Com a virada de cada ano, começa-se novamente a
comemoração de determinados feriados ocasião em que muitos se confraternizam
com pessoas que talvez tenhamos ofendido ou desentendido há um tempo. Mas
esquecemos que TODOS OS DIAS são uma ocasião importante para fazermos algo bom.
E em vez de usar um dia como/ou veneração de um “santo” qualquer, devemos nos
concentrar no que tipo de ação fez com que ele se torna-se “santo”. Que o
sentido original desta palavra não é para ser um objeto de adoração ou
veneração, mas sim um modelo de vida exemplar e “santa” de conduta para todos.
O que, com toda certeza, fez com que tivessem tais postos em um cargo ou
responsabilidade dada, em algumas vezes, pelo próprio Deus.
Com isso em mente: A única coisa que devemos
fazer referente aos santos é copiar a sua conduta e modo de vida exemplar.
Mas o objetivo daqui não é denegrir crença
alguma, mas mostrar a origem de certos costumes e festividades que muitas
vezes, embora queira se justificar sendo “santa” ou consagrado a algo santo,
mas na verdade podem até ser “um veneno em garrafa de um bom e seleto vinho”!
Embora exista um número extenso de feriados,
aqui será abordado os mais conhecidos daqui no Brasil, visto ser a origem deste Blog.
Vejamos cada um deles e analisemos suas
particularidades:
1º de janeiro: Confraternização Universal
Embora na antiga Roma o Ano Novo começava no
mês de Março (de Martius, de
Marte, o deus da guerra dos romanos). Isto se deu somente porque, em Roma, a
capital do Império na época, por ser um clima mediterrâneo, o mês de
março é o primeiro mês da primavera, que era a melhor época para se “iniciar um
ano novo” visto estar relacionado ao “fruto do trabalho” e a colheita, além de
temporada nova para se iniciar guerras mais fáceis de empreendê-las do que no
inverso.
Mas o nosso Janeiro, cuja origem do nome é escancaradamente ligado ao nome do
deus Jano, foi primeiramente declarado o “início do ano” em 45 A.E.C. por Júlio
César. Daí, primeiro mês do ano Juliano e depois copiado pelo Gregoriano, o
nosso atual.
Então, como o primeiro mês, o primeiro dia foi
consagrado ao deus Jano, deus do começo.
Estranhamente ele era representado como tendo
duas faces, uma atrás da outra. Ora iguais, ora uma mais juvenil, representando
o começo e o fim, o passado e o futuro.
Representação artística do deus Jano
O interessante notar é que ele é também chamado
de deus das portas e também o inventor da guirlanda que, em nossos dias, são
deixadas nas portas como enfeites antes do Natal, passando por estes, o "Ano
Novo", até o "Dia de Reis". Na época romana, os romanos já usavam e deixavam as
guirlandas no começo dos anos para atrair sua benção.
Teria aprovação do Deus único e Verdadeiro usar
algo inventado por “outros deus” em rivalidade a Ele, podendo até mesmo este
“deus” ser na verdade uma manifestação demoníaca entre os romanos no passado.
6 de janeiro: Dia dos santos reis ou Dia de Reis
Embora muitos os denominam “santos” na verdade
eram astrólogos ou magos (que é o termo correto para descrevê-los pois o eram
assim). Talvez seguidores do Zoroastrismo, cujos muitos adeptos eram
praticantes da astrologia. Embora provavelmente podiam ter sido oriundos da
própria Babilônia, onde se praticava muito a astrologia, não se pode descartar
vindos ou da Pérsia (atual Irã), ou da Arábia.
A origem “divina” de tal estrela se deu a uma má interpretação do Salmo 68:29, Números 24:17
principalmente no terceiro século.
E outra, eles não são santos porque Deus
condenou em Deuteronômio 18:10 dizendo:
“Não se deve achar em ti alguém que faça seu filho ou sua filha passar
pelo fogo, alguém que empregue adivinhação, algum praticante de magia ou quem
procure presságios, ou um feiticeiro...”.
É interessante como a astrologia, uma vertente
errada da astronomia, teve ligação direta com a estrela, que não há outra identidade
a não ser do próprio Satanás que queria a morte de Cristo graças a inveja e
senso de perda de porte de Herodes, o Grande, e com isso, impedir a salvação
eterna à humanidade.
