Apesar de ser um pouco verdade, sim, os chamados Aliados eram, além dos Estados Unidos e Grã Bretanha, a União Soviética. Mas houve os chamados Potências Aliadas que englobou a França (a parte livre da Alemanha Nazista) a China e até mesmo a Brasil que foi o único país da América Latina a enviar tropas para a Europa contra o chamado Eixo (Alemanha, Itália, Japão e seus aliados e países conquistados) embora a Polônia deve ser considerada a primeira dos Aliados pois foi graças a sua invasão que se deu início ao que se chamaria nos livros de história de "Segunda Guerra Mundial".
Sim, a grande França, conhecida pelos seus grandes lugares turísticos, depois da famosa Torre Eiffel, e lugares românticos que compreende bares, pontes e tudo o mais teve o seu lado negro durante a Segunda Guerra Mundial. Nós veremos a partir de agora quais foram e o mais interessante, os seus mais variados autores e tolerantes com respeito a isso.
Estupros de franceses
Para as tropas francesas que participaram da invasão da Alemanha e França foi atribuída uma zona de ocupação na Alemanha. Lá, os franceses, por exemplo, cometeram em Constança 385 estupros, 600 em Bruchsal e 500 em Freudenstadt. " Os soldados também fizeram espetáculo de uma orgia de estupro no Distrito Höfingen, pertode Leonberg.
Ao tomar Freudenstadt, pegaram Stuttgart e Pforzheim juntos. Nestes, os franceses realizaram violações em massa. Em Freudenstadt os soldados franco-marroquinos da ocupação abusaram de residentes da cidade por alguns dias. Por isso o total de abusos citados.
A "Cidade Aberta" Freudenstadt
Ainda com a atenção voltada a uma das cidades citadas anteriormente, a cidade de Freudenstadt, pois ela tem outro caso em particular que é notório e, por isso, merece atenção.
Para começar, ela não foi defendida por tropas alemãs. E por isso, por não revidar ataques, ela pode se tornar uma "Cidade Aberta", ou seja, recebia esta denominação a cidade ou vila que não se defende e, por isso, não pode ser atacada ou bombardeada). Mesmo assim a cidade sofreu um bombardeio americano pesado. As tropas francesas lançaram em 16 e 17 de abril de 1945 granadas explosivas e incendiárias. Em seguida soldados do 3º Regimento invadiram sob o comando do major spahi (membro da elite da força montada) marroquino (mais tarde general) Christian de Castries. As unidades francesas fizeram invasões subsequentes em até cinco dias. Eles fizeram numerosos incêndios (incluindo na Câmara Municipal) e impediu, além d e proibir que os alemães apagassem o fogo a mão armada e dispostos a atirar se caso se atrevessem a ir.
Abusos dos Goumiers
Os que serão abordados aqui serão os pertencentes as tropas franco-marroquinas (quando o Marrocos pertencia a França de 1904-1956) da Armée d'Afrique (Exército Francês da África) que os aliados franceses usaram como estratégia de apoio de guerra para atacar a Itália devido a sua proximidade do país.
Segundo relatos e provas, imitando o que sempre é feito por tropas que contém muçulmanos que aproveitam alguma situação de vantagem que se tem na guerra, cometeram estupros e outros crimes de guerra às proximidades de Monte Cassino localizado no Sul de Roma onde marcou uma das duas grandes batalhas que marcaram a Segunda Guerra Mundial. Coincidiram em muito com o comportamento das tropas soviéticas quando se tratava de estupro, quando na ocupação precoce de Baden e Württemberg na Alemanha.
As poucas mulheres que conseguiram escapar foram resgatadas por patrulhas americanas que as protegeram e transferiu-as para um ligar seguro, longe dos Goumiers. O exército francês se recusou a intervir dizendo que era impossível por fim as atitudes dos mercenários marroquinos. A cidade que mais sofreu os abusos foi Ciociara.
Investigações posteriores estabeleceram que o número de mulheres estupradas nesses dois dias ultrapassou sete mil.
Embora o governo francês estava relutante e se recusou a reconhecer a magnitude dos processos, o tribunal abriu alguns registros e deu sentenças de pena de morte e trabalhos forçados para apenas 160 soldados, a maioria dos quais não foram cumpridas. Somente 15 marroquinos que foram pegos em flagrante e foram baleados logo em seguida.
Também Anthony Clayton em seu livro "France, Soldiers, and Africa" (França, Soldados e a África) de 1988, dedica várias páginas as atividades criminosas dos goumiers, no qual ele registra também o fato de que tais práticas foram consideradas normais na sua terra natal.
Atos criminosos das tropas francesas-senegalesas
As tropas francesas-senegalesas conhecidos como Tirailleurs senegaleses eram um corpo de infantaria colonial no exército francês que recrutava soldados a partir do Senegal, quando pertencente a África Ocidental Francesa (que era a principal província do Império Colonial Francês) e de todo o oeste, central e leste da África. O substantivo francês "tirailleur" se traduz como "combatente", e era uma designação dada pelo exército francês para infantaria indígena recrutados das diversas colônias e possessões ultramarinas do império francês durante os séculos 19 e 20. Apesar do recrutamento não se limitar ao pais do Senegal, estas unidades de infantaria assumiu o adjetivo "sénégalais", uma vez que foi devido ao primeiro regimento negro ter se formado lá.
