Depois da série das quais foi mostrada os vários líderes fascistas que surgiram depois do il Duce Benito Mussolini. Nesta mostrarei o que é mais curioso e escondido dos soldados do Herr Führer Adolf Hitler.
Muitas pessoas pensam que o principal motivo que a Alemanha de Hitler perder a guerra era que ele estava sozinha no final dela. Mas, ao analisar os fundos da história, talvez acabe mudando de opinião.
Quando pensamos em Eixo logo vem em nossa cabeça a ideia de (Itália, Alemanha e Japão) ou (Roma, Berlim e Tóquio). Mas também não é somente isso.
Quando vamos mais a fundo logo pensamos nos aliados (como por exemplo: Noruega (Quisling) e Croácia (Pavelic) e Bélgica (Degrelle). Mas também não é somente estes.
Nesta postagem vou mostrar quantos soldados aliados estavam envolvidos na causa alemã em plena Segunda Grande Guerra Mundial.
Muitos deles eram designados "Legião da/do (nome da nacionalidade) ou Legião dos ou das (nome da nacionalidade)... Livre ou Regimento da Legião de Voluntários... (nome da nacionalidade) ou, resumindo, os que chamarei de "voluntários".
Sim eles tiveram muito apoio estrangeiro e realmente eram uma exército numeroso. Eis eles.
Aliados do Eixo
Belgas - Quando chamados de aliados, logo vem em mente do belgas sob a liderança do partido Rexismo de Léon Degrelle. Sim este se destacou bastante levando até Hitler a declarar: "Se eu tivesse um filho, eu quero que ele seja como você."
Léon Degrelle com uniforme do regimento nazista
Eles (os voluntários belgas carregavam os seguintes emblema:
Emblemas dos voluntários belgas
Flamengos - São povos do norte da Bélgica que falam também a língua holandesa. Assim como seus compatriotas do sul (conhecidos como Valônia) sob os rexistas de Degrelle que falam francês e alemão, aderiram ao regime de Hitler juntos com seus companheiros de idioma (os holandeses) e passaram a integrar nas tropas do Movimento Nacional-Socialista dos Países Baixos, de língua holandesa, de Anton Mussert usando as seguintes insígnias dos falantes da língua holandesa:
As tropas flamengas em revista pelo seu comandante
da SS-Sturmbannführer Conrad Schellong
Soldados voluntários flamengos
Muitos deles passaram a usar uma que era também considerara particular deles. Era chamada de 27ª Divisão de Voluntários da SS Langemark ou da Legião Flamenga.
Insígnia (suástica) 27ª Divisão de Voluntários da SS Langemark ou da Legião Flamenga
Exemplos de soldados flamengos com uniformes e com o símbolo
da SS Langemark ou suástica das "Legião Flamenga"
Croatas - Logo quando pensamos nos belgas lembramos logo em seguida dos croatas de Ante Pavelić notório pela perversidade infringida ao seu povo por seus seguidores da sua organização, a Ustaše.
Ante Pavelić e sendo recebido por Hitler em Berghof (Alemanha) em 1941
Além dos soldados do próprio regime croata, houve os que se alistaram nas tropas nazistas.
Eles tinham o seguinte emblema:
Emblemas dos voluntários croatas no exército alemão
Soldados voluntários croatas
Usavam também o seguinte emblema.
Noruegueses - Após Vidkun Quisling decidir lutar do lado alemão houve a arregimentação dos noruegueses no exército alemão liderados tanto por Arthur Qvist (ou Quist) e Jonas Lie.
Arthur Quist (dir.) e Jonas Lie com Heinrich Himmler (esq.)
Embora fosse mais comum o uso da bandeira (gravura acima) sob a águia nazista, eles também portavam a seguinte insígnia que também baseada na bandeira do país. Independentemente de qual que usavam, todos vestiam os trajes provindos da Alemanha nazista.
