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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O outro lado do Fascismo - Parte I

Em uma postagem anterior chamada O Marxismo Desenvolvido - Fascismo, vimos como o Fascismo, movimento político foi criado por Benito Mussolini e de onde se originou.

Após o antes, durante e depois a chamada febre fascista ainda continuou por muito tempo pós-Guerra. 

Mas existe ainda hoje?

Bom, antes de responder, vamos ver primeiro quais outros movimentos fascistas existiram além dos principais além de outros desconhecidos.

Houve além dos principais mais movimentos fascistas que hoje são desconhecidos.


Comecemos então.

PARTIDOS FASCISTAS PARALELOS


Benito Mussolini fundou o Fasci Italiani di Combatimento em 1919 e que se tornaria posteriormente no Partido Nacional Fascista (Partido Fascista) em 1922, ano que chega ao poder com o seus camisas negras, após ver a falhas do Marxismo e repará-las após estudar os escritos de Georges Sorel. Mal sabia ele que iria “infestar” não somente a Alemanha de Hitler com os seus camisas cor parda, mas vários países do mundo com o tal Partido Fascista e com o seu tipo de regime. Por quase todos os países haviam um ou pelo menos outro nas proximidades.

Veremos os mais curiosos e ocultados na história de regimes fascistas que não prosperaram de alguma maneira. Ou eram fracos demais ou não deram certos por outros motivos, além de ver algumas das características peculiares de cada um deles.

Iugoslávia - Após Mussolini fundar o partido na Itália em 1919, houve um partido na Iugoslávia de vertente fascista chamada ORJUNA abreviação de Organização dos Nacionalistas Iugoslavos liderado por Milan Pribićević que era chamado de vodjia (o equivalente a "duce" ("líder" ou "supremo condutor" em italiano) em sérvio. Atuou no país a partir de 1921. Ele angariou muitos jovens no começo mas em 1922, um ano depois angariou não somente pessoas de outras nacionalidades que viviam na Iugoslávia mas de mais idade. Ajudou na política do país por promover o nacionalismo iugoslavo e ir contra o comunismo, a democracia, os separatistas, nacionalistas sérvios e croatas e judeus. Usavam as cores azul, branca de vermelha (cores da bandeira) e o marrom.

Apoiou o rei em várias políticas até que este estabeleceu a ditadura fascista no lugar deles. Após este decretar o fim dos partidos políticos, acabou deixando de existir.
O que o caracterizou este partido foi a glorificação da violência, como o fascismo italiano é glorificação da violência, em seus lemas: "Vitória ou Morte" e "Quem não está conosco, está contra nós!"


Símbolo do ORJUNA (ОРЈУНА)

Espanha - A Espanha também teve sua vez quando bem antes de Francisco Franco, quando Miguel Primo de Rivera implantou na Espanha de 1923 à 1931 sobe o partido fascista Unión Patriótica e que caiu logo depois quando não teve mais apoio dos militares e do rei Afonso XIII. Amargurado e desiludido com seus amigos, se auto-exila na França. Em 1933, seu filho José Primo de Rivera re-funda o Partido com o nome de Falange Española Tradicionalista y de las Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalista (FET y de las JONS) ou Falange Espanhola, na qual Franco em 1937 toma conta logo após a morte de José Primo de Rivera e em 1939 volta a ter o poder novamente nas mãos.

Os falangistas (como se chamavam) usavam camisa azul e gritavam com o braço estendido (cumprimento fascista) "Espanha!" ou "España, Una, Grande y libre!" ("Espanha, Una, Grande e Livre!").

Ele influenciou muito o movimento em Portugal.

Embora foi declarado ilegal em 1977 (dois anos após a morte de Franco) ainda está em atividade até os dias de hoje.