Se forem merecedores, Deus os ressuscitarão no
último dia entre os injustos (não confundir com pessoas más mas como as que não
aprenderam a verdadeira justiça que provém de Deus), para aprenderem a verdade
e, se obedecerem, poderão usufruir a vida eterna adorando o Deus verdadeiro.
E quanto a
quantidade de pessoas (os magos), embora foram computados três por causa dos
três tipos de presentes, na verdade eram três tipos de presentes dados por mais
pessoas, mais de três, repetidamente. Aos três e seus nomes foram dados por
livros apócrifos de origem e intenções desconhecidas.
Muitos usam tal feriado como desculpa que cristãos podem se envolver em práticas espíritas e que isto pode ajudar beneficamente em algo.
Data móvel - (entre fevereiro e março) -
Carnaval
Sua prática gera
muita controvérsia entre os cristão de acordo do como ela é feita ou descrita.
Embora de cara, ao
ver seu nome, parece ser a junção de Carne + Festival, daí o nome “Carnaval” na verdade, seu nome tem
outra origem controversa.
Embora alguns tentam
dar um sentido religioso a ela e mais suave,
atribuem a origem a junção da palavra latina
No contesto religioso e histórico rela, o Carnaval originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C. e os gregos
realizavam na festa seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do
solo e pela produção. Neste meio, para comemorar a fertilidade, havia orgias
sexuais em homenagem ao deus Baco, deus do vinho. Daí sua mesclagem de
imoralidade sexual e bebedeira muito comum nesta festa até os dias de hoje.
Quando passou a ser
uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C., deram a seguinte
interpretação: que o período do Carnaval era marcado pelo passaram a chamar de
"adeus à carne" que vem da palavra latina "carne vale",
daí o nome Carnaval.
Mas outra origem do
nome, que comprova a primeira interpretação postada aqui de “festival da carne”,
logo no início desta postagem, marca desde o século XI, com a implantação da chamada
Semana Santa pelo Catolicismo, sendo uma
época do ano para meditação religiosas. Para isso acontecer, era imposto um
período de privações. Neste caso, a palavra "carnaval" que estava
relacionado a esta época de liberdade a todo tipo para o deleite dos prazeres da carne,
antes dela, este período de liberdade
foi marcada pela expressão "carnis valles", que, acabou por formar também
a palavra "carnaval", sendo que "carnis" em latim significa carne
e "valles" que significa prazeres, sendo assim o significado do
nome se tornou “prazeres da carne”.
(Veja: Wikipédia – Carnaval).
Na verdade, esta é
uma ocasião que as pessoas usam para ter uma desculpas para conduta desenfreada
e não serem julgadas por isso!
Data Móvel – Sexta-Feira Santa ou Paixão de Cristo
Embora muitos dizem
que é um dia do qual se comemora o sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo, na
verdade se tornou uma ocasião de rituais e menos reflexão.
Embora se coloque na sexta-feira, para se “bater” com o dia da semana na qual
Cristo foi entregue a morte, deve-se ser seguido pelo calendário lunar que vai
logo no dia em que Cristo passou por tais eventos.
Graças aos rituais, muitos acabam esquecendo do verdadeiro valor que se tem a
ocasião no qual Cristo morreu por toda a humanidade tornando possível o
salvação de todos aquele que assim desejar e agir como.
Data Móvel - Sábado da Solene Vigília Pascal ou Sábado de Aleluia
Ocasião em que se
celebra a Cristo no túmulo.
Cristo pediu a “celebração de sua morte”!
Mais uma desculpa
para se haver mais feriados, celebrar coisas desnecessárias... E menos reflexão!
Nesta ocasião também
se celebra a tal “Malhação de Judas”, que se “lincha” ou bate com pau e pedras
e se atira até fogo em um boneco que representa Judas Iscariotes, que entregou
(traiu) Cristo.
Isso na verdade está-se fazendo de festa algo de reflexão, pois o próprio
Cristo, nem ao menos desprezou, mas lamentou a perdição de Judas graças a
ganância. O exemplo dele deve-nos fazer lembrar que todas as vezes que buscamos
os bens materiais em vez dos espirituais, traímos a Cristo e desprezamos os seu
sacrifício propiciatório para nossos pecados e nós jogamos a destruição eterna
e perda do favor Divino.
Festas com isso, simplesmente faz-nos passar por cima disto que é mais
importante e nem perceber tais.
