O
que, com toda certeza pode ter acontecido que levou-o a renunciar, foi as
várias pressões que sofreu: casos de pedofilia, cardeais envolvidos em escândalos
sexuais e financeiro, casos de ligações de eclesiásticos com o crime organizado
e por aí vai que a mídia NUNCA divulgará por ser controlada e ligada de alguma
forma também a estes.
Mas, voltando a atenção a Jorge Mario Bergoglio, hoje, o papa Francisco.
O que chamou a atenção deste papa é que ele inovou no nome. ´o primeiro que
nomeia com um novo “Francisco”.
Com respeito a escolha do nome que vai ser, partir daquele
momento, chamado, eles são muito cautelosos na escolha, graças a uma, que
chamarei aqui, de “superstição” por medo de colocarem o nome de “Pedro”, e
assim, se tornarem, PEDRO II, e acharem com isso que trarão perseguição e o fim
da igreja e, logo em seguida, o Fim do Mundo. Um verdadeiro absurdo!
Mas tudo isso se dá graças a uma chamada “Profecia de São
Malaquias” que diz o seguinte nos últimos versos:
“Petrus Romanus: In persecutione extrema S.R.E. (Sanctae
Romanae Ecclesiae) sedebit Petrus Romanus qui pascet oves in multis
tribulationibus: quibus transactis civitas septicollis diruetur, Iudex
tremendus iudicabit populum. Finis.”
Tradução:
“Pedro Romano: Na extrema perseguição da Santa Igreja
Romana estará sentado Pedro Romano, que apascentará suas ovelhas em meio a
múltiplas tribulações: as quais transcorridas, a cidade das sete colinas, o
Juiz poderoso julgará o povo. Fim.”
Temendo o cumprimento catastrófico dele, evitam.
Mas veja qual é a opinião de membros da Igreja Católica com respeito a esta tal de Profecias dos Papa de São Malaquias ditas por outro membro, o prof. padre Paulo Ricardo:
Padre Paulo Ricardo sobre a "Profecia de São Malaquias"
A realidade é uma só: assim como ocorreu com a de Nostradamus em 1999 e o pensamento de várias pessoas com respeito a data e com a "suposta" Profecia Maia em 2012, esta de "São Malaquias" e outras que já existem por aí e que virão futuramente, por não ter correlação com a bíblica, estão todas fadadas ao fracasso com as anteriores!
Se os católicos pensam assim, o que dirá de todos nós. Sim, devemos pensar o mesmo e dar somente a atenção ao que a Bíblia disse em Mateus 24:36-39, Marcos 13:32-37, Atos 1:7.
Mas se esta profecia fosse realmente algo para se levar a sério (esqueça-se que
Malaquias praticava astrologia e boa parte dela contém muitos da linguagem
usada dela) já haveria vindo o tal aguardado e anunciado Fim do Mundo porque:
desde 1980 há um papa que se autoproclamou “Pedro
II”! E este foi Chester Olszewski.
Chester Olszewski o primeiro papa Pedro II que
surgiu na Igreja católica em 1980 (foto de 1970)
Embora pareça estranho que estamos familiarizados com o
que se passa na TV. Mas outras nações estão por dentro disto mais que os
brasileiros graças à aqui no Brasil, tanto a mídia como a internet, este a
última, sem os brasileiros saberem, já estarem há algum tempo, vindo a ser manipulada
por ordens “vinda de fora”.
Quando o papa Francisco entrou no poder, a Igreja Católica já havia mais 11
chefes legítimos, com um número bem maior de cardeais, aliados e não submissos,
como os do papa de Roma são com respeito a ele, sendo estes:
01)Chester
Olszewski: Pedro II desde 1980 na Pensilvânia, Estados Unidos;
02)Aimè
Baudet: Pedro II, em 1984 na Bélgica;
03)Pierre
Henri Bubois: Pedro II em 1985 em Bruxelas, Bélgica;
04)David
Allan Bawden: Miguel em 1990 em Kansas, Estados Unidos;
05)Timothy
Blasio Ahitler: em 1991 no Quênia;
06)Victor
Von Pentz: Lino II em 1994 e foi para ser consagrado na Basílica de Latrão em
Rom mas as autoridades policiais impediram e foi para Londres onde vive até a
presente data;
07)Maurice
Achieri de Le Perreux: Pedro II em 1995 na França;
08)Julius
Tischler: Pedro II em 1998 na Alemanha;
09)Reinaldus
Michael Benjamins: Gregório XIX em 2001 em Nova Yourk, Estados Unidos;
10) William
Kamm que está na Austrália, apelidado de “Pedrinha e que alega que ele é o
verdadeiro João Paulo II e que o outro era falso.
