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terça-feira, 1 de outubro de 2013

"Papa de Hitler" com as Pragas de Stálin



Aqui será abordado uma questão que vira-e-mexe volta à tona e que gera muita discussão e intriga com respeito se realmente o papa Pio XII foi "o Papa de Hitler".

Sim isto, até os dias de hoje, é assunto polêmico, que tem levado muitos (infelizmente os que se "auto-intitulam" "direitistas", católicos tradicionalistas a defenderem "com unhas e dentes" e até brigarem com os que são chamados de "esquerdistas" ou religiosos de outras denominações, em defesa deste.

Infelizmente  o que muitos, a que será chamados de "cegos religiosos sem causa", sem ter conhecimento de nada e no "embalo" dos outros, acabam querendo esconder e fazer a mesma coisa que a Inquisição e a esquerda fizeram com a história: manipular e esconder. Sim, usando dos mesmo artifícios errados para atingir um objetivo ou alvo.

Uma coisa que tem intrigado muito, tanto os "idiotizados" quer pela esquerda ou por "imbecis" que se dizem tradicionalistas e de "direita", sem o ser, é querer absolver o papa Pio XII e outros religiosos de outras responsabilidades que teve na questão nazista além de outras histórias criminosas da Igreja Católica anterior com livros de manipuladores da igreja que, como os seus anteriores, visam somente manter o dinheiro e poder e NUNCA ter compromisso com a verdade e a espiritualidade do rebanho, mas manter seu poder e status social, até os dias de hoje como outrora. 


Muitas coisas são verdades, mas, corretamente falando, "meias-verdades" porque, alguns dos católicos estão "cegados" por outros pertencentes a vertentes radicais religiosas católicas que infiltraram e espalham suas ideias por todas as comunidades, principalmente as que se dizem católicas ou conservadoras ou erroneamente de "direitistas" sem nem ao ser isso ou existir alguma hoje no Brasil ou ter chance de existir algum dia, mas sim se existir, de uma forma malfeita e distorcida completamente, aproveitando a mente ingênua das já controladas "geração atual" que não sabe ou consegue formular opiniões graças a engenharia social da Elite Globalista junto com sua esquerda-assecla aplicada no país, e mal sabem que estão contribuindo para tentar fazer em seu laboratório, o Brasil, o teste de eliminação das religiões para a sua ideia atual de "implantar a sua religião politicamente correta" seja posta em pratica para ver os resultados posteriores e trabalhar em cima. 

Não entendem que, se caso, virem a conseguir eliminar as outras, que é um número bem maior, mal sabem que depois será mais fácil destruir a única que sobrar. E não se apercebem disso que há cardeais dentro que trabalham para isso pois estão interessados no poder que já veem acumulando a algum tempo.

Muitos atacam até o MEC dizendo que este, somente pelo simples motivo de ser Aloísio Mercadante seu dirigente, já o torna totalmente da esquerda. Não é assim. O problema não está em quem preside ou comanda o MEC, isso é o menor problema. Mas em quem escreve tais livros. E com este slogan de que "tenho um livro que justifica a Inquisição ou matança a hereges ou imposição de uma só religião pela Igreja Católica...", e por aí vai

Todos eles, se não em sua totalidade, mal sabem que estão promovendo outra serpente da Elite Globalista implantada na Igreja desde a época antes do pontificado de Paulo VI (1963-1978), provavelmente, com mais força ainda, após o tal Concílio Vaticano II de seu antecessor (João XXIII) que sucedeu ao papa em questão aqui.

Ele (Paulo VI) uma vez, até mesmo declarou 
segundo a entrevista de 30 de Junho de 2001 cedida por padre Gabriele Amorth

"Através de algumas fissuras, a fumaça de Satanás entrou na Igreja".

Vamos ver aqui apenas um ponto que, além de confirmar, mostra até que ponto o papa Paulo VI estava certo. Além de mostrar, obviamente, o que 
foi descaradamente demonstrada tanto nas ações do papa PIO XII como nas "meias-verdades" que são contadas por aí com respeito a isso.