Data Móvel - Pentecostes
Ocasião no qual os
discípulos forma ungidos com o espírito santo de Deus e passou a se tornar a
nação escolhida no lugar da terrestre, se tornando também assim a Israel de
Deus ou Israel Espiritual (Celestial).
Foi um evento que
marcou o cristianismo e prova de que fora escolhido por Deus. Não uma
comemoração.
Ao se comemorar muitas pessoas acabam vendo como uma ocasião festiva e passando
por cima do que fez realmente o cristianismo e cristãos ungidos a serem a nova
nação escolhida por Deus e imitar a estes.
Data Móvel - Domingo da Santíssima Trindade
Feriado imposto pela
Igreja Católica.
Não há citações bíblicas para tal. Embora alguns usem Mateus 28:19 que diz, “Ide
e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho
e do Espírito Santo”, não é a base para tal, visto que este diz para se
aprender a importância de cada um na vida e sucesso no ministério cristão de
cada um.
Muitos acabam dando valor a dia e passam por cima de aprender a verdade sobre
tal.
Data Móvel - Corpus Christi (Corpo de Cristo)
Assim como o
anterior, uma tradição imposta pela Igreja Católica inicialmente.
Embora se celebre a adoração
e veneração do Corpo de Cristo na Eucaristia, devemos celebrar e venerar não
seu corpo, mas estudar a vida e o ministério deste quando homem na Terra e
tentar imitá-lo.
Não adianta querer celebrar uma tradição e não observar o que Cristo, quando
homem, mandou: Fazer o que o Pai mandou através dele:
João 6:37-40: “Tudo o que o Pai me dá virá a mim, e
aquele que vem a mim, eu de modo algum enxotarei; porque desci do céu, não para
fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Esta é a vontade
daquele que me enviou, que eu não perca nada de tudo o que ele me tem dado, mas
que eu o ressuscite no último dia. Pois esta é a vontade de meu Pai, que todo
aquele que observa o Filho e exerce fé nele tenha vida eterna, e eu o
ressuscitarei no último dia.”
21 de Abril – Tiradentes
Feriado imposto pela
maçonaria.
Ocasião, como outras, na qual se celebra os feitos de seus membros.
Obviamente não é um feriado cristão, mas isso não significa que não esteja
coberto de dúvidas.
Embora se comemore a tal “execução” de Tiradentes (Joaquim José da Silva
Xavier), hoje muitos historiadores contestam a sua veracidade dizendo que um
dos menores se sacrificou no lugar deste para uma tal “causa maior”! Que não
foge muito da realidade!
Se for assim serviu
para desviar a atenção de algo para que tais conseguissem atingir o objetivo
que pretendiam.
Seja o que for,
conseguiram. Mas uma coisa é que não conseguiram é esconder por muito tempo.
Muitos dos eventos estão possivelmente envoltos de mentiras e inverdades contadas
para a população com outros objetivos por trás!
Quais serão?
1º de Maio – dia do Trabalho
Embora, segundo
alguns historiadores, ela se desenvolveu em manifestações de trabalhadores que
queriam a redução da jornada de trabalho, ocasionando em conflitos com a
polícia e eventuais mortes, ela foi fixada pela Internacional Socialista em 20
de Junho de 1889 e proclamado em 23 de Abril de 1919 na França mas imposta na
antiga URSS em 1920.
Após a URSS em 1920, outros países a adotaram. Mas o que
muitos não sabem é que foi idealizados por ateus materialistas influenciados
pela ideologia comunista-socialista de Karl Marx e Friedrich Engels.
Realmente, um feriado vindo do ateísmo-materialista!
Segundo domingo de Maio – Dia das Mães
A sua ideia surgiu baseado em um feriado pagão que havia na Grécia Antiga. Lá havia muitas celebrações na entrada da primavera, em homenagem a Reia, mãe de Zeus e considerada matriarca de todos os deuses. Embora esta conotação "religiosa" desapareceu com o tempo com ascensão do cristianismo mesmo sendo apóstata, a atual, que só surgiu no início do século passado, nos Estados Unidos, sendo um feriado municipal da cidade de Webster e depois estadual no estado da Virgínia Ocidental e nacional a partir de 1914, em homenagem às mulheres que perderam os filhos na Guerra Civil americana. A data (segundo domingo de maio) foi introduzida pela Associação Cristã de Moços (ACM) no ano de 1918. Ela veio para o Brasil com o início da influência americana nele na época do presidente Getúlio Vargas após seu encontro aqui com o presidente Franklin Roosevelt. Mas seu principal objetivo a partir de 1949 se tornou comercial, quando começou a investir mais em propagandas referente a ela para aumentar as vendas.