Insígnia das tropas norueguesas
Soldados com seus trajes vindos da Alemanha com a bandeira
de seu país estampada no braço sob a águia nazista
Búlgaros
Os búlgaros, tanto na Primeira como na Segunda Guerra Mundial ficaram dos lados perdedores. Quando Hitler invadiu a U.R.S.S, o governo búlgaro, aliado da Alemanha, ajudou a invadir. O que destaca estes aliados é que faziam tudo por sua própria aversão a U.R.S.S. e não obedeciam a comandos de Hitler.
Tropas aliadas búlgaras
Romenos
A Romênia também teve seu soldados rebeldes no exército de Hitler e lutaram para se livrar da expansão soviética. Ajudaram a tomar parte do cerco a Odessa e foram com os soldados alemães para Stalingrado participando da maior batalha da Segunda Guerra Mundial onde foi confiado cobrir os flancos do general alemão Friedrich Paulus.
Infantaria romena em 1943
Húngaros
Mesmo a Hungria tentando ter um acordo com os aliados não aceito, Hitler com medo de que os Aliados conseguissem com o tempo ele, mandou invadir a Hungria e começou de imediato a recrutar muitos soldados que desejaram ir para as tropas alemãs e lutar nelas.
Soldado húngaro e estandarte das tropas
voluntárias húngaras
Finlandeses - Sua vizinha (da Noruega) esteve também do lado nazista acabou fornecendo também os seus para o lado do Eixo.
Eles tinham total aversão a União Soviética e a Stálin e estavam determinados a atacá-los a todo custo. Deram grandes prejuízos a Rússia quando esta foi atacada pela Alemanha, ajudando-os.
Bandeira da Finlândia (aliada da Reich alemão) e o emblema das tropas.
Também chegaram a usar este símbolo pertencente a Divisão da SS Winking no começo. Depois foi usados por soldados voluntários estonianos que será falado mais à frente.
Foto da direita, Felix Steiner e da esquerda, Steiner
cumprimentando um destacado soldado
Foram liderados pelo general alemão Felix Steiner, da foto.
Italianos
Embora estes merecessem ser um dos primeiros, achou melhor colocá-los por último visto ter características importantes.
Este englobava os italianos diretamente no exército do Reich em meio da guerra na chamada República Social Italiana, muitas vezes chamada também pelo seu mais conhecido e famoso nome, República de Saló, que foi comandada por Benito Mussolini e Adolf Hitler que compunha a parte do território italiano que não foi ocupada pelos Aliados.
Bandeira da República Socialista da Itália (ou República de Saló)
(Itália ainda sob o comando do Eixo)
Estas Tropas muitas vezes eram designadas "SS Italiana", muitas vezes chamadas somente de "Itália".
Principais insígnias usadas pelas tropas italianas (SS Italiana)
pertencente diretamente ao Reich alemão
Soldados da tropas ítalo-germânica
Outras insígnias usadas para designar as tropas italianas
Exemplo demonstrativo de militar da alta patente ostentando ambas as
insígnias das tropas italianas no braço
Cartaz da época no qual pede-se o alistamento de
voluntários para o exército da República Socialista da Itália
E o que é de interessante nesta tropa e que a história de muitos soldados foi para além do final da Segunda Guerra Mundial. Mas esta é outra história.
Dos países dos Aliados
Russos - Agora falaremos dos russos.
Mais uma vez Stálin teve "dor-de-cabeça". Fora os fascistas russos de um lado, agora, do outro, houve também os nazistas russos.
Embora os fascistas, o número foi bem maior, o de nazistas se destacaram somente dois.
O primeiro são os chamados legião de cossacos que portavam o seguinte emblema:
Eis alguns fotos dos voluntários cossacos (também cossacos siberianos) de Hitler:
Houve também o caso dos general Andrei Vlasov que desertou do exército vermelho da União Soviética de Stálin e se aliou a Hitler
O general do Exército Vermelho Andrei Vlasov (esq.)
e com seu uniforme de general (dir.)
General Vlasov em revista de suas tropas
o POA [em russo ROA: Russkaya
osvoboditel'naya armiya, (Exército de Libertação Russo)].