Primo de Rivera (pai) José Primo de Rivera (filho e re-fundador) 
e a bandeira da Falange Espanhola que Francisco Franco dominou por completo após a morte do último

Portugal - Antes de Antônio Salazar, Antônio Sardinha fez o Integralismo Lusitano. Mas após a sua morte em 1927, sendo opositores de Salazar (apoiavam a monarquia), foram derrotados e o regime fascista de Salazar prevaleceu e foi estabelecido.


Antônio Sardinha, líder do Integralismo 
português, primeiro movimento fascista português

Brasil - Aqui no Brasil, logo além do Fascismo de Getúlio Vargas com a sua República Nova paralelamente houve outro movimento fascista chamado Integralismo liderado Plínio Salgado de 1932 é durou até 1937.


Bandeira do Movimento Integralista e seu fundador Plínio Salgado

Este diferenciava muito do Fascismo italiano e Nazismo alemão pois recusava ter ligação com o marxismo e defendia tanto a propriedade privada como o moralismo, o nacionalismo e as práticas cristãs e defender o princípio de autoridade. Neste aspecto podem até se chamar de mais "direitistas". Embora dizia que os movimentos fascistas eram "alienígenas" na perspectiva original do fascismo eles eram os "alienígenas". Embora na questão referente ao "antissemitismo" alguns membros erma e outros eram mais ainda na questão do sionismo como um dos líderes chamado Gustavo Barroso.
O que mais caracterizou os integralistas (membros do movimento), assim como o cumprimento nazista "Heil Hitler" que substituía os cumprimentos formais como "bom dia", "boa tarde", "boa noite", eles usavam um cumprimento característico de si "Anauê" do tupi " que traz os seguintes significados, "meu irmão", "você é irmão" ou "você é meu irmão".

Usavam camisa verde-oliva e calça preta ou branca e gravata preta.

Outra coisa interessante é que houve tanto adeptos descendentes de europeus como de negros.

Apoiaram Getúlio Vargas no começo de seu governo. Quando, com o passar do tempo, este se mostrou diferente, tentaram tirá-lo. Vargas, por sua vez, esmagou-os violentamente dando fim ao movimento.

Suíça - Assim como ocorreu com o integralismo no Brasil, muitos outros regimes fascistas duraram pouco ou não teve um efeito significativo. E a Suíça foi um exemplo para isso.

Com o Manifesto de Lugano em 1935 sob o comando de Leonhardt foi fundada a Frente Nacional (Frente Nacional Suíça) em 1930. Seus seguidores, chamados Frontistas, declarou um regime fascista no país, com uma ideologia de extremista e antissemita. Para obter poder, o partido usou o modelo de democracia da direta para forçar um referendo para alterar a Constituição em 1935, mas foi derrotado e, com isso, suas atividades acabaram diminuindo gradativamente no país e o movimento acabou ficando muito fraco. Mesmo assim acabou surgindo outro em seu lugar, o Nationale Bewegung der Schweiz (Movimento Nacional da Suíça) que foi fundado em 1940. Este, por sua vez, acabou até mesmo atuando como um guarda-chuva das atividades alemãs no país, ou seja, fez com que o país acabasse servindo de refúgio tanto para judeus como para outras pessoas que foram perseguidas nos países cujo regimes eram fascistas ou nazistas de fato.


Irlanda - Foi um movimento liderado por pessoa que não tinha talento para a política.

Liderados pelo general Eoin O'Duffy ex-membros do IRA (Exército Republicano Irlandês) fundam um partido chamado de Guarda Nacional Irlandesa que mudou de nome três vezes (primeiro para Associação dos Camaradas do Exército e, logo em seguida para Associação da Irlanda Jovem após a proibição e fusão do mesmo e tendo só a ala jovem como membros). Adotavam também um uniforme azul (inglês: the blueshirts e irlandês: na léinte gorma) e imitava tudo do regimes fascista italiano como a famosa saudação "braços estendido e mão aberta", o antissemitismo entre outras. Chegaram a fundir com o Fine Gael (partido político de centro-direita da República da Irlanda) e O'Duffy chegou a ser líder dela em 1933. Imitava o fascismo italiano em tudo e até fizeram uma marcha em Dublin imitando a Marcha sobre Roma feita por Mussolini na Itália. Foram proibidos pelo presidente Éamon de Valera que temeu ser uma tentativa de golpe. Fizeram vários desfiles após este mesmo sem autorização do presidente. Isso acabou fazendo com que o presidente visse como um desacato e tornou o partido ilegal. 

