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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Série: O Lado Macabro dos Aliados - Parte II - As Potências Aliadas

Estranho! Mas os aliados não eram somente Grã-Bretanha, Estados Unidos e a União Soviética? O que está acontecendo aqui?

Apesar de ser um pouco verdade, sim, os chamados Aliados eram, além dos Estados Unidos e Grã Bretanha, a União Soviética. Mas houve os chamados Potências Aliadas que englobou a França (a parte livre da Alemanha Nazista) a China e até mesmo a Brasil que foi o único país da América Latina a enviar tropas para a Europa contra o chamado Eixo (Alemanha, Itália, Japão e seus aliados e países conquistados) embora a Polônia deve ser considerada a primeira dos Aliados pois foi graças a sua invasão que se deu início ao que se chamaria nos livros de história de "Segunda Guerra Mundial".

Antes de abordamos os outros principais Aliados, Estados Unidos e União Soviética, abordaremos as chamadas Potências Aliadas que compreendia a França e China.



Depois destes daremos atenção aos atos criminosos tanto dos Estados Unidos como União Soviética que também prometem chamar a atenção.

Comecemos então.





França (Livre)


Sim, a grande França, conhecida pelos seus grandes lugares turísticos, depois da famosa Torre Eiffel, e lugares românticos que compreende bares, pontes e tudo o mais teve o seu lado negro durante a Segunda Guerra Mundial. Nós veremos a partir de agora quais foram e o mais interessante, os seus mais variados autores e tolerantes com respeito a isso. 




Estupros de franceses

Para as tropas francesas que participaram da invasão da Alemanha e França foi atribuída uma zona de ocupação na Alemanha. Lá, os franceses, por exemplo, cometeram em Constança 385 estupros, 600 em Bruchsal e 500 em Freudenstadt. " Os soldados também fizeram espetáculo de uma orgia de estupro no Distrito Höfingen, pertode Leonberg. 

Ao tomar Freudenstadt, pegaram Stuttgart e Pforzheim juntos. Nestes, os franceses realizaram violações em massa. Em Freudenstadt os soldados franco-marroquinos da ocupação abusaram de residentes da cidade por alguns dias. Por isso o total de abusos citados.


A "Cidade Aberta" Freudenstadt


Ainda com a atenção voltada a uma das cidades citadas anteriormente, a cidade de Freudenstadt, pois ela tem outro caso em particular que é notório e, por isso, merece atenção. 

Para começar, ela não foi defendida por tropas alemãs. E por isso, por não revidar ataques, ela pode se tornar uma "Cidade Aberta", ou seja, recebia esta denominação a cidade ou vila que não se defende e, por isso, não pode ser atacada ou bombardeada). Mesmo assim a cidade sofreu um bombardeio americano pesado. As tropas francesas lançaram em 16 e 17 de abril de 1945 granadas explosivas e incendiárias. Em seguida soldados do 3º Regimento invadiram sob o comando do major spahi (membro da elite da força montada) marroquino (mais tarde general) Christian de Castries. As unidades francesas fizeram invasões subsequentes em até cinco dias. Eles fizeram numerosos incêndios (incluindo na Câmara Municipal) e impediu, além d e proibir que os alemães apagassem o fogo a mão armada e dispostos a atirar se caso se atrevessem a ir.


Abusos dos Goumiers




Foto de um soldado goumiers da época e seus 
tipos de trajes usados durante o conflito

Os que serão abordados aqui serão os pertencentes as tropas franco-
marroquinas (quando o Marrocos pertencia a França de 1904-1956) da Armée d'Afrique (Exército Francês da África) que os aliados franceses usaram como estratégia de apoio de guerra para atacar a Itália devido a sua proximidade do país. 

Segundo relatos e provas, imitando o que sempre é feito por tropas que contém muçulmanos que aproveitam alguma situação de vantagem que se tem na guerra, cometeram estupros e outros crimes de guerra às proximidades de Monte Cassino localizado no Sul de Roma onde marcou uma das duas grandes batalhas que marcaram a Segunda Guerra Mundial. Coincidiram em muito com o comportamento das tropas soviéticas quando se tratava de estupro, quando na ocupação precoce de Baden e Württemberg na Alemanha.