Tudo começa um pouco antes da Segunda Guerra Mundial com o papa Pio XI [(Ambrogio Damiano Achille Ratti) 1922-1939] fez o Pacto de Latrão com Benito Mussolini recebendo a Independência do Estado do Vaticano da Itália além de uma doação de aproximadamente £ 500 milhões (o equivalente a R$ 1,6 bilhão) e que muitos alegam que foi por indenizações das perdas de terras do Vaticano já uma vez tomadas por Giuseppe Garibaldi e Vítor Emanuel II na chamada Unificação da Itália e além de terrenos doados e o regulamentando do seu sistema financeiro o que permitiu que recebesse ações da FIAT e Alfa Romeo logo em seguida. 

Por tudo isso, Pio Xi declarou o seguinte se referindo à Mussolini: 

"O homem que a Providência nos uniu".

Mussolini precisava tanto disso para que o Papa reconhece seu regime, muito importante para se estabilizar na Itália, país católico.

Naquele tempo, o cardeal Eugenio Maria Giuseppe Giovanni Pacelli foi obtendo títulos a partir de 1929 até ser carmelengo e Cardeal Secretário de Estado entre outros que tinha. E já como uma "marionete" de outros cardeais, que tinha ligação tanto com empresários do país como do exterior (fora da Itália) que posteriormente também foram acusados no pós-Guerra de "negociar com o inimigo" (Alemanha), foi e, além de visar os espólios que Hitler poderia pegar dos judeus e outros povos graças a sua propaganda antissemita e internacionalista, que já se previa e o ganho das possíveis doações que se poderia obter e o poder que poderia impor sobre as outras religiões aumentando mais sua influência, mandou imediatamente o Cardeal Basalo de Torregrossa à conversar com Hitler.



 Cardeal Basalo de Torregrossa cumprimentando Hitler.

Hitler precisava também de uma concordata com o Vaticano para angariar o apoio da massa católica da Alemanha pois isso significaria até obter mais apoiadores tanto no país como até em outros, como ocorreu no caso da Bélgica com Léon Degrelle (com o seu Rexismo) e Ante Pavelić da Croácia (com sua Ustaše) entre outros que também fariam parte do chamado Eixo e seus aliados.

Eles conseguiram em 1933.

É óbvio que juntamente com outros cardeais escreveu
Mit brennender Sorge (em alemão: Com profunda preocupação) que já era um meio de que, se o regime de Hitler falhasse, poderia se absolverem na História.

Mussolini, após o Tratado de Latão (Roma-Vaticano) começou violar muitas regras e o papa Pio XI possivelmente após muitas denúncias ia possivelmente excomungar Mussolini. Não a mando de Mussolini, mas alguns de seus apoiadores, com o apoio de cardeais, foi e trocou a medicação que ocasionou em uma forte debilitação e por fim um ataque cardíaco em 1939.

Os cardeais ajudaram encobrir.

Embora seja verdade que Eugenio Pacelli escondeu a tal carta e muitos historiadores alegam que foi porque seu conteúdo "antissemita" (não o que se conhece hoje como "darwinista") mas de outra forma e que poderia ser acusado de emprestar argumentos teológicos ao Reich para perseguir judeus, mas para manter o "Tratado de Latrão" intacto e não perder o que já havia ganho graças a ele a mando dos cardeais.

Graças a sua obediência Eugenio Pacelli se torna o papa Pio XII. E como o nome já trás, ele tinha que continuar as políticas e manter o que foi ganho pelo seu antecessor. E esta seria talvez uma de suas preocupações maiores que o impediria de ir mais à frente.

Foi incentivado a ter este nome como lembrança direta do porquê chegou até ali e o que deveria fazer. 
Com a denúncia de um grupo que ousou denunciar e espalhar gravuras que continham desenhos dos "campos de concentração" e a perseguição de Hitler a todos que se opunham ou não apoiavam o seu regime, se tornou público e acabou se encontrando já não tinha como se manter calado e não levar culpa depois. Tinha que fazer algo.

Ao verem que ele poderia acabar cedendo, pois já havia demonstrado algo ao falar, embora ainda de maneira ambígua, tanto no discurso de Natal do ano de 1941 e 1942) e fazer a denúncia. Muitos do vaticano estavam se beneficiando dos espólios que mandavam para obter apoio da Igreja Católica pois, se tivessem os cardeais ao seu dispor, teria a Igreja e, posteriormente, os fiéis.