Crimes dos Maquis
Depois dos desembarques da Operação Dragão no sul da França e do colapso da ocupação militar alemã em agosto de 1944, um grande número de soldados alemães não podiam escapar da França e se rendeu as Forças Francesas do Interior pertencente aos maquisards, ou como são conhecidos fora da França, os maquis, que era grupos de guerrilha da área rural pertencentes a Resistência Francesa que inicialmente eram compostos por homens que fugiram para as montanhas para evitar o serviço que começou a partir da França de Vichy chamado de Service du travail obligatoire (Serviço de Trabalho Obrigatório) que fornecia tanto mão-de-obra para o serviço militar obrigatório com para o trabalho forçado da Alemanha. Este era um tipo de serviço que passou a ser imposto a todos os países que foram invadidos pelos nazistas para compensar a mão-de-obra dos cidadãos alemães visto que vários foram chamados para o front e que também passou ser a base de sustento da economia alemã durante a Segunda Guerra Mundial visto que esta a mantinha. Como um meio encontrado para evitar a sua captura e deportação à Alemanha, eles se tornaram cada vez mais organizados em grupos de resistência ativos.
O que motivou os assassinatos foram a vingança pelos assassinatos executados pelos alemães de 17 habitantes da aldeia de St. Julien em 3 de agosto de 1944. Este ocorreu porque estes resistiram aos alemães, e estes, em represália, responderam à atividade de resistência deles com suas execuções visto que também a região de St. Julien foi casa de um a célula ativa dos Maquis.
Após o desembarque das tropas Aliadas no sul da França e do colapso alemão nela em agosto de 1944, muitos alemães não puderam escapar da França e foram presos Pelas Forças Francesas do Interior (FFI). Prisioneiros alemães da Wehrmacht, Gestapo ou SS são executadas pela Resistência Francesa. A retaliação também atingiu os colaboradores da Republica de Vichy e entre 10.000 a 11.000 milicianos são executados pelo FFI durante a chamada Purificação a Libertação da França.
Conforme a fonte em que foi tirada esta história, é difícil considerar explicitamente as execuções como crimes de guerra, dada a situação confusa do tempo.
Habère-Lullin - 02 de setembro de 1944: 40 prisioneiros alemães foram baleados no castelo pela FFI em retaliação também pelo massacre de Saint-Genis-Laval. No mesmo dia, em Grenoble, seis milicianos, dos quais doze foram julgados, foram condenados à morte e fuzilados.
Saint-Cyr - Em setembro de 1944: em retaliação pela morte de seis habitantes, várias auxiliares femininas do exército alemão foram baleadas no cemitério da aldeia pela FFI ou pára-quedistas da SAS (Serviço Aéreo Especial) francês.
Este mostrou umas atitudes até mesmo contra os seus "conterrâneos" (embora esta atitude continua de alguma forma continua até os dias de hoje no país de seus antigos conterrâneos, contra as outras várias etnias hoje pertencentes a atual República Popular da China ou China comunista).
Vejamos o que eles fizeram.
Segundo o professor americano do Havaí, Rudolf Joseph Rummel, há pouca informação sobre o tratamento dados aos prisioneiros japoneses pelos chineses nacionalistas durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa realizada em meio a Segunda Grande Guerra Mundial de 1937 à 1945). Mas há relatos maus-tratos dados tanto a civis japoneses como também aos próprios civis e recrutas chineses por eles. Rummel chegou a afirmar que camponeses chineses "muitas vezes não tinham menos a temer de seus próprios soldados do que eles fizeram com os japoneses." Segundo eles Ele também escreveu que entre alguns conscritos nacionalistas, 90% morreram de doenças, fome ou violência antes do treinamento ter começado. Ou como escreveu Charles Patrick Fitzgerald, historiador britânico: "o povo chinês gemia...".
Entre a pouca informação, veja alguns dos atos criminosos cometidos por eles:
A Revolta de Tungchow
Neste, os soldados chineses, que eram recrutados pelo Japão e que se amotinaram e, logo em seguida, mudando de lado (contra os japoneses), atacaram os civis (japoneses) do local, matando 280 (nestes incluindo coreanos), sobrando apenas 60 japoneses do tal que haviam no local e estuprando muitas mulheres. Eles também atearam fogo e destruíram uma grande parte da cidade. Isso acabou piorando a situação fazendo os japoneses estacionados na China usarem esse incidente para justificar novas operações militares sob o pretexto de proteger vidas e propriedades japonesas em torno de Pequim.
Após o conflito, no Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente (em Tóquio), a equipe de defesa do Japão apresentou o relado de acordo com a declaração oficial feita em 1937 pelo Ministério das Relações Exteriores do Japão como a causa inevitável dos conflitos sino-japonesas, mas o juiz presidente Sir Wiliam Flood Webb, rejeitou-a completamente
Cabe a cada um pensar o que acha sobre o assunto.
Tropas nacionalistas na província de Hubei, China, em maio de 1943, ordenou cidades inteiras à evacuar e depois pilhou-as. Quaisquer civis que se recusaram ou que não foram capazes de sair, foram mortos.
E aí? O que acharam? Surpreendente como o primeiro, não acha?
Depois de ter preparada bem a sua mente, agora ela já está apta para ver os do segundo grande dos Aliados: Estados Unidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.