As regiões mais atacadas por eles foram as de Ciociara, Ausonia e Hesperia.

Foto dos soldados (goumiers) marroquinos

Os goumiers marroquinos, na verdade, nem sabiam por que eles estavam lutando. Só sabia que estava lutando contra os europeus e não sabiam o motivo.

Após tomarem o Monte Cassino em 18 de maio de 1944 depois de uma das batalhas mais sangrentas, no mesmo dia, à noite, após o cessar dos combates, o general francês que era encarregado dos goumiers, Alphonse Juin (que antes se submetera a República de Vichy e mudou de lado pela eminência da chegada americana na França que soube com antecedência), deu de recompensa pela vitória, dois dias de folga aos seus mercenários. Foi aí que começou os estupros e assassinatos de mulheres italianas sobre as colinas circundantes. Eles, fazendo a mesma coisa que o exército russo, não pouparam ninguém, independentemente da idade, por estuprar tanto mulheres jovens como idosas (entre 8 a 80 e poucos anos) e crianças no geral. Elas eram raptadas, violadas ou mortas pelos Goumiers. Homens ou parentes que elas tivessem foram mortos quando tentavam defendê-las. Há casos de homens que também foram vítimas. E houve casos em que continuaram a matar mesmo após a retirada dos alemães.



Alphonse Juin: tolerância macabra e criminosa pós-guerra para suas tropas.

A desculpa usada posteriormente, quando isto foi descoberto, era que... "Entre os costumes dos afro-asiáticos e marroquinos, ao derrotar os povos inimigos devem ser acompanhados de humilhação, pilhagem e estupro." E foi muito usada pelos historiadores aliados ao o que ocorreu em Monte Cassino, que acabou fazendo com que fosse esquecida.

As poucas mulheres que conseguiram escapar foram resgatadas por patrulhas americanas que as protegeram e transferiu-as para um ligar seguro, longe dos Goumiers. O exército francês se recusou a intervir dizendo que era impossível por fim as atitudes dos mercenários marroquinos
A cidade que mais sofreu os abusos foi Ciociara.

Investigações posteriores estabeleceram que o número de mulheres estupradas nesses dois dias ultrapassou sete mil. 

Embora o governo francês estava relutante e se recusou a reconhecer a magnitude dos processos, o tribunal abriu alguns registros e deu sentenças de pena de morte e trabalhos forçados para apenas 160 soldados, a maioria dos quais não foram cumpridas. Somente 15 marroquinos que foram pegos em flagrante e foram baleados logo em seguida.


De todas estas violações, muitas foram sem filhos porque os soldados marroquinos tinham doenças venéreas graves que acabavam causando aborto e aborto espontâneo na maioria casos. As poucas mães que tiveram filhos, a maioria acabou tendo que migrar para cidades maiores por causa da vergonha causada.

A crueldade dos goumiers não para aí. Os alemães que foram capturados por eles foram vendidos para a América. Muitos deles que foram levados como troféus de guerra para ser exibidos em suas tribos primitivas tiveram o nariz e as orelhas cortadas.

Para o general Juin, que passou a ser posteriormente Marechal da França, que tolerou isso, seria a influência nazista com respeito a vida do inimigo ainda presente em sua mente?

Além dos marroquinos, também foi cometido por tropas coloniais francesas e o Corpo Expedicionário Francês. O episódio foi nomeado Marocchinate ("ato marroquino" em italiano).

Em 1957, o escritor italiano Alberto Moravia escreveu o romance "La Ciociara" que relata os estupros em massa na cidade que, em 1960, foi transformado em um filme intitulado Two Women" (Duas Mulheres) dirigido por Vittorio de Sica e Sophia Loren como protagonista na qual fez ela ganhar o Oscar de Melhor Atriz e se tornando a primeira atriz a ganhar um Oscar por um papel de língua não-inglesa.