Muitos destes cardeais tinham medo não somente de perder com o regime de Mussolini (aliado de Hitler), o que já tinham ganhado e poderiam ganhar mais, e estavam ganhando, sem levantar suspeitas, mas também do próprio Hitler e de seus aliados com os espólios que conseguiam ao invadir e confiscar de judeus e países invadidos. Eles tinham que fazer algo. Mas sem se denunciar.


Ao saber disso Hitler ficou temeroso do estrago que uma denúncia do papa poderia trazer como, por exemplo, oposição ao regime na Itália, grande aliado e a perda de muitos soldados apoiadores que eram do ramo católico, (não como sustenta alguns por aí dizendo que fez isso para evitar perseguição e morte de católicos. Uma grande parte de seu exército o era. Se matasse seria uma grande baixa mais que no campo de batalha) além de agravar a oposição as suas perseguições visto que este era o que sustentava financeiramente o regime e mantinha-o de pé a Alemanha. 

Então, pediu para o general Karl Wolff para sequestrá-lo. Mas este ficou com receio e ele acabou não indo.



Karl Friedrich Otto Wolff (1900-1984)
General que foi incumbido de trazer Pio XII ou para a Alemanha 

ou para o pais neutro Liechtenstein

Hitler, então, deu ordens ao Reichssicherheitshauptamt [em português Escritório Central de Segurança do Reich ou (RSHA)] para retaliar os italianos. Então, nos dias 29 e 30 de julho de 1943 houve em Veneza um encontro secreto no qual o chefe de Ausland-Abwehr [serviço de informação alemã (seu serviço de contra espionagem)], o almirante Wilhelm Franz Canaris, informou ao chefe de Serviço de Informação Militar (ou da contra espionagem italiana), o general Cesare Amè, da ordem dada à RSHA da intenção do Führer de punir os italianos pela prisão de Mussolini, com o sequestro, ou até mesmo, o possível assassinato do papa Pio XII e do rei da Itália Vittorio Emanuelle III.

Cesare Amè

Neste encontro também participaram dois coronéis da Seção II para a sabotagem, Erwin Heinrich Edler von René Lahousen Vivremont e precisamente Wessel Freiherr Freytag von Loringhoven (o Freiherr que em muitas vezes se encontra em seu nome é um título muitas vezes traduzido como barão em outros idiomas e não um nome ou sobrenome dele) que era coronel do Alto Comando Alemão das Forças Armadas [Oberkommando der Wehrmacht (OKW)].


Os três que marcaram presença na reunião: (da esquerda para a direita) 
Wilhelm Canaris (que trouxe as informações para Cesare 
Amè), Erwin von Lahousen e Wessel von Loringhoven.

Após isso, vazou os boatos que Hitler queria sequestrar o papa: Cesare Amè acabou transmitindo a notícia que fez com que o esquema frustrasse. E isso fez com que aumentasse mais a tensão no Vaticano. Depois disso, a mando de oficiais do Partido Nazista comunicaram ao papa Pio XII através de Ernst von Weizsacker que se ficasse calado nada aconteceria com o Vaticano.


Ernst Freiherr von Weizsäcker, político e diplomata alemão.
Foi embaixador da Alemanha no Vaticano de 1943 à 1945

Pio XII estava encurralado de dois lados: O "Eixo" na esquerda e os cardeais na direita.

É verdade que Pio XII ajudou alguns judeus. Mas da seguinte forma:

Devido ao seu medo e subserviência aos cardeais e outros prelados católicos que se "alimentavam" com o Eixo e seus aliados, ficou em silêncio e limitou a sua ajuda somente ao judeus na redondezas da Itália e do Vaticano. 


Embora muitos alegam que foi uma média de 800.000, 1.500.000, 800, 900 e outros grandes números, é um exagero colocado por pessoas que trabalham para o Vaticano e que de alguma forma tentam promover, absolver, esconder algo ou qualquer outra coisa relacionado a Igreja.