Existe outros que embora teve uma origem "nobre" no exterior (fora do Brasil) aqui se tornou unicamente de caráter mais comercial como...
12 de Junho – Dia dos Namorados (ou de São Valentim)
Celebrado em outras partes do mundo dia 14 de fevereiro fora do Brasil, no dia de São Valentim que era um padre romano que era contra uma lei de celibato, aqui foi fruto da ideia do publicitário João Doria, que lançou uma campanha em junho de 1949 com o slogan "não é só com beijos que se prova o amor" mas que na verdade, com é o mês em que começa a fazer frio no país, a venda de malhas e suéteres se tornou a beneficiada no caso.
Terceiro domingo de Agosto – Dia dos Pais
Este também começou nos Estados Unidos em 1910 e foi uma homenagem a um pai que criou seis filhos sozinho. Nos Estados Unidos o feriado é em junho. No Brasil, a ideia de fazer um feriado para os pais foi de um outro publicitário, um carioca, chamado Sylvio Bhering, em 1953 (já dá neste também para notar o interesse comercial graças a profissão).
Dia das Crianças e o Dia dos Pais.
7 de Setembro – Independência do Brasil
Fora feita na época
em que o Brasil era regido por D. Pedro I (D. Pedro IV em Portugal).
Tudo que se refere a
esta data está envolto de um quadro pintado que se pretendia retratar todo um
evento como algo heroico de bravura. Embora não se tenha nada a ver com tal na
realidade.
Muitos historiadores tem dúvidas com respeito se foi dado o tal “grito do
Ipiranga”. Tudo indicando que pode ser uma outra fantasia pintada “a posteriori” parar dar um toque mais
emocionante para a ocasião.
Esta tal “Independência do Brasil” só teve em aspecto político, empurrado pelo
econômico. Continuou tudo como se fosse uma colônia de sempre. Além de manter
seu modelo em “monarquia”, que o povo já estavam “enjoado” de ter, ansiando
conhecer os novos, continuou preservando os privilégios das elites agroexportadoras, que permanecer intocada e só ampliou, abrindo as portas para estes também na política do país, além dos econômicos e sociais que já tinham. Somente serviu para isso. A escravidão, por exemplo, por exemplo, continuou sem
interrupção alguma. E o povo nem deu importância a este dia, sendo como
qualquer outro. Só se concentrando em seus afazeres cotidianos como sempre,
visto que era a única coisa que realmente chamou a atenção.
Com respeito a ampliar os poderes da aristocracia, outra coisa envolvida é que
o generalíssimo Napoleão Bonaparte, bloqueou o comércio de todos os países
europeus como a Inglaterra, querendo que só comercializasse com a França,
mantendo assim o poderio total francês em todo o comércio europeu de vez. Ao
fazer isso, que não se pode duvidar de nada que não tenha a mão da elite
econômica no meio, estes comerciantes, poderiam voltar a comercializar sem
problemas com a Inglaterra.
Quem sabe esta data, maçônica também, envolta de um monte de mentiras,
comemora-se, na verdade, o princípio, mais descaradamente, da elite econômica
na política do país. E um bando de trouxas pensando que era só isso que se
escreve nos livros.
12 de Outubro - Dia das crianças (Dia de Nossa Senhora Aparecida)
Esta data foi criada no Brasil por uma lei de 1924, mas ela acabou se tornando mais comercial nos anos 60, quando um diretor da fábrica de brinquedos Estrela "colocou seus dedos nele" e criou uma promoção para incentivar a venda de uma boneca chamada Bebê Robusto. A ideia acabou dando certo e a comemoração emplacou de uma maneira que em outubro, as lojas de brinquedos têm o segundo melhor mês no ano de vendas somente ficando para trás apenas de nas de dezembro.
Este dia também coincide com o de Nossa Senhora Aparecida (uma versão de Maria, mãe de Jesus, segundo a tradição católica no Brasil).