O escritor e jornalista italiano Alberto Moravia (1907-1990) 
entre (esq.) o livro e (dir.) o filme com Sophia Loren 
como protagonista do romance que relata o ocorrido 

Também Anthony Clayton em seu livro "France, Soldiers, and Africa" (França, Soldados e a África) de 1988, dedica várias páginas as atividades criminosas dos goumiers, no qual ele registra também o fato de que tais práticas foram consideradas normais na sua terra natal.

Também foi feito um monumento em memória do tal evento chamado "Mamma Ciociara" que pode ser visto aqui erguido em 3 de junho de 1964 em Castro dei Volsci, no Lácio.


Momento "Mamma Ciociara"


Atos criminosos das tropas francesas-senegalesas

As tropas francesas-senegalesas conhecidos como Tirailleurs senegaleses eram um corpo de infantaria colonial no exército francês que recrutava soldados a partir do Senegal, quando pertencente a África Ocidental Francesa (que era a principal província do Império Colonial Francês) e de todo o oeste, central e leste da África. O substantivo francês "tirailleur" se traduz como "combatente", e era uma designação dada pelo exército francês para infantaria indígena recrutados das diversas colônias e possessões ultramarinas do império francês durante os séculos 19 e 20. 
Apesar do recrutamento não se limitar ao pais do Senegal, estas unidades de infantaria assumiu o adjetivo "sénégalais", uma vez que foi devido ao primeiro regimento negro ter se formado lá. 



Os Tirailleurs Sénégalais


Eles, foram usados durante a Segunda Guerra Mundial, porque a França, na Primeira Guera Mundial,sofreu pesadas baixas e isso reduziu os números da região metropolitana de franceses na faixa etária de serviço militar de 20-25 por mais da metade. 

Eles desembarcaram na ilha de Elba em 17 de junho de 1944. Ali, acabaram sendo responsáveis por violações em massa. 

Mas o seu é considerado menos brutal e com menos números de vítimas do que o das tropas norte-africanas francesas (os goumiers).


Crimes dos Maquis

Depois dos desembarques da Operação Dragão no sul da França e do colapso da ocupação militar alemã em agosto de 1944, um grande número de soldados alemães não podiam escapar da França e se rendeu as Forças Francesas do Interior pertencente aos maquisards, ou como são conhecidos fora da França, os maquis, que era grupos de guerrilha da área rural pertencentes a Resistência Francesa que inicialmente eram compostos por homens que fugiram para as montanhas para evitar o serviço que começou a partir da França de Vichy chamado de Service du travail obligatoire (Serviço de Trabalho Obrigatório) que fornecia tanto mão-de-obra para o serviço militar obrigatório com para o trabalho forçado da Alemanha. Este era um tipo de serviço que passou a ser imposto a todos os países que foram invadidos pelos nazistas para compensar a mão-de-obra dos cidadãos alemães visto que vários foram chamados para o front e que também passou ser a base de sustento da economia alemã durante a Segunda Guerra Mundial visto que esta a mantinha. Como um meio encontrado para evitar a sua captura e deportação à Alemanha, eles se tornaram cada vez mais organizados em grupos de resistência ativos. 

Após os alemães estarem sob o seu poder, a Resistência Maqui executou alguns da Wehrmacht e a maioria da Gestapo e SS que permaneceram lá.

Os Maquis também executaram 17 alemães, que eram também prisioneiros de guerra em Saint-Julien-de-Crempse, ma região de Dordogne, na Aquitânia, sudeste da França, em 10 de setembro de 1944, dos quais 14 já foram identificados.

O que motivou os assassinatos foram a vingança pelos assassinatos executados pelos alemães de 17 habitantes da aldeia de St. Julien em 3 de agosto de 1944. Este ocorreu porque estes resistiram aos alemães, e estes, em represália, responderam à atividade de resistência deles com suas execuções visto que também a região de St. Julien foi casa de um a célula ativa dos Maquis.