Os tais números citados, carecem de fontes e se limitam a testemunho de poucos sobreviventes. Embora possam alegar ter os registros ou que tais pessoas realmente vi eram em tais, muitos negam a passá-los ou mostrá-los. Isso leva a várias hipóteses: ou porque não existem ou porque não conseguiram ou não tentaram de alguma forma manipular de uma forma muito bem planejada, etc. Não há como saber o motivo, embora possa englobar vários. 
Mas antes, devemos notar que, até mesmo no meio destes "protegidos pelo papa Pio XII" pode-se incluir 
também muitos oficiais nazistas que acabaram encontrando um outro meio de "refúgio da justiça" por seus crimes além do Ratlines de Hudal.

Podemos citar um caso 
(é óbvio que há mais além dele) do guarda da SS Walter Rauff que, após conseguir fugir da prisão dos Aliados, ao ser escondido em um convento, se refugiou depois para vários países como a Síria (onde trabalhou como espião e ajudou a torturar judeus em 1948), depois para o Líbano e voltando a Itália, conseguiu passagem para o Equador indo depois para o Chile onde, após sua descoberta, Augusto Pinochet recusou a extraditá-lo encontrando paz até seu último dia. Seu funeral, em 1984 reuniu vários nazistas refugiados (que incluía os beneficiados tanto pelo Ralines como os da "proteção de Pio XII) que após fizeram também uma festa em sua memória.


Walter Rauff quando oficial em exercício da SS e quando foi descoberto e temporariamente preso e, depois protegido por Pinochet que negou sua extradição para a Alemanha Ocidental para responder por seus crimes alegando ser "um cidadão pacífico". Ele e outros nazistas também foram beneficiados com a tal "proteção do papa Pio XII" a judeus no Vaticano e arredores.  Com isso conseguiu fugir e encontrar refúgio em vários países até chegar no Chile onde antes de morrer, segundo o MI5 (serviço secreto britânico) declarou que "ele nunca mostrou nenhum remorso por seus atos, que ele descreveu como os de 'um mero administrador técnico'".


Agora avalie até que ponto ele o papa Pio XII foi covarde ou cúmplice, como bem entender.

O número foi bem menor de judeus e outros beneficiados com esta "proteção" embora tentem a todo o custo e desesperadamente passar os números maiores. Era óbvio que se tivesse denunciado poderia ter salvo, não todas, mas um número bem maior do que conseguiu pois teria feito a "máquina de destruição de Hitler e aliados" desacelerar um pouco. Mas o medo de sofrer algo fez o que era conveniente e mínimo até ao ponto em que não aborrecesse os cardeais envolvidos entre outros graças ao seu medo que foi maior do que o que era certo a fazer.

Falou-se tanto de cardeais mas quem eram eles?

Os que botavam ordem e medo na Igreja Católica eram todos os cardeais que eram ou parentes de mafiosos ou de grandes empresários que com isso angariaram
muitos títulos e cargos entre outros de vários cargos que os apoiavam quer seja dentro ou fora da Igreja Católica. Além de, até mesmo, da ordem que tinha e tem mão-de-ferro a qualquer custo sem medir consequências na Igreja Católica: os jesuítas. Estes botavam e botaram medo no papa e em qualquer um da igreja. Eram radicais ao extremo para atingir seus objetivos.

Graças ao medo de Pio XII muita coisa aconteceu e foi tolerada. Por exemplo:

Croácia -  na época que o Eixo estava no seu auge parecendo que seria invencível, na Croácia, 
sob o regime de Ante Pavelić, muitos de outras denominações foram perseguidos e massacrados de maneira ferrenha, atroz e ilimitada em nome da Igreja Católica com supervisão do cardeal Alojzije Stepinac. A Igreja, com a ajuda destes na Croácia foi beneficiada tanto ganhando dos bens confiscados como aumento o seu poder no país.

Até o campo de concentração chamado de Jasenovac, teve até um carrasco que era extremamente perverso e fazia tudo por prazer (despedaçar presos ainda vivos, estripar mulheres grávidas,... para citar alguns) chamado de Miroslav Filipović que era apelidado de "irmão Satan". Ele era nada mais que um padre franciscano.