Soldados da POA (ROA)
Emblema dos soldados do ROA liderados pelo general Vlassov
Além do general Vlasov, o líder, houve outros que se destacaram e receberam o título "roubado" dos cossacos de "ataman" (título oficial de comandante supremo entre os cossacos), embora este era menor somente ao cargo de líder (neste caso, o de Vlasov).
Foram estes os principais destacados:
O general Pyotr Krasnov, general Andrei Shkuro, Vasili Glazkov e o príncipe calmuco (da Calmúquia) Tundotov.
Ingleses - Sim, isso mesmo que você leu! Até mesmo da Inglaterra, houve súditos do rei inglês da época (George VI) que eram soldados nazistas e lutaram pelo Reich alemão. E isso se deu porque no começo, o rei era simpatizante de Adolf Hitler.
Uniforme da Britain Free Corps (Corporação
Livre Britânica), (centro) emblema
da corporação, (dir.) cartaz de
pedido para alistamento nas tropas nazi-britânicas
E mesmo assim conseguiu voluntários para o regimento:
Voluntários da Britain Free Corps
Três exemplos de britânicos que incorporaram na Britain Free Corps:
(da esquerda para a direita) Wiliam Brittain (membro da SS) Fevereiro de 1945,
Nicolas Roy Courlander e Eric Reginald Pleasants, em 1944 optou pele Britain Free
Americanos - Os Estados Unidos também teve a sua vez. Houve um movimento chamado Bund Alemão-Americano que foi liderado inicialmente por Heinz Spanknöbel da Antiga Sociedade Teutônia para substituir os Amigos da Nova Alemanha. Somente foi constituído de americanos descendentes de alemães. Era totalmente pró-nazismo. Chegou a ter 69 Ortsgruppen (grupos locais) dividindo o país em 3 Gaue (o mesmo que shire em inglês: subdivisão do país ou província ou condado). O líder que se destacou foi Julius Fritz Kuhn, um alemão naturalizado americano. Fez duras críticas ao governo de Franklin Roosevelt e atudo que este fez acusando-o de "fantoche judaico" e "bolchevique".
Após estese envolver em escândalo (desviado US$ 14.000 das contribuições dadas ao movimento), e sofrer investigação a mando do promotor Thomas E. Dewey, mesmo os integrantes do grupo terem recusados a fazer a denúncia graças a um princípio chamado führerprizip, do qual faziam seu líder como tendo poderes absolutos, foi preso pegando de dois e meio a cinco anos. Em seu lugar entrou por um breve tempo, Gerhard Kunze, que após o início da Guerra incentivou a jovens não se alistarem dando até documentos falsos. Ao ser descoberto, fugiu para o México. Quando a Kuhn, após cumprir 43 meses e foi deportado, não podendo mais voltar aos Estados Unidos mesmo tentando várias vezes, inutilmente.
(Da esquerda para à direita), o mais notório líder
do Bund Alemão-Americano, Julius Kuhn. Desfile do
Bund na East 86th St., Nova York no dia 30 de
Outubro de 1939 e a bandeira do movimento.
Franceses - Na França de Vichy houve muitos franceses que apoiavam o Eixo e, por isso, se tornaram soldados nazistas sob o emblema...
E sob este emblema, muitos foram para o front lutar pelo Reich e seus aliados.
(Da direita para a esquerda), soldados
franceses da República de Vichy
ao lado do Reich alemão, lutando no front contra os
aliados e presos junto com soldados japoneses.
Outros da Europa
Houve tropas de outros países que faziam e viria a fazer parte do Bloco Comunista que viram a entrada no exército alemão como uma opção e um meio de enxotar como os russo e até mesmo depor Stálin que eles passaram a odiar fortemente.
Eis eles:
Espanhóis - Da Espanha de Franco, embora este se recusou a entrar na Guerra ao lado de Hitler, prudentemente, mas isso não impediu que vários soldados seus fosse para a Alemanha e se recrutassem em seu exército portando o seguinte emblema:
Símbolos da divisão espanhola da
Unidade Azul da Wehrmacht
Sim, Franco, apesar de não se envolver na Guerra ao lado do Eixo, mesmo assim isso não impediu-o de fornecer voluntários para a Wehrmacht.