Roma também teve papas como Gino Frediani (Emanuel I de
1973 a 1984), com o então na época João Paulo II (Karol Wojtyla) e Lucian
Pulvermacher (Pio XIII) de 1998 à 2009 junto com Bento XVI (Josef Ratzinger). Além
de um que foi uma tremenda “dor de cabeça”, embora residisse em Coeur d'Alene, nos Estados Unidos, por ser mais forte, Francis Konrad
Schuchardt, que foi eleito papa com o nome de Adriano VI, de 1984 à 2006.
Este era o mais poderoso que os demais pelo
motivo de ter mais aliados (cardeais) que todos os demais e, após a sua morte
em 2006, juntamente com a morte de Thsung Zhong Huai-de, (conhecido também pelo
nome “Joseph”), Pio XIV, em 2002 (foi papa de 1998 à 2002) de Nova
York, nos Estados Unidos, sendo este substituído por Reinaldus Michael Benjamins, Gregório
XIX, já mencionado acima, este (Gregório XIX) acabou ficando no lugar de Adriano VI como o
mais poderoso.
Ele será um problema também para o bispo que está em Roma, Francisco?
Na história da Igreja, em pleno fins do século XX, houve de
João Paulo II à Francisco mais de 15 papas (contando com João Paulo II, Bento
XVI e Francisco).
Mas tudo isso se deu graças ao Sedevacantismo que surgiu logo após o Concílio Vaticano II de 1962 à 1965, e que não
reconhece desde João XXIII (Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II, Bento XVI,
Francisco) a nenhum como papa.
Primeiro antipapa do século XX Michel Auguste
Marie Colin (Clemente XV) e o último histórico, Felix V
(Amadeu VIII, 1º Duque de Sabóia, antipapa
de 1439-1449). A Igreja Católica não via antipapas desde 1449, este
em oposição aos papas Eugênio IV (1432-1447) e Nicolau V (1447-1455)
Neste meio houve 5 “Pedro II” e o Mundo não acabou!
Será que deu “pane”?
Antes de ter alguma conclusão pense: que segurança com
respeito ao futuro, a astrologia (instrumento de Satanás) dará?
Mais de 15?
Sim, há mais alguns mas, com respeito a estes que, além
de serem antipapas, fizeram separações da igreja de Roma, fazendo assim, parte
de outro grupo do qual cada um tem sua própria Igreja Católica [a Igreja Renovada, Igreja Católica Palmariana (exclusiva da Espanha) e a Igreja Católica Apostólica Remanescente) separada da principal. Se
acrescentássemos haveria mais um “Pedro II”.
Além dos chamados "Conclavistas" que tem o seu papa, Atanásio I (Bryan Richard Clayton em Spokane, Washington, Estados Unidos) e os "Místicos" (nestes alguns dos 15 acima mencionados fazem parte) dentro da Igreja Católica Apostólica de Roma. Aí aumenta para bem a mais.
Mas esta é outra história que se por aqui vai prolongar e tornar a leitura cansativa.
Mas espere aí? Dois, três, quatro, mais de quinze papas... Seria
os anti-papas?
Sim, são os chamados “anti-papas”.
Mas está certo dizer assim "papas", como o de Roma?
Sim. Isso se dá porque são homens religiosos como o chamado “bispo de Roma”, mas que
também reclamam seu título, e com o apoio de alguns cardeais, podem ser
considerados papas legais também.
A que os aprovam são as seguintes:
Bula Cum ex officio apostolatus de 15 de
Março de 1559 do papa Paulo IV (1555-1559).
De
Romano Pontifice de Roberto Belarmino.
O livro Verdade da Fé de Alfonso de Maria Ligorio e o...
... Código de Direito Canônico de 1917 do papa Bento XV (1914-1922).
Todos eles aprovam a lei que os
reconhecem, sem problemas algum. E legalmente. Somente basta ter alguns cardeais
que o apoiem e pronto.
Com toda esta divisão oculta nos
bastidores televisivos brasileiros e em alguns países, faz-nos lembrar das palavras
de Cristo em Marcos 3:24, 25:
“... Ora, se um reino fica dividido
contra si mesmo, este reino não pode ficar de pé; e se uma casa fica dividida
contra si mesma, esta casa não poderá ficar de pé.”
... Seria o começo do fim mesmo da Igreja de Roma ou seria que o mais
conhecido pelos brasileiros, papa Francisco, terá grandes e duros desafios pela frente graças a estes que estão espalhados por aí?
Somente o tempo dirá.
Para terminar e “levantar os ânimos”, fica o clipe do Acústico dos Engenheiros do Havaii com a música que eles fizeram
em homenagem a João Paulo II, “O Papa é Pop”.
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