Membros da resistência francesa chamada Maqui
com a bandeira da resistência francesa atrás


Contra a República de Vichy


Após o desembarque das tropas Aliadas no sul da França e do colapso alemão nela em agosto de 1944, muitos alemães não puderam escapar da França e foram presos Pelas Forças Francesas do Interior (FFI). Prisioneiros alemães da Wehrmacht, Gestapo ou SS são executadas pela Resistência Francesa. A retaliação também atingiu os colaboradores da Republica de Vichy e entre 10.000 a 11.000 milicianos são executados pelo FFI durante a chamada Purificação a Libertação da França.

Conforme a fonte em que foi tirada esta história, é difícil considerar explicitamente as execuções como crimes de guerra, dada a situação confusa do tempo.

Aqui estão os casos:

Em Cahors -  20 de agosto: 15 funcionários foram baleados pela FFI.
Grand-Bornard - 24 de agosto de 1944: 77 milicianos em 97 julgamentos foram baleados p ela FTP (Francoatiradores e Partisans) e AS (Exército Secreto).

Vieugy - 28 de agosto: 44 prisioneiros alemães, incluindo homens da SS Polizai Regiment 19 foram baleados pela FFI em retaliação ao massacre de Saint-Genis-Laval.

Habère-Lullin - 02 de setembro de 1944: 40 prisioneiros alemães foram baleados no castelo pela FFI em retaliação também pelo massacre de Saint-Genis-Laval. No mesmo dia, em Grenoble, seis milicianos, dos quais doze foram julgados, foram condenados à morte e fuzilados.

Coussay-les-Bois - 09 de setembro: 22 soldados alemães foram mortos pela guerrilha. No mesmo dia, dez prisioneiros alemães foram executados em Landévant.

Saint-Cyr - Em setembro de 1944: em retaliação pela morte de seis habitantes, várias auxiliares femininas do exército alemão foram baleadas no cemitério da aldeia pela FFI ou pára-quedistas da SAS (Serviço Aéreo Especial) francês.
Saint-Julien-de-Crempse - 29 de setembro: 17 soldados alemães foram mortos pelos guerrilheiros de Dordogne em retaliação pelo massacre de 17 pessoas nos meses anteriores.

Também, na ocasião da "Purificação a Libertação da França", além destes, ocorreram várias outras atrocidades na frança tanto contra os alemães como os seus colaboradores, quer fossem franceses ou outros, que foram capturados. Muitos foram condenados a morte, trabalho forçado (alguns perpétuos), sentenças de prisão, penas de prisão e sentenças de Indignité nationale (do francês: "indignidade nacional"). 

Com certeza, em meio a todos estes julgamentos e sentenças, houve muitos abusos e injustiças todos motivados pela sede de vingança.


China (Nacionalista)


A famosa China comandada por Chang Kai-shek infelizmente não deixou de ficar para trás no quesito "abuso da força" contra pessoas conquistadas e indefesas como seus antigos e ex-amigos principalmente na época em que o fervor nacionalista fervia nas pessoas por causa da audácia dos chamados membros do Eixo.

Embora conheçamos a história dela como a substituída na China Continental pelos seus rivais, que também eram inimigos do "Eixo" ao mesmo tempo em que rivalizava com eles e seu regime, e que conseguiram, um tempo depois, logo depois do conflito, expulsá-los e fazê-los se refugiarem e se conterem na pequeníssima ilha também chamada Taiwan.

Este, como outros (tanto do Eixo como os seus rivais, os comunistas, que também podem ser classificados como eles de fascistas, mas do mundo da extrema esquerda, como o regime soviético de Stálin na União Soviética), era um outro regime fascista que não teve um fim como o ítalo-germano-japonês e seus aliados, devido a posição que tomou durante a Segunda Guerra Mundial. 