Algumas fotos dos soldados espano-germânico:
Fotos de generais da tropas espano-germânicas 1) estudando estratégias de guerra; 2) Conversando e cumprimentando soldados e 3) conversando com Hitler dando relatório.
Eles também tiveram um emblema especial:
Emblema da Divisão Azul como era chamado a
que compunha soldados espanhóis voluntários
Estandarte da Divisão Azul espanhola
Na Divisão Azul houve dois generais de origem espanhola que se destacaram. O primeiro foi Agustín Muñoz Grandes e seu substituto, Emilio Esteban-Infantes. Ambos foram fornecidos a Hitler ocultamente por Francisco Franco. Ambos aparecem nas fotos de soldados anterior.
Os dois generais da Divisão Azul que se destacaram: (esq.) Agustín
Muños Grandes e seu substituto por ordem do general
Franco, Emilio Esteban-Infantes y Martín: ambos fornecidos
as ocultas por Franco à Hitler
Portugueses - Adolf Hitler também teve também os portugueses de Salazar em seu exército. Eles também pertenceram a Divisão Azul junto com os espanhóis sob o comando dos generais espanhóis Grandes e Infantes.
Brasão que representava as forças portuguesas na Divisão Azul
Símbolo da unidade portuguesa da Divisão Azul
Houve 33 no total. Eis a fotos de 24 que foram capa da revista Visão História nº 21:
Foi através de dois que esta história veio à tona. Um deles foi João Rodrigues Júnior, que graças ao investigador Ricardo Silva da Universidade Nova de Lisboa foi descoberto. Ele sofrera de úlcera no estômago do qual o impossibilitou de lutar na Divisão Azul com o uniforme da unidade chamada Tércio como era chamada a parte portuguesa. Segundo Ricardo Silva, Rodrigues Júnior faleceu em Janeiro de 1956.
O outro foi Jaime Graça que em junho de 1992 a revista do jornal “O Independente” trazia uma reportagem/entrevista com ele, então com 79 anos, revelando que também vestira as fardas do “ Tércio” e da Divisão Azul. Terminou a sua viagem às portas de Leningrado onde foi ferido em uma perna. Mais tarde adoeceu com um problema nos olhos e foi dispensado definitivamente.
João Rodrigues Júnior (esq.) e Jaime Graça: Dois soldados da Divisão Azul
com seus uniformes da divisão "Tércio"
Esta divisão (Tércio dos portugueses) saíram da Espanha foram para Frente Leste lutar contra a Rússia e a expansão do Comunismo na Europa.
Abaixo, a lista com os nomes de soldados portugueses que pertenceram a Unidade Azul:
Jovens portugueses do exército nazista em Dresden 1936
Estandarte da unidade portuguesa da
Divisão Azul também chamado de Guião da Mocidade
Nota-se que na divisão portuguesa houve muitos voluntários jovens. Daí o nome "Mocidade".
Holandeses - Depois que a Alemanha invadiu a Holanda que era pais neutro, uma conquista que demorou apenas cinco dias: de 10 à 14 de Maio de 1940. Com isso os alemães passaram a dominar também todos os países que faziam parte do chamado Império Colonial Neerlandês (ou Holandês) até 1949 sobre o partido do Movimento Nacional Socialista na Holanda (ou Países Baixos) de Mussert.
Bandeira do Partido pró-nazista da Holanda
que forneceu soldados a Hitler, o
Nationaal-Socialistische Beweging em Nederland
(Movimento Nacional Socialista na Holanda)
O Governo, após acabar aderindo totalmente ao exército alemão forneceu muitos soldados. Em seus uniformes poderias ver eles usando as seguinte insígnia em seu uniformes:
Soldados das tropas holandesas de Hitler portando
seus uniformes com a insígnia
A Holanda, além de seu compatriotas, pôde fornecer soldados de suas ex-colônias pós-dominação nazista. Veja o seguinte exemplo de umas de suas colônias no Oriente.