Esta data, devido a isto, acaba se tornando também de aumento comercial não somente no mais comum referente a vendas comuns, mas também religioso, visto que a Igreja Católica brasileira incentiva as chamadas "romarias" às catedrais (como aqui no Brasil à Basílica de Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Aparecida, no interior de São Paulo) aumentando assim, não somente o comércio entre as empresas de viagem, mas de outras coisas para a viagem (como alimentos) e souvenires (principalmente religiosos do local como santos, velas, fitas, etc).
Também muitos comerciantes (de artigos religiosos ou não) no local acabam lucrando muito com isso na ocasião!
1º de Novembro – Dia de todos os Santos
Este é uma outra festividade em que mostra a chamada “cristianização dos paganismo pós-constantiniano”.
Também chamada Festum omnium sanctorum é uma festa que é feita em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. Quando se houve isso faz-nos lembrar das palavras de Atos 17:22, 23, “a um Deus Desconhecido.”
E vemos esta ligação mais ainda quando vemos a história como se desenvolveu.
Segundo a Enciclopédia Católica, era primeiramente celebrado em 13 de maio de 609 ou 610 DC. E a ideia de tudo isso começou a ocorrer logo que o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão – o templo romano em honra a todos os deuses – a Maria e a todos os mártires. Segundo Markale que comenta na enciclopédia: “Os deuses romanos cederam seu lugar aos santos da religião vitoriosa.”
A data foi mudada para novembro quando o Papa Gregório III (731-741 DC) dedicou uma capela em Roma a todos os santos e ordenou que eles fossem homenageados em 1º de novembro. Não se sabe ao certo por que ele fez isso, mas o motivo real que levou a isso, com toda certeza foi o costume “pós-constantiniano” de “cristianizar o paganismo”, ao verem que nesta data já se comemorava um feriado parecido, pagão na Inglaterra, e de acordo com a The Encyclopedia Of Religion (Enciclopédia da Religião), que tinha o nome de “Samhain” e que era uma festa muito… “… popular entre os povos celtas durante todo o tempo da cristianização da Grã-Bretanha, a Igreja britânica tentou desviar esse interesse em costumes pagãos acrescentando uma comemoração cristã ao calendário, na mesma data do Samhain…. É possível que a comemoração britânica medieval do Dia de Todos os Santos tenha sido o ponto de partida para a popularização dessa festividade em toda a Igreja cristã.”
E acrescentando, a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) afirma: “Os irlandeses costumavam reservar o primeiro dia do mês para as festividades importantes e, visto que 1º de novembro era também o início do inverno para os celtas, seria uma data propícia para uma festa em homenagem a todos os santos.” Finalmente, em 835 E.C., o Papa Gregório IV declarou-a uma festa universal.
Já em Portugal tal celebridade veio para substituir outra de origem no ritual pagão do culto dos mortos, com raízes milenares.
Optaram por fazer isso porque, devido a já manifestada apostasia no cristianismo, eles se tornaram incapazes de desarraigar as crenças pagãs do coração do seu rebanho. Se fizessem algo para com eles, eles pensariam que, ao se tornar “cristão” seria o mesmo que trocar “08 por 80”. Então, a opção que tiveram foi aplicar a estratégia “pós-constantiniana” da Igreja e simplesmente as esconder por trás de uma máscara “cristã”. Fato que foi mais destacadamente mostrado ainda na The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia da Religião): “A festividade cristã, o Dia de Todos os Santos, é uma homenagem aos santos conhecidos e desconhecidos da religião cristã, assim como o Samhain lembrava as deidades celtas e lhes pagava tributo...”.
Devemos realmente celebrar uma data na qual na verdade não passa de uma “cristianização” de uma data que na sua origem era, na verdade, uma ocasião em que se celebrava os “deuses” que não passam de demônios que se manifestaram a humanidade, mostrando a sua suposta “glória”, com intuito de com ela desviar as pessoas do caminho da verdade e da verdadeira vida”?
2 de Novembro – Dia de Finados
Este tem uma forte ligação com o anterior.
Este também tem como objetivo celebrar as pessoas que já morreram e os antepassados que, assim como os santos, pensando na grande quantidade dos quais muitos não são conhecidos e, por isso, não eram lembrados e, consequentemente, ninguém rezava, então passou-se a marcar uma data para celebrar todos em um único dia.
Também chamado de "O Dia dos Fiéis Defuntos" ou "Dia dos Mortos" no México.
Há também muito similares como o Festival Fantasma chinês, O Festival Bon japonês.