Este mostrou umas atitudes até mesmo contra os seus "conterrâneos" (embora esta atitude continua de alguma forma continua até os dias de hoje no país de seus antigos conterrâneos, contra as outras várias etnias hoje pertencentes a atual República Popular da China ou China comunista). 

Vejamos o que eles fizeram.




Comportamento do Exército Nacional chinês

Segundo o professor americano do Havaí, Rudolf Joseph Rummel, há pouca informação sobre o tratamento dados aos prisioneiros japoneses pelos chineses nacionalistas durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa realizada em meio a Segunda Grande Guerra Mundial de 1937 à 1945). Mas há relatos maus-tratos dados tanto a civis japoneses como também aos próprios civis e recrutas chineses por eles. Rummel chegou a afirmar que camponeses chineses "muitas vezes não tinham menos a temer de seus próprios soldados do que eles fizeram com os japoneses." Segundo eles Ele também escreveu que entre alguns conscritos nacionalistas, 90% morreram de doenças, fome ou violência antes do treinamento ter começado. Ou como escreveu Charles Patrick Fitzgerald, historiador britânico: "o povo chinês gemia...".

Entre a pouca informação, veja alguns dos atos criminosos cometidos por eles:

Perto de Xangai, em 1937, houve assassinato, tortura e agressão tanto contra prisioneiros de guerra japoneses como de civis chineses acusados ​​de colaboração. Estes registros estão em fotografias tiradas pelo empresário suíço, Tom Simmen. Em 1996, o filho de Simmen, John Simmen divulgou imagens que mostram soldados chineses nacionalistas cometendo execuções sumárias por decapitação e tiro, bem como tortura pública.


A Revolta de Tungchow 

Ocorrida em 29 de agosto de 1937 pelo Exército do Leste de Hopei em Tongzhou, Pequim, logo depois do Incidente da Ponte Marco Polo que foi usado como desculpa para o Japão entrar em guerra contra a China durante a Segunda Guerra Mundial.

Neste, os soldados chineses, que eram recrutados pelo Japão e que se amotinaram e, logo em seguida, mudando de lado (contra os japoneses), atacaram os civis (japoneses) do local, matando 280 (nestes incluindo coreanos), sobrando apenas 60 japoneses do tal que haviam no local e estuprando muitas mulheres. Eles também atearam fogo e destruíram uma grande parte da cidade. Isso acabou piorando a situação fazendo os japoneses estacionados na China usarem esse incidente para justificar novas operações militares sob o pretexto de proteger vidas e propriedades japonesas em torno de Pequim.


Após o conflito, no Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente (em Tóquio), a equipe de defesa do Japão apresentou o relado de acordo com a declaração oficial feita em 1937 pelo Ministério das Relações Exteriores do Japão como a causa inevitável dos conflitos sino-japonesas, mas o juiz presidente Sir Wiliam Flood Webb, rejeitou-a completamente 

Obs.:  Webb estava envolvido na época em um problema envolvendo a nacionalização dos bancos na Suprema Corte da Austrália e, mesmo assim, foi solicitado ao general Douglas MacArthur para libertá-lo e presidir o Tribunal. Dois juízes envolvidos em política [Owen Dixon, um que era hostil a qualquer religião e John Latham, ateu, (ambos envolvidos em política e pró-dominação britânica na Austrália e residência de britânicos nela)] o incentivou a permanecer no Japão e julgar as causas que o envolvia.

Havia "mãos ocultas" por trás da nomeação deles visto que em tal país reside a "cabeça maçônica" internacional?

Cabe a cada um pensar o que acha sobre o assunto.



Província de Hubei


Tropas nacionalistas na província de Hubei, China, em maio de 1943, ordenou cidades inteiras à evacuar e depois pilhou-as. Quaisquer civis que se recusaram ou que não foram capazes de sair, foram mortos.


E aí? O que acharam? Surpreendente como o primeiro, não acha?

Depois de ter preparada bem a sua mente, agora ela já está apta para ver os  do segundo grande dos Aliados: Estados Unidos.

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