Ainda continuaram a se reunir ainda as escondidas mas eram atacados direto por membros do IRA. O'Duffy que era temperamental e se mostrou um líder fraco (não tinha talento para política) com todos este problemas se acumulando, acabou renunciando a vida política e parou o movimento em 1933. Logo em seguida, em 1934, sai do Fine Gael por ter pontos de vista extremos e julgamento pobre tornando-se um "embaraço" para o partido. Em 1935 já não existia mais. O'Duffy tentou de tudo para refazer tudo novamente, fez outro partido (Partido Corporativo Nacional) e ergueu uma chamada brigada irlandesa. Com essa apoiou Franco na Guerra Civil Espanhola, chegou até a formar uma brigada irlandesa para ajudá-lo dos quais 700 continuou com ele e cerca de 250 ficaram do lado inimigo (os republicanos), que se envolveu em poucos combates e Franco mandou retornarem. 

Ao retornar, mesmo fora da política, "flertou" fracamente com o nazismo. Em 1939 e tentou fazer outro partido com membros do IRA e alemães sobre o nome de Legião de Voluntários Irlandeses em 1943. Mas não foi levado a sério pelos alemães. Depois deste evento, a saúde de O'Duffy deteriorou e veio a morrer em 30 de Novembro de 1944, aos 52 anos frustrado com tudo.

Eoin O'Dufy

Argentina - Um pouco antes de Perón, que abordaremos depois, houve um movimento político fascista liderado pelo general Fasola Castano e depois pelo movimento chamado Revulsion e, logo em seguida, pelo Acionalismo Corporativo que não durou muito tempo.

Chile - Houve um movimento fascista que foi liderado inicialmente por Jorge González von Marées, que foi principal líder do Movimento Nacional-Socialista do Chile (MNSCH) e o economista Carlos Keller, que ajudou a fundar. Além da ideologia nazifascista, tinha outra chamada portaliana. Ficaram conhecidos com o nome de "nacistas". Mareés acabou até sendo eleito deputado de 1937 à 1945. Inicialmente os membros do MNSCH entraram em confronto com membros de correntes políticas da oposição como os liberais e grupos marxistas em 1933 e criou os "nacistas de tropas de assalto". O grupo chegou a conseguir penetrar em sindicatos e também em grupos de classe média e alta chegando a ter em 1935, mais de 20.000 membros e com presença significativa em federações de estudantes universitários. Em 1934, eles fundaram a revista Ação Chilena e logo tinha outro chamado Trabalho que espalhava a sua ideologia. Em 1938, o MNSCH fundou a Aliança Popular Libertadora liderada pelo general Carlos Ibáñez del Campo (que até se candidatou a presidente no mesmo ano) e tentaram provocar um golpe para derrubar o então presidente Arturo Alessandri Palma e por em seu lugar Ibáñez. O golpe deu errado e muitos foram fuzilados apesar da promessa de que seriam poupados se se entregassem levando a revolta a opinião pública contra Alessandri. Mareés se entrega a polícia e sai do movimento. Tentaram ainda continuar com Domingo Duran que não foi muito longe com a MNSCH pois, após os membros da Aliança Popular Libertadora decidirem encerrar a candidatura de Ibáñez e apoiar o candidato da Frente Popular, o radical Pedro Aguirre Cerda, que venceu Gustavo Ross Santa María, no verão de 1939, o MNSCH passa a se chamar Vanguarda Popular mas é dissolvido por completo em 1942.