Segundo alguns, as celebrações relacionadas aos mortos era uma celebração originada pelos druidas que eram pessoas encarregadas do aconselhamento relacionados as questões e problemas que originavam na tribo, no ensino das artes e demais disciplinas, na jurisprudência e na filosofia da sociedade celta e que tanto acreditavam como ensinavam a existência pós-morte das chamadas "almas" das pessoas um dia mortas.
Mas, no caso deles, se reuniam nas casas em vez dos cemitérios (como é costume de alguns na modernidade que dizem continuar a memória e celebração de tais rituais pagãos antigos), no primeiro dia de novembro, para homenagear e evocar os mortos tanto para pedir ajuda como para dar oferendas a eles com o intuito de agradá-los.
Os romanos, como de costume de sempre aderirem aos rituais religiosos dos povos conquistados, passaram também a celebrar, dando um nome romano de "Lemúria".
E faziam isso porque, segundo A Enciclopédia Barsa de 1968, vol. 6, pág. 213...
“A tradição do culto dos mortos foi, porém, uma das práticas fundamentais de quase todas as religiões, mesmo as mais primitivas.... a ideia central da festa dos mortos é a mesma dos ritos agrários e da fecundidade: ... Hipócrates... nos diz que os espíritos dos defuntos fazem crescer e germinar as sementes.”
O que muitos não sabem é que tal origem é de "inspiração demoníaca" surgida possivelmente logo na chamada "Torre de Babel" na qual " Ninrode", líder da cidade, com o intuito de ser um grande "opositor de Deus" e por viver dizendo ser o "vingador dos seu irmãos que foram mortos no Dilúvio", possivelmente chegou até a instituir um dia para se lamentar a morte e honrar a memória de tais mortos que foram justamente eliminados por causa de sua crescente iniquidade. E possivelmente a data que usou foi logo a qual começou este grande Dilúvio que varreu a todos.
Observe o que diz o livro The Worship of the Dead (O Culto dos Mortos) do coronel J. Garnier, 1904, Londres, pág. 4, que confirma tudo isso que foi dito:
“As mitologias de todas as antigas nações estão permeadas de eventos sobre o Dilúvio.... A força deste argumento é ilustrada pelo fato da celebração de uma grande festa dos mortos em comemoração desse evento, não só por parte de nações mais ou menos em comunicação umas com as outras, mas por outras amplamente separadas, tanto pelo oceano como por séculos de tempo. Outrossim, esta festa é realizada por todos no próprio dia ou quase no dia em que, segundo o relato mosaico, ocorreu o Dilúvio, a saber, o décimo sétimo dia do segundo mês - o mês quase correspondente ao nosso novembro.”
Deveríamos lembrar os bons exemplos de vida deixados pelos que um dia estavam entre nós mas que hoje estão na memória do Criador e que retornarão no último dia na ressurreição e imitar tais exemplos bons enquanto em vida - João 5:28, 29; Revelação (Apocalipse) 20:13. E nunca participar de celebrações, logo no dia em que foi feito justiça nesta Terra no passado graças a impenitência de um povo que vivia constantemente em maldade, e lamentar a morte merecida destes iníquos ao extremo. Isso não passa de "enganação demoníaca" que visa desviar do caminha da verdadeira justiça.
15 de Novembro – Proclamação da República
Liderado pela maçonaria (pelos membros: Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk) e, com
certeza, embalados pela já “democracia americana” (daí o nome. “Estados Unidos
do Brasil”) que já tinha em uma faixa de quase ou pouco mais de um século além
da alegação do medo de serem governados pelo “boçal” Conde Gastão de Orleans (O
Conde d’Eu, marido da Princesa Isabel, a mais velha), um francês, visto que Dom
Pedro II não tinha “filhos” e o enorme prejuízo que deu a desnecessária e estúpida
“Guerra do Paraguai” [em 1071, 3.000.000 de libras esterlinas (R$ 10.770.000) para quase 20.000.000 em 1889 (R$ 71.800.000, cotação de 18/09/2013), entre outros “supostos” alegados. Para o que isso?