Miroslav Filipović, o padre franciscano carrasco 
do campo de concentração Jasenovac

Tchecolosváquia - Graças a aliança e o "silêncio do papa", os regime do Reich alemão até colocou um monsenhor católico no poder, Jozef Tiso.

Fotos de Jozef Tiso em revista por tropas nazistas 
após receber o poder na Tchecoslováquia após a invasão neste

Quando este monsenhor (Tiso) esteve no poder mandou deportar ou matar judeus, ciganos e tanto opositores ou os que se mantinha neutros ao regime para os campos de concentração nazistas. Tiso também mandou tropas para ajudar Hitler a invadir a Polônia e U.R.S.S. quando este quebrou o acordo com Stálin. Depois da Guerra Mundial, Tiso foi executado pelas autoridades tchecoslovacas por traição e colaboracionismo com o inimigo. 

Com o desenrolar da Guerra e as perdas indo para o lado do Eixo, muitos nazistas e colaboradores viam a derrota ser cada vez mais eminente e concreta. Então, pensaram em fugir.

Graças as fortunas que tinham, (roubadas tanto de judeus como de pessoas que prenderam e de países que invadiram), conseguiram pagar para fugir da justiça para países como Argentina, Paraguai, Brasil, Chile, além do Canadá, até mesmo nos Estados Unidos e Oriente Médio em uma rota de fuga chamada Ratlines (Linhas dos Ratos) feita pelo bispo chamado Alois Hudal que era membro honorário do Partido Nazista e grande admirador de Hitler.


Bispo católico e simpatizante do nazismo Alois Hudal.
Ajudou vários do Eixo a fugir da justiça 

Muitos bens que pertenciam a outros foram usados para pagar ao bispo que, usando seu cargo eclesiástico e os acessos que tinha tanto na Cruz Vermelha como no Vaticano, ajudou vários a fugir dando passaporte e identidades falsas entre outros.

Por medo, a papa Pio XII permitiu.

Muitos carrascos nazistas se beneficiaram disso:

O já citado Ante Pavelić que cometeu mais atrocidades, superando até mesmo os nazistas, com a permissão da Igreja, se beneficiou disso e fugiu para a Argentina e ajudou a criar o regime fascista de Juan Domingo Perón além de fazer com que este fizesse de seu país de fuga para vários companheiros de ideologia racista e assassina.

Léon Degrelle, "adorador de Hitler" e total apoiador e contribuinte para o Reich alemão na Bélgica, também conseguiu fugir para a Espanha do qual ficou sob a proteção de Francisco Franco até o final da sua vida fugindo da pena de morte.

Com isso teve o privilégio de defender, sem empecilho algum o nazismo e poder lamentar pelo resto da vida de somente "terem perdido a Segunda Guerra Mundial".

Outros beneficiados:

Adolf Eichmann, Franz Stangl, Gustav Wagner, Erick Priebke, Klaus Barbie, Edward Roschmann, Aribert Hem, Andrija Artuković, Aleksandar TsankovWalter Rauff, Alois Brunner e o mais conhecido e notório, Josef Mengeleentre outros. A lista é imensa.

Com isso, a riqueza do Vaticano aumentou e as fortunas que muitos deste puderam levar consigo puderam ser depositando no então Banco do Vaticano aumentando ainda mais.

Tudo isso graças aos cardeais, bispos, prelados e jesuítas que conseguiram apoiar tais regimes graças ao medo que impôs no papa Eugenio Pacelli (Pio XII).

Mas o que Stálin tem a ver com tudo isso? Até agora não se falou nada dele.


De Stálin a "Papa de Hitler".

Agora vamos traçar a chamada "meia verdade" aqui e ver até onde a mentira está e até onde a verdade foi e parou.

Com a eminente queda do Eixo, muitos negociaram, não somente com o Vaticano pelo
Ratlines). Mas também com os americanos com a Operação Clipe de Papel, mas com o Regime Soviético e com Stálin.

Alguns nazistas que, em troca de sua liberdade ajudaria não somente a encobrir a ligação que tiveram no Pacto Ribbentrop-Molotov mas ajudariam a ele descobrir em que lugar se encontravam as várias "riquezas confiscadas" pelos nazistas tanto de judeus como de outros países.