Foto de advogado e líder do "Nacismo", Jorge González von Marées com 

o logotipo do movimento (centro) e a bandeira (dir.)

Atualmente há o chamado "Movimento Nacional-Socialista dos Trabalhadores Chilenos" (MNSTCH) que se considera o herdeiro do MNSCH.


Bulgária - Teve um movimento como o Integralismo do Brasil chamado Nacionalistas de Muchakov.

Letônia - Os Pērkonkrusts (Cruz de Trovão em letão), antes chamados de Ugunskrusts (Cruz de Fogo) que foi banido, liderados por Gustavs Celmiņš e sob o lema: "Latviju latviešiem - latviešiem darbu un maizi!" ("Letônia para os letões - Trabalho e pão para os letões!", era um regime extremo-nacionalista e anti-soviético que começou na Letônia em 1932 e, sob o governo de Kārlis Ulmanis quando decretou, depois de um tempo na presidência, pôs fim em 1934 todos os partidos políticos incluindo o seu próprio, a União dos Agricultores da Letônia, foi cassado, seu líder preso e depois de três anos, banido da Letônia, embora mantinha contato mesmo estando no exílio. Depois que a União Soviética invadiu e tomou o poder graças ao Pacto Ribbentrop-Molotov (acordo entre a Rússia Soviética de Stálin e a Alemanha Nazista de Hitler), continuou a ser cassado pelos soviéticos sob Stálin de 1940 à 1941. Sim, fascista também tem intriga com fascista igual comunista (um devora o outro se puder).


Enquanto uns membros colaboraram com os nazistas (como o próprio Celmiņš ao retornar), outros forma contra. Recuperou por pouco tempo e depois foi banido novamente.

Depois da Guerra, após passar por vários países viveu seus últimos dias no Texas, Estados Unidos, como professor. 

Usavam o cumprimento fascista e gritavam "Latviju Cīņai sveiks!" ("Letônia, pronto para a batalha!" ou "Letônia, salve a luta!") e o uniforme era camisa cinza e boina preta.

Houve outro partido paralelo chamado "pvienotā Latvijas nacionālsocialistu partija" (Partido Socialista Unido Nacional da Letônia) vertente do nazismo e liderado por Jānis Štelmachers.

Por mais absurdo que pareça, voltou a ativa em 1995.


O estranho símbolo dos Pērkonkrusts (Cruz de Trovão) esq. derivado do antigo Ugunskrusts (Cruz de Fogo) dir. símbolo do folclore letão e que foi usado no partido na primeira versão do partido

Nota: Embora muitos classificam o regime de Kārlis Ulmanis de fascista devido ao fato de controlar a imprensa e ser rígido no governo [muitas vezes foi apelidado de vadoņa kultā (líder de seita), dubult ģēniju (duplo gênio) e lielo sējēju (grande semeador)], ao banir os partidos políticos, incluindo o fascista e o comunista, da Letônia, após isso, este fez o país experimentou um período de grande prosperidade e crescimento econômico enquanto outros países no geral, incluindo a U.R.S.S., sofriam grandes problemas. 
Hoje ele é bem lembrado na Letônia.


Kārlis Vilhelms Augusts Ulmanis (1877-1942)
Ex-presidente da Letônia

Finlândia - Os camisas brancas formaram uma aliança com o partido chamado Movimento de Lapua que começou em 1929 mas devido a ataques de extrema violência que praticavam contra comunistas, sociais democratas, pacifistas, liberais e sindicalistas, foi banido em 1932 com a prisão de seus líderes.


Emblema do Movimento de Lapua


Peru - Houve também em outro Em outro vizinho do Brasil, desta vez o Peru, houve o partido fascista chamado APRISMO (Alianza Popular Revolucionaria Americana ou, em português Aliança Popular Revolucionária Americana) liderada por Haya de la Torre e seus militantes eram chamados de compañeros (companheiros). O interessante é que existe até hoje e tem outro nome PAP (Partido Aprista Peruano).