Indonésios (Indonésia - quando ex-colônia oriental da Holanda)
A exemplo da Holanda, mesmo perdendo a sua colônia oriental para o Japão quando a Alemanha invadiu-a, os japoneses mesmo assim enviaram soldados indonésios para abastecer seus aliados nazistas, mas fazendo-os usar os trajes das tropas holandesas.
Soldado indonésio com trajes alemão
das tropas de voluntários holandeses
Ucranianos
Os ucranianos sem demora se alistaram no exército alemão como um meio de retaliação contra o que Stálin havia feito com eles em Holodomor conhecido também como Grande Fome da Ucrânia de 1932 à 1933 explorando-os até o extremo deixando o país em uma extrema miséria quando este era aliado de Hitler com o Pacto Robbentrop-Molotov exportando comida para a Alemanha.
Estranhamente, entraram nas forças armadas alemãs simplesmente pelo prazer de devastar a Rússia de Stálin e efetuar a vingança.
Emblemas das tropas de voluntários ucranianos
e foto de três jovens ucranianos voluntários
Letões
Mesmo depois de estarem sob o regime comunista de Stálin após a invasão de tropas comunistas houve muitos letões que se aliaram as tropas nazistas para ajudá-los a invadir a Rússia Soviética que visavam expulsá-los de sua terra. Neste tempo a Alemanha mostrava ares que iria vencer com toda a certeza pois a "máquina nazista" mostrava sem imbatível e invencível.
A Letônia ficou sob o comando dos letões general Rudolf Bangerskis e o tenente-coronel Nikolajs Galdiņš.
(esq.) O general Rudolf Bangerskis e (dir.) o
tenente-coronel Nikolajs Galdiņš. Ambos comandaram as tropas
voluntárias letãs sob o emblema dado a eles.
Armênios
Súditos do governo soviético desde 1922 e tentaram se libertar e vingar dos expurgos que sofrem de Stálin sob o seguinte estandarte que receberam das tropas alemãs:
Soldados armênios
Soldados armênios do Turquistão
Georgianos - Diferentes de seu compatriota Josef Vissarionovitch Dzhugashvili (conhecido pelo seu pseudônimo escolhido por si "Stálin") eles não queriam estar nem sob seu domínio (que eles não se orgulhavam nem um pouco) e muito mesmo continuar como um República Socialista Soviética, por isso preferiram ir para o lado do inimigo nazista do que permanecer do lado de seu irmão psicopata. "Mal por mal, escolheram o outro lado do mal" (um mal diferente) do que o que já estavam acostumados a conviver.
Símbolo das tropas georgianas
Exemplos de soldados das tropas georgianas:
Portando a bandeira de sua legião
Este é também um notório exemplo do porquê muitos preferiram ir e viver para o chamado lado ruim, que muitos designados como esquerdistas chamam de "extrema-direita" erroneamente. Será que é realmente é assim como eles pregam ou ensinam? Será que não é um regime pior que os demais? A pesquisa em livros poderá responder a tudo isso e mais.
Estonianos
Após a Rússia invadir em 1940 e, logo em seguida, a Alemanha a tomar de volta em 1942, no início muitos estonianos ficaram contentes com os alemães, visto terem um antiga aproximação dos com alemães. Após isso, foi criados uma unidade estoniana de apoio aos nazistas contra os russos e muitos se alistaram nela.
Símbolo dos soldados voluntários da Estônia
Soldados estonianos
Albaneses
Sobe estou dois símbolos os albaneses passaram a ser um corpo de voluntários se alistaram para lutar no exército de Hitler contra a U.R.S.S. e Stálin.
Uniforme dos soldados albaneses e soldados albaneses usando-o
Soldados albaneses no front
O interessante destas tropas é que foram nelas seriam incluídos a oportunidade de um novo grupo de pessoas se recrutarem nas tropas nazistas que pouco é comentado e que muitos não sabem ou nunca ouviram falar e que repercute até hoje nos conflitos árabes-judaicos na Palestina e arredores.
O próximo tópico falara sobre eles.
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