmos.
E o maior de tudo é que: TANTO ESTADO COMO O MUNICÍPIO PODE PAGAR!!!
Um deputado ganha um salário de R$ 33.763,00 mais as regalias que no senso comum são consideradas "desnecessárias", mas que mesmo assim, ganham. Veja:
Multiplique por "513" [(R$ 17.320.419,00) contando somente o salário] que é o total deles segundo algumas fontes!
Já no município - o vereador que ganha "de R$ 6.129 à R$ 15.031,76".
Uma máquina desta custa R$ 9.500,00 e pode ser doado pela BMR Medical (sites brasileiros bloquearam tudo, por isso vai ser difícil postar algo aqui!). Mas mesmo assim não é impossível de se encontrar.
E há outra que tem um custo menor (a citada no vídeo que se destacará qui):
A máquina de recuperação intra-operatória de células possibilita recuperar 50% do sangue perdido. A utilização custa apenas o equivalente a duas bolsas de sangue [(R$ 1.500,00) conforme citado no vídeo] e pode ser utilizado por qualquer pessoa, especialmente as que desejam evitar os riscos relacionados às transfusões de sangue de outras pessoas e também é de ajuda em casos quando ocorrem a falta de sangue doado.
Veja o artigo que apoia o seu "ato de exigir" e o "ato de fazer" da parte deles:
Lei Federal 8080/90
CAPÍTULO II – Dos Princípios e Diretrizes
Art. 7º ‐ As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no Art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:
I. universalidade de "acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência";
II. integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
III. preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
IV. igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;
V. direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
VI. divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário.
Se caso a consciência não permitir, fora este, tem o "sangue artificial" que supostamente deve preencher algumas funções do sangue biológico. Seu nome é oxigênio terapêutico. E um que faz esta função é os perfluorocarbonos (PFCs) que são dispersados em pequenas gotas na água e, logo em seguida, é misturado com antibióticos, vitaminas, nutrientes e sais produzindo uma mistura que contém cerca de 80 componentes diferentes e que acaba, por fim, realizando muitas das funções vitais do sangue natural. Faça uma pesquisa sobre e encontrará vários deles como opções.
O que acham?
Muitos não querem que estas informações venham a ser conhecidas para sobrar mais... E todos já sabem para o que depois.
Agora o que gira em torno das doações de sangue que mutos não sabem?
Apesar de sua durabilidade (o sangue em uma bolsa deve ser usada em até segundo uns 35 dias e outros, 42 dias) o que muitos ignoram é a bolsa tem valor, como já mencionado e, por isso, com toda certeza, tem muito mais serventia no conhecido e chamado MERCADO NEGRO.
De acordo com a Revista Mundo Estranho, Edição nº 81, novembro/2008, na página 42, no título: Qual é o líquido mais caro do mundo, vem o seguinte que achei melhor colocar a imagem:
Segundo outras fontes (de noticiários da área de saúde), uma bolsa de sangue com 350 mililitros foi minimizada com o valor de R$ 300,00 a R$ 800,00 , dependendo do lugar. (Com certeza há alguma intenção oculta por aí).
Tanto como visto no vídeo como em outras fontes, não se foi negado que uma bolsa de sangue tem também um valor no mercado!
Muitas vezes o incentivo pode muitas vezes girar em torno disso. Acaba se tornando uma forma de tirar proveito da bondade alheia!
Sempre temos que ver e analisar o que está por trás das campanhas e incentivos, se elas não estão sendo feitas por membros ligados direto ou indiretamente com o mercado negro e pelo dinheiro que ou as redes ou as pessoas podem ganhar com ele. Infelizmente o mal está por trás de muita coisa senão em sua totalidade já (1º João 5:19). Devemos sempre ter o máximo de cuidado com tudo e não ir "abraçando uma causa" diretamente.
Devemos nos perguntar e pensar: Porque não é divulgada e incentivada? Porque muitos não cobram?
Há muitas outras formas para as mais variadas formas de consciência de cada uma. Basta escolher.
Quando formos ignorar a qualquer nova informação, por ser pouco divulgada ou conhecida, e tentarmos seguir o mesmo que a multidão acredita e que a mídia que que acreditamos, devemos ver e refletir as palavras ditas pelo escritor e também conferencista John Naisbitt:
E nunca se esqueça também:
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