Víctor Raúl Haya de la Torre e o emblema do partido com vertente fascista com seu outro nome APRA



Costa Rica - A partir dos anos trinta foi desenvolvido na Costa Rica um movimento de partidários do nazismo alemão. Mas a este da Costa Rica chamaremos mais de movimento individual pois consistia mais de simpatizantes dos nazistas que estavam posições políticas ou que eram funcionários nas administrações de León Cortés Castro, Rafael Angel Calderón Guardia e Luis Rafael de la Trinidad Otilio Ulate Blanco. León Cortés é acusado de mostrar muita tolerância para com o nazismo e antissemitismo por gerenciar a imigração alemã de Max Effinger, líder do Partido Nazista da Costa Rica e restringir fortemente a entrada de judeus poloneses que fugiam da Alemanha nazista, de acordo com os conselhos dados por Effinger. Já Rafael Calderón (possivelmente também acusado por ser caudilho e líder da tradição política chamada calderonismo) e Otilio Ulate Blanco, podem ter sido acusados de antissemitismo por historiadores judeus por deixar muitos nazistas foragidos na Costa Rica vivendo em paz e até mesmo exercendo funções públicas sem empecilho algum.


Os presidentes costarriquenhos León Cortés (esq.) Rafael Calderón (centro) e Otilio Blaco (dir.): acusados de antissemitismo e simpatia com o Nazismo.

Suécia - Na Suécia houve uma militância chamada nazis-brancos e eram totalmente anti-semitas.

Afeganistão - No país islâmico houve também um movimento fascista chamado de Ligas Nacionalistas Afegãs.


Iraque - Outro país do Oriente Médio, o Iraque teve a chamada Frentes Fascistas dos militares Selim Hesun Bey e Abdul-Gafur Chaldji.

Muitas de suas ideias influenciaram em muito o Partido Socialista Árabe Ba'ath e as ações de seu líder Saddam Hussein de 1979 até sua derrubada em 2003.

Líbano - O partido Falanges Libanesas (em árabe Al Kataib Al Lubnaniyya, geralmente designada simplesmente como Kata'ibfoi fundada em 1936 por Pierre Gemayel entre os cristãos maronitas do Líbano, seguindo os modelos italianos de Mussolini e espanhóis de Franco. Seu lema era: Deus, Pátria e Família, sua ideologia foi nacionalista, mais particularmente fenicista (a idealização do passado fenício como o romano de Mussolini). Mesmo depois de passar por várias divisões no decorrer do tempo, ele ainda existe hoje, e é liderado ainda pelos membros de sua família Gemayel.


A Bandeira do Movimento fascista libanês Kata'ib (abreviação de Falanges Libanesas) e as fotos de Pierre Gemayel (1905-1984) quando começou o movimento em 1936 e alguns anos antes de sua morte.

África do Sul - Houve até um movimento dos chamados camisas cinzentas que começou com a empolgação dada por causa dos movimentos fascistas em torno do mundo. Foi muito insignificante a acabou sumindo com tempo.

Argélia - Também teve um movimento, os dos camisas-verdes que não foi muito significativo. Quando das tropas anglo-americanas terem desembarcado tanto na Argélia como no Marrocos em 7 de Novembro de 1942, desistiram, se dispersaram, fazendo ao mesmo tempo que acabava sumindo qualquer vestígio do movimento.

Uruguai - Até mesmo o pequeno país localizado na região sul, bem abaixo do Brasil, o Uruguai, também embarcou nesta "
onda de fascismo". 

No Uruguai, graças a enorme influência de europeus muito presente no país, acabou surgindo o também chamado Nacionalismo Celeste liderados por Ernesto Bauzán e Teodomiro Varela.


continua...

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