Para você ter uma ideia, a Federal Reserve (grande banco central dos E.U.A.), Bank of England, Reino Unido e o banco de Regulamentos Internacionais, na Suíça (famosos Banco Suíço) tem uma cabeça que não se encontra na atual Potência Mundial, mas na aterior, Itália... Tudo isso graças ao arcebispo Hudal que tornou isso possível... O Banco da Itália... Onde encontra a maior reserva mundial de ouro, não somente de sue país, mas do mundo até os dias atuais. 

Para você ter uma ideia, vai um vídeo da TV RAI intitulado: "Passagio a Nord-Ovest: La Riserva Aurea Italiana" (Passagem de Norte-Oeste: A Reserva Áurea Italiana) que mostra a quantidade de ouro que, com certeza, muitos do desvio "nazi-católico (religioso)" está no meio.



TV RAI - Passagio a Nord-Ovest: La Riserva Aurea Italiana 
[Passagem de Norte-Oeste: A Reserva Áurea (de ouro) Italiana]


Para se ter uma ideia, até hoje, muitos têm dificuldades em concluir a quantidade exata, como dito no vídeo (em italiano) mas, pode-se concluir que boa parte do que saiu e foi da via Vaticano foi para lá também, simples e unicamente, não somente pela grande quantidade, muita para um único lugar, mas também para não "dar na cara" e denegrir mais a imagem já imaculada, de tal denominação religiosa, graças aos líderes religiosos dentro dela "meio", para não dizer "inteiro", "carnais".  

Stálin "cresceu os olhos" nisso.

Ao concordar, este ajudaram a encontrar uma boa parte e esta ser levada para a que seria conhecida como KGB ampliando, por meio das riquezas obtidas, a ampliara suas teias de influência e dominação pelo mundo.

Ao revelarem que uma imensa quantidade de ouro e outras riquezas foram e estavam escondidas no Vaticano, mais que nos Estados Unidos que somente levou engenheiros e grandes intelectuais, principalmente alemães, para ajudar a aumentar o poderio militar e tecnológico americano, Stálin, sem mais demora, queria encontrar um meio de conseguir chegar mais perto e conseguir esta fortuna de qualquer forma a partir do fim da Guerra em 1945.


E, apesar de seu aparente "anti-stalinismo", Nikita Khruschov, após a morte de Stálin, continuou com a ajuda de países satélites.

O oficial da KGB Ion Mihai Pacepa da Romênia foi usado para jogar a total e completa culpa no papa Pio XII [como muito bem descrito em seu livro Desinformation (Desinformação)]. Mas havia mais coisas pois tudo isso serviu para desviar a atenção dos reais culpados (os cardeais e seus comparsas). E isso visava, se caíssem em direção ao Vaticano, pegar todos os cardeais envolvidos discretamente, evitando que outros soubessem, e conseguir chegar até a tais fortunas.



Ion Mihai Pacepa, autor do livro "Desinformation" (Desinformação) quando fugiu da Romênia para os EUA e atualmente publicado pela revista americana American Spectator depois de vários anos no anonimato.

Um dos meios foi espalhar o boato de que ele simpatizou com os nazistas apelidando-o de Papa de Hitler, como um meio e chamar a atenção para isso e conseguir o que queria.

A realidade por trás de tudo isso não é que o cardeal Eugenio Pacelli (papa Pio XII) foi um simpatizante direto de Hitler, mas que graças ao medo e covardia, cedeu, permitindo que o inimigo fizesse tudo o que fez sem empecilho algum além de tê-lo impedido de fazer mais quando podia fazê-lo.

Realmente ele não levou em consideração Provérbios 29: 25: "Tremer diante de homens é o que arma um laço...".

Sim, foi um laço que o pegou. E agora, assim como é julgado pela história, se é culpado ou inocente com respeito as vidas que poderia ter salvo, assim será julgado no último dia se será digno ou não de ter uma segunda chance e um dia poder usufruir a vida eterna. Atos 24:15, Revelação (Apocalipse) 20:12, 13.

Muita coisa não será desvendado de imediato ou em uma data próxima porque, com esta de ora defender, ora denunciar, acaba fazendo com que se oculte mais ainda.