Seu deu graças, mais ainda e com grande força, com a perda do prestígio da monarquia com a Igreja Católica devido a uma intriga que surgiu entre os dois (a maçonaria e a igreja) por causa de ordenações do papa dava e que o império não aprovava, visto que precisava da aprovação tanto de um como do outro para vigorar. Não se sabe porque mas, logo após tudo isso, o papa Pio IX excluiu os maçons da igreja "antes aliados dele e da igreja". Juntando-se a outro grande aliado, os fazendeiros e a inimizade posterior com estes também graças a "Abolição da Escravatura" deu-lhes grandes prejuízos (sem ressarcir o valor pedido a eles pago na compra destes) e a previsto grandes prejuízos e perca de grandes lucros com mão-de-obra-escrava, fazendo-os a aderir a "causa para a República" mais por "vingança" do que por algum tipo de sentimento. Além de outros imaginários e reais como "os baixos salários e desvalorização dos militares".
Conseguiram ainda mais e sem empecilho algum, graças a "ilusão" de que "traria progressos astronômicos (na linguagem de hoje ao Brasil".
O tal “Proclamação” foi aprovada sem eleições (começou sem
a tal democracia) e o povo soube da mudança somente no dia seguinte nos jornais.
Tudo se deu em meio a mentiras, intrigas, imposições sem prévia
consulta a ninguém, por meio de propaganda enganosa e a prejuízos financeiros com as coisas mais estúpidas e
horrendas, além da “ilusão” gerada e propagada.
Pode algo ter “alicerces sólidos” com tudo isso em sua “argamassa”?
Nota: O mesmo, Marechal Deodoro da Fonseca a quem impôs encabeçar tal mudança, era monarquista. Isso mesmo! Foi "contra a vontade"!
25 de Dezembro – Natal
Este feriado surgiu graças à “política, social e religiosa
dada por Constantino I no Concílio de Nicéia em 325.
Foi idealizado por ele, assim como outros feriados de origem pagã para que
houvesse “conciliação” entre cristãos e não-cristãos, visto que o império (de
base pagã) decaía cada vez mais enquanto o cristianismo, solidário, se estabelecia
sempre.
Constantino cresceu os olhos e via como uma base para
manter “seu poder”.
Tirou-os das catacumbas e dos esconderijos e começou a
dar “astronômicas contribuições” para construção de templos.
Depois, no Concílio, exigiu sob ameaça que concordassem com uma doutrina cristã
padrão, imposta por ele, visto que, baseado nas conversar que tinha com seu confidente,
um bispo (pastor, presbítero ou ancião) cristão Eusébio e misturou as crenças
cristãs com pagã logo que automático.
Eusébio, ao citar Malaquias 4:2 sobre Cristo:
“E para vós os que temeis o meu nome há de brilhar o sol da justiça, com cura nas suas asas;
e vós realmente saireis e escarvareis o solo como os bezerros cevados.”
Sem interrupção, Constantino teve a “brilhante ideia” (ele
não tinha conhecimento algum da “teologia cristão") de igualar Cristo com o seu
deus o deus Sol persa Mitra, colocando posteriormente o seu nascimento no mesmo
dia que o do Mitra (25 de Dezembro) para unificar os pagãos aos cristãos que
estes últimos “adoravam” o mesmo deus, mas com nome diferente.
Referente a data exata do nascimento de Cristo, possivelmente NUNCA saberemos visto que na Bíblia não diz nem ao menos o ano em que Jesus veio ao mundo. Ninguém sabe o dia certo e é muito provável que nem Maria e José sabiam o dia Jesus nasceu, já que, naquela época, embora de alguma forma fosse possível, o calendário não era usado como hoje, para marcar datas, eventos importantes e etc., mas somente para observar a lua, as estações, a colheita e por aí vai. E também como saberiam se já estavam a algum tempo (talvez a alguns dias) na estrada para ir se registrarem? Além disso, na cultura da época de Jesus não se celebrava o dia do aniversário.
E daí abriu as portas para mais contaminações e mais pessoas
posteriormente terem seu lugar para inventarem e promoverem cada vez mais, de
forma crescente, no cristianismo (agora como um "Judas" traindo seu fundador e se tornando uma prostituta totalmente apóstata) feriados, santos, rituais, etc.
Este é o resumo de todos os feriados e suas origens.
Agora cabe a você cristão, decidir se apoiará, comemorará
ou não, levando ou não, em consideração o que Deus e Cristo pensa sobre tais.
Saiba de estes feriados permanecem firmes até hoje simples
e unicamente graças ao “comércio” e o dinheiro que este pode trazer. Nada de
espiritualidade nisso, nem um pouco.
Pense bem, antes de começar tudo de novo e enriquecer mais quem é rico e continuar a ser enganado.
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