E no quesito "ocultar" não se precisar ir muito longe para ver o que se faz para conseguir tal: 

O cardeal Stepinac que aceitou as atrocidades de Pavelić, foi beatificado pelo papa João Paulo II em 3 de Outubro de 1998 sob a falsa alegação que "foi morto por ser perseguido pelo regime comunista". 


O carrasco Stepinac ao lado de sua tumba na Catedral de Zagreb, Croácia. 
Apesar de tudo que fez e sofrer punição no regime soviético por crimes contra a humanidade, foi beatificado pela Igreja. Isso contribuiu ainda mais para se ocultar e manter longe da verdade por trás da Igreja antes e durante a Segunda Guerra Mundial gerando mais espaço e tempo para discussão.

Alois Hudal além de ter feito um livro em 1937 intitulado "The Foundations of National Socialism" (As Fundações do Nacional Socialismo) e ter ajudado muitos criminosos de guerra e de Direitos Humanos fugirem da justiça graças ao seu projeto de fuga "Ratlines" graças aos laços estreitos com a Cúria Romana e servir de espião nazista no Vaticano (criticava muito a política do Vaticano).
Tentou até o fim da vida conseguir a anistia para os nazistas.

Apesar de ser, entre aspas, "banido do Vaticano", viveu sossegado e no luxo em uma residência suntuosa em Grottaferrata, perto de Roma, sem se preocupar em responder por crime algum.
Vivia dizendo já naquele tempo que a "barganha faustiana entre o socialismo, nacionalismo e do cristianismo é o caminho do futuro" Seria coincidência com o que ocorre na política entre os religiosos de hoje?

Hoje, como ocorreu com os dois, muitos tentam não somente deixar de lado as atitudes tomadas pelo papa Pio XII com respeito ao eixo e seus aliados mas, ao mesmo tempo, tentam de alguma forma conseguir canonizá-lo não encontrada ainda. 

Qual encontrarão? Será que encontrarão?

Toda esta ocorrência aos arredores deste assunto e toda esta continuidade desta polêmica em volta na verdade foi uma forma que fazem com que se esconde as atrocidades praticadas pelos "carrascos eclesiásticos" e seus comparsas fiéis e religiosos da mesma forma que querem com a Inquisição e a pedofilia na Igreja. Ao mesmo tempo que ajuda a manter a distância da verdade "por trás" de tudo isso cada vez mais e por mais tempo.

Isto também faz muitos acreditarem em uma tal "infalibilidade" não somente dos papas, mas de seus outros eclesiásticos e um senso de "impunidade" nestes fazendo, não somente quem faz isso, mas a muitos que apoiem ou veem (fiéis da mesma religião) a se sentirem "os maiorais" mesmo estando ou com atitudes ou pensamentos errados. Isso somente serve para causar mais divisão além de dar mesmo um péssimo exemplo tanto para as 
gerações, quer sejam elas contemporâneas ou futuras.

Até mesmo ignoram que os discípulos de Cristo erravam e muito: Marcos 9: 33, 34, Mateus 26: 31-35, Mateus 14: 26-31, Lucas 9: 46, 22: 24, Lucas 9: 52-56, Mateus 16: 22, 23, Mateus 26: 69-75, Marcos 14: 66-72, Lucas 22: 55-62, João 18: 25-27, Gálatas 2: 11-14, Romanos 7: 21-24.


Mas reconheciam o erro, se arrependiam e se consertavam agindo de acordo com tal disciplina.


Nenhum deles usavam ou sua influência, experiência tempo, ou qualquer poder que Deus lhes havia dado ou confiado, ou qualquer outra coisa que tivessem como um meio de escapar de qualquer tipo de impunidade sobre qualquer tipo de coisa errada que haviam cometido.

Veja os ditos de Paulo 
Atos 25:8-12, principalmente o versículo 11.


Mesmo com tudo isso em torno deste assunto, será que Pio XII foi realmente responsável por algo?

Independente de qual seja a nossa opinião, caberá agora somente a Deus julgar toda esta verdade relacionado as ações Eugenio Maria Giuseppe Giovanni Pacelli (Pio XII) e pôr um fim nesta história que mexe com a cabeça de muitos historiadores e de religiosos por todos